Joyce Narrando
Quando sinto aquela mão em cima da minha , um perfume que eu não conhecia , mas quando olho no rosto e vejo que era o cara do Uber, entrou em Pânico porque ele já estava me encarando desde a hora em que fomos para o centro da cidade, olho para o lado à noite já tinha caído, plena quinta-feira tudo parado, e a parte do estacionamento do mercado onde eu estava era escura e deserta , não senti medo de estar ali, porque é por onde eu passo toda vez para ir para casa porque eu levo o carrinho até em casa, e depois eu trago ou um dos Menor traz para mim, faço esse trajeto desde entendo por gente e vem ao mercado sozinha , ele foi agilizo, e me pegou em um dos pontos cego da comunidade, como se ele soubesse o que estava fazendo.
Joyce - ME SOLTA, SEU LOUCO - grito tentando tirar o meu braço, e ele foi mais rápido, me puxa e com uma mão na minha boca e a outra na minha cintura - Quem é você ? O que você quer comigo? - falo e ela dá gargalhada e começa a passar o rosto no meu
XXX - eu sou o Eduardo, gatinho, se tu soubesse a vontade que eu estava de sentir seu cheiro - começo a me contorcer tentando me livrar dele e ele passa a língua na minha bochecha, vejo que ele olha pra trás , e de longe vejo uma loira , que estava próximo ao carro dele
Joyce - me solta por favor, a minha mãe está me esperando - falo assim que mordo a mão dele e ele me dá um tapa na cara e as lágrimas descem pelo meu rosto
Eduardo - que isso gatinha vai dar uma de difícil agora - fala me empurrando pra trás do mercado, e eu tentando me sair e ele grande , me aperta contra o murro e segura o meus braços - não foi assim que eu imaginei - ele coloca os meus dois brancos pra cima e com a outra mão ele enfia dentro da minha blusa e toca o meu peito - Car4lho do jeitinho que eu imaginei, redondinhos e macios, abre aí uma excessão, tu não vai conseguir segurar isso pra sempre - o olhar de luxúria dele me assusta ele tira a mão dos meus p****s e segura as minhas duas mãos no alto da minha cabeça, e começa a esfregar o p*u dele em mim , e eu tento lutar e não consigo
Joyce - porque você está fazendo isso comigo? - quase dando por vencida , com o coro dolorido e cansado não só do dia trabalhando, mas das apertadas que ele esta me dando - me mata , mas não faz isso comigo - fecho os olhos com ele mordendo o lóbulo da minha orelha e tentando colocar a mão dentro da minha roupa e meu coração acelera e o medo e o Pânico toma conta do meu corpo, e nessa hora não aparece um filho de Deus no estacionamento do mercado, nem os que se acham donos da porr4 da comunidade
Eduardo - vou te tirar daqui e vou sentir o seu gosto - passa a língua nos meus lábios e tenta me beijar e eu travo os dentes , bato a minha cabeça na dele e ele me segura pelo pescoço - nós vamos sair daqui se você gritar ou der uma de louca a sua mãe paga por você - com a boca colada no meu ouvido, ele fala e me puxa , tentando passar as mãos nos meus p****s de novo e eu dou uma sacudida e ele tira a mão com a cara mais debochada do mundo
Beijinho - SOLTA ELA FILHO DA PUT4 - ouço a voz do Menor ,não sei se fico feliz ou se choro , sem saber se o desgraçado está armado ou não - MANDEI SOLTAR ELA QUAL FOI A PARTE QUE VOCÊ NÃO ENTENDEU - ele vem andando e o tal Eduardo, se vira nos colocando de frente pra ele , aí vejo que ele tá armado
Eduardo - Quem isso, Beijinho vai atirar em mim mesmo ? - olha para o menor e óleo para o cara do Uber sem entender como ele conhece o menor, ainda sabe o vulgo dele - a mina me deu bola e agora tá dando uma de difícil - eu começo a rir com lágrimas nos olhos, e balanço a cabeça negando e o menor me olha
Sardinha - VAI ATIRAR OU NÃO EM VOCÊ EU NÃO SEI, MAS EU VOU, NÃO ADIANTA E CORRER PARA O MAMBIRA NÃO, PORQUE ELE VAI SABER DO SEU PROCEDER SEU FILHO DA PUT4 - ela já fala sentando o dedo e dando um tiro na perna do desgraçado, que não me solta de jeito nenhum
Joyce - TÁ ME MACHUCANDO - ele vai caindo segurando meu cabelo, parecendo que está arrancando o meu couro cabeludo e o Menor vem correndo e tira a mão dele dos meus cabelos - obrigado Brayan - falo abraçando ele que me coloca atrás dele
Beijinho - tá fazendo o que aqui sozinha pequena? - fala me olhando de cara fechada - AGORA VOCÊ VAI PRO DESENROLO SEU FILHO DA PUT4 TU SABE QUE MAMBIRA NÃO ACEITA ESSA PORR4 - grita chamando a atenção de geral, a galera todinha que estava dentro do mercado já está no estacionamento, vejo a loira saindo de fininho faz sinal para um dos meninos ,e sobe na moto
