Visões

1458 Words
Miguel teve uma semana bem isolado, trabalhava direto de manhã até a noite. Miguel estava angustiado, começou a ver a senhora com mais frequência ela sempre vestida com um vestido claro com sorriso no rosto, dava alguns conselhos para ele, algumas horas ele seguia outras não. Estava mais irritado do que nunca, chegava se trancava no escritório só saia para alguma reunião ou para ir embora. As secretárias zombavam que uma hora estaria só a caveira dele trabalha porque ele não saia nem para almoçar estava no meio de uma negociação gigante com uma empresa na Rússia. A modelos Felipa foi até a empresa. A secretária ligou. - Boa tarde, Sr João Miguel, a senhora Felipa deseja vê-lo. Miguel pensou. * Uma distração até que não vai m*l. - Pode deixar ela entrar Felipa entrou . - Boa tarde Felipa, tudo certo com o trabalho? - Boa tarde João Miguel, tudo certo sim, vim agradecer o bônus que me depositou. Felipa falou com um sorriso malicioso. - Há é, como pretende agradecer? - Eu pensei em um jantar romântico depois podemos ir para sua casa. Miguel percebeu que estava indo longe demais, que Felipa estava querendo mais do que s**o casual. - Felipa, eu não tenho tempo para isso, em outro momento quem sabe, mas por hora minha resposta é não. Felipa não se deu por vencida, sentou no colo dele começou a se esfregar e a acariciar o corpo dele que reagiu. - E você não quer alguma coisa agora? ( passou a mão no seu pênis e falou) Parece que tem alguém animado aqui. - Felipa você sabe o que eu quero. Ela se ajoelhou entre as pernas dele, abriu o zíper de sua calça lambendo