Erick 13

1736 Words
O maldito do meu pai largou a minha mãe para viver com outra, mais nunca precisei dele graças a Deus e não vai ser agora que eu vou precisar ou sentir sua falta. Não sou de contar o meu sofrimento pra ninguém, até porque eu acredito que tudo é fase, mais na Amanda encontrei apoio, ela é f**a demais. Ajuda sem esperar nada em troca, sem falar que tem as palavras certas e nos momentos certo. Eu cuidei da minha mãe que acabou ficando doente por causa do maldito cigarro, fiquei por muito tempo aguentando suas humilhações por causa da minha orientação s****l, porque independente de qualquer coisa ela é a minha mãe e eu não consigo desejar m*l a ela. Mais só depois da última conversa que eu tive com a Amanda e depois com o Eduardo, abri meus olhos para a minha vida e decidi me libertar. Se ela não quer meus cuidados e muito menos por perto, quem sai perdendo é ela e não eu. . . Paulo - Vocês são muito apegados? Esse cara é hétero e eu não tenho dúvidas disso, só que toda vez que ele me olha sinto uma coisa estranha. Não sou de forçar nada nem ninguém nos meus casos, até porque o peso da minha consciência atrapalha demais então acabo não curtindo o clima gostoso. Mas sei lá, se um dia ele se decidir, tô aqui. - Desculpa? (respondo com outra pergunta, porque me perdi totalmente quando olhei em seus olhos) Paulo - Você e a Amanda, são muito apegados? - Demais, a Amanda é f**a. Ceci - Tio, a mamãe não gosta dessa palavra. - Não falei nada. Olho pelo retrovisor, a Amanda não gosta que fale palavrões na frente da Ceci, eu tento ao máximo me controlar só que as vezes é complicado, quando vou ver já foi. - Se você não fizer fofoca, ganha um chocolate, e se fizer … eu falo que você mentiu e você não ganha nada. Ceci - Dois chocolates. - Está aprendendo isso com quem, heim dona Maria Cecília? (digo e ouço ela rir sapeca no banco de trás) Eu me sinto tão acolhido nessa família, eu sei que sempre serei bem tratado independente do que aconteça, por isso cuido dessa princesa como se fosse minha. Paulo ri no volante e eu fico olhando seu sorriso, simplesmente lindo. Chegamos no seu apartamento e eu fico chocado. Uau! Paulo - Eu vou pedir pra Maria, preparar dois quartos de hóspedes. - Quarto de hóspedes? Uau! (penso alto, acho que alto até demais porque ele sai rindo) Ceci - Posso brincar? - Nem pensar, está tarde para uma criança estar acordada. Ceci - Mais nem o tio e nem a mamãe estão aqui pra me contarem uma história. - E eu? Ceci - O senhor sabe? - Sei uma de uns unicórnios que foram pro espaço. (digo e ela me olha com uma cara) . . Meta alcançada com sucesso! Depois de muitas perguntas e porquês e de que jeito: a mocinha dormiu. Deixo a luz do abajur acesa, tiro uma foto e mando pra Amanda avisando que está tudo sob controle, ela me responde com emojis de coração. Amanhã terei que acordar mais cedo que o normal porque provavelmente a Amanda irá faltar no trabalho e eu não posso dar mole também, tenho que cobrir a minha amiga. Ando pelo apartamento que está no mais absoluto silêncio, até que acho a cozinha. Como não tem ninguém fico curiando tudo e logo de cara vejo que é tudo top de linha e de muito bom gosto, até água gelada sai da porta da geladeira. Uau! Paulo - Precisa de alguma coisa? (diz me dando um baita susto, quase deixo o copo cair) Ele agora está vestido numa blusa branca e com uma cueca samba canção cinza e de chinelo, Deus que delícia de homem. - N-não, só estou pegando água. Paulo - Se precisar de alguma coisa é só bater na porta do meu quarto, fica ao lado do seu. - Obrigado, já estou indo dormir. (digo seguindo para o corredor e ele vem atrás) Paulo - Quer que eu pegue uma roupa pra você dormir? - Não obrigado, eu durmo pelado. Falo olhando para o seu rosto, que por um acaso é muito lindo de se admirar. Nossos olhos se encontram e sinto que minhas palavras lhe causaram algum efeito, p***a como eu queria beijar desse homem. Sua boca mais que convidativa aqui, só há alguns passos de mim, acho que esse distância não dariam dois passos. Desço meus olhos até o seu pescoço e seu pomo de Adão desce duro, com isso minha mente vai longe. Olho novamente para a sua boca de forma descarada, vejo ele olhar para os dois lados do corredor ele abre a porta do seu quarto e me olha. Paulo - Quer entrar? Não sou nenhum santo e se ele quer, quem sou eu pra dizer não. Avanço em sua boca a sentindo quente e macia, muito melhor do que eu imaginei. Ouço a porta sendo fechada mais nem ligo, estou ocupado demais me deliciando nesse banquete que é a boca dele. Sou jogado