Sardinha - PORR4 mano aqui na nossa área car4lho, tu sabe o que acontece com Jack seu filho da put4 - Sardinha fala nervoso , o Mambira pode ser o que for mais isso ele não aceita , já havia sido assediada, mas ninguém ainda tinha chegado a esse ponto , ninguém teve a coragem que esse desgraçado teve - Menor leva Jojo pra casa e eu vou leva esse arrombado pra salinha do desenrolo, vai leva o que merece - o menor coloca a arma na cintura e já me puxa me abraçando de lado , coisa que ele nunca fez mas eu estou tremendo , e chorando tanto que eu m*l consigo ficar em cima das pernas
Beijinho - calma linda, estou aqui , cadê seu carrinho? - aponto pro carrinho logo afrente, e vamos andando um ao lado do outro ele pega todas as sacolas e sobe na moto e me ajuda a subi
Joyce - obrigada mesmo Menor, não sei o que eu faria, se você não tivesse chegado - tanta coisa acontecendo de uma vez só , ele liga a moto eu pego um pouco da sacola coloco entre nós dois, passa o antebraço no rosto secando as lágrimas e ele puxa indo para minha casa - espero que ele pague por isso , tu sabe se você não tivesse chegado ele teria feito o que queria , eu nunca tinha sentido medo de alguém como senti dele - falo pegando as sacolas e vou colocando na porta de casa , porque eram muitas
Menor - fica ligada pô, tu sabe que é gostosa e sem o seu pai aqui e com Nandinho mas fora do que dentro eles vai cair matando pô, tá ligada - respiro fundo sem acreditar que agora tenho mais esse problema, agora nem bonita agente pode ser mais - fica sussa que enquanto eu estiver aqui tu tá segura , meu número pô, quando for no mercado ou tiver que sair sozinha, é só me acionar que eu saí na sua contenção, tu tá ciente que entre nós dois, não tem frescura - da o papo dele e me puxa beijando a minha bochecha - fica bem , tô indo nessa - já liga a moto fazendo a manobra e buzina saindo dali
Rosilene - nossa demorou , já estava indo atrás de você - fala assim que abro a porta e eu me assusto , com uma lágrima que insiste em cair por causa do acontecido, coloco as sacolas na bancada da divisória, da cozinha americana
Joyce - me enrolei mãezinha - dou um beijo nela e subo as escadas correndo, sem nem guarda as coisas , entro no banheiro e tiro a roupa e jogo no lixo , sentindo nojo daquele homem, entro debaixo do chuveiro e deixo a lágrimas caírem junto com a água do chuveiro tentar relaxar, medo dele conseguir me tirar dali foi grande, o carro dele estava em um lugar afastado da entrada do mercado, ele iria me levar e ninguém iria me ver, mas o que tá me deixando aí na nervosa foi ele chamar o menor pelo vulgo dele, e o jeito em que o sardinha falou com ele, não acredito que aquele cara é daqui da comunidade
Rosilene - filha você está bem - ela bate na porta me tirando dos meus pensamentos
Joyce - Vou sim mãezinha só finalizando o banho - engolindo o choro, desliga o chuveiro e me enrola na toalha
Rosilene - eu estou indo deitar estou com um pouco de dor de cabeça tem comida no fogão comecei a guardar as coisas de geladeira, você guarda só o grosso no armário - ela fala e eu abro a porta e ela já estava saindo pela porta do meu quarto só joga um beijo para mim eu jogo outro para ela
Respirando fundo abre a porta do meu guarda-roupa pegando um baby doll, e visto e me olho no espelho e fecho o olhos e a imagem dele me tocando estava viva como se ainda tivesse acontecendo, eu nunca tive um homem na minha vida , sempre levei a vida a estudar e ajudar a minha mãe , as minhas amigas até me chamam de careta tenho 18 anos , amo uma balada e não fico com ninguém, até já perguntaram se eu era lésbica, balança a cabeça saindo dos meus pensamentos passo o hidratante no rosto um desodorante e desço guardo as coisas que eu comprei no armário, coloco um pouco de comida no meu prato mesmo sem querer comer, eu como porque depois quem passa m*l sou eu
Joyce - cada dia que passa Fernando está ficando menos em casa, isso me preocupa Isso me preocupa muito - falo pra mim mesma , lavando a louça que está na pia pega o meu celular liga a TV coloca as pernas para cima não puff que tem logo a frente a poltrona que era do meu pai, entre nas redes sociais começa a assistir vídeos e acaba dormindo
Nandinho - ih car4lho - fala deixando a chave cai e eu acordo assustada......