na cama de forma agressiva e logo em seguida ele sobe em cima de mim erguendo os meus braços acima da minha cabeça, seus olhos num verde vibrante me consomem de forma agressiva. Não perco tempo, puxo os meus braços de qualquer jeito e tiro o casaco juntamente com a camisa, só quero sentir minha pele na dele. Ele desce novamente e me beija, agora mais faminto. Agarro minhas pernas em seu quadril e faço nossos paus criarem um atrito fazendo com que nós dois soltem gemidos. - Huuuummm Paulo - Huuuuummm … Ele quer, mais estou sentindo ele meio travado como se estivesse com medo. Ele desce seus lábios até o meu pescoço e de forma afoita tenta abrir o botão da minha calça, alcançando assim o meu p*u, que já nesse momento se encontra duro e ansioso por uma chupada dessa boca gostosa que acaba de me beijar. Suas mãos estão trêmulas e não está nada legal as carícias que ele me faz, p***a, eu não posso ser o seu primeiro cara. - Ei! (digo segurando seu rosto de ambos os lados para que ele me olhe) - Você já fez isso ante? Ele fecha os olhos e faz o sinal de negativo com a cabeça, quando ele tornou a abrir os olhos o clima se foi totalmente. Ele saiu de cima de mim e se deitou na cama, soltando um longo suspiro. Desde que eu o vi pela primeira vez na porta da casa da minha amiga, eu saquei que ele era hétero, mas um hétero que deu sinais de que gostou de mim. Só não sabia que ele nunca tinha estado com outro cara antes e que agora a marra que ele sempre demonstrou ter, se foi. - Relaxa. (digo já montando em seu colo) - Se quiser podemos parar. Paulo - Eu quero continuar, só nunca cheguei nesse ponto antes. - Relaxa, só fiquei ansioso por uma chupada dessa boquinha gostosa, mais vou te mostrar como se faz. Ele alisa o meu quadril e desce até a minha b***a me puxando ainda mais pra ele. - Só não me joga na cama daquele jeito de novo e nem prende a minha mão assim, se não eu me apaixono. Ele sorri e logo em seguida da um tapa leve no meu rosto e depois me puxa me dando um beijo gostoso e fogoso. Soldado abatido para um c*****o, p**a que o pariu! Chupo o seus lábios saboreando cada centímetro sem pressa nenhuma, afinal é a minha vez de mostrar pra ele que isso pode ser gostoso. Arranco sua camisa chupando seu mamilo logo em seguida, vejo sua pele se arrepiar e ele soltar alguns gemidos de leve, continuo descendo pelo seu abdômen definido … Meu Deus que perfeição. Chego no limite da sua samba canção e o encaro, ele me olha ansioso. Dou um sorriso safado, porque seu volume me mostra que a noite vai ser aproveitável. Não me sobra nenhuma dúvida quando vejo na minha frente um p*u grosso, mediano e de cabeça rosada cheio de veias. p*u lindo da p***a! Toco umas punhetas e lambo a cabeça, vejo ele fechar os olhos com força e jogar a cabeça pra trás. Enfio seu p*u em minha boca até onde eu aguento, o que vai um pouco mais da metade e subo novamente. Começo a suga-li de forma dura mexendo a minha língua, ele não se controla, consigo tirar vários de seus gemidos e acabam ficando cada vez mais alto. Tiro o seu m****o da minha boca para que ele pare, estou com medo da Ceci acordar. Paulo - Por que parou? - Geme baixo, a Ceci pode acordar. Paulo - p***a! (diz se levantando e terminando de tirar sua samba canção) - Vem, ajoelha aqui na minha frente e faz mais um pouco dessa maravilha que você estava fazendo com a boca. Levanto correndo da cama e termino de tirar a minha calça e vou até onde ele está, ele me puxa para um beijo e agora mais calmo ele segura o meu p*u e da umas leves batidas. Paulo - Ajoelha, c*****o! (ordena) Porra, esse homem quer me f***r de todas as maneiras. Assim que coloco seu p*u em minha boca ele segura a minha cabeça, controlando as minhas investidas. Seu olhar vendo o seu p*u entrar duro em minha boca é de pura luxúria, de olhos semicerrados e com os dentes segurando seu lábio inferior ele observa eu sugar seu m****o firme. Paulo - Caralhoooo! Eu o sugo firme e rápido até aonde eu aguento, buscando um pouco de ar começo a punheta-lo ele me dá um tapa leve no rosto. Paulo - Eu quero a tua boca. (diz, e eu torno a chupa-lo só que agora bem mais rápido) - Eu vou …. Faço minha lingua tremer na cabeça do seu p*u e não teve mais como ele se controlar. Paulo - p***a!!! Seus jatos vem fortes em minha garganta, esse momento me deixou tão duro que se quer precisei de toque pra gozar logo em seguida. Achei que isso tinha sido o suficiente, mais ele me levanta e me beija novamente. Paulo - Agora fica de quatro, pra mim? (me pede)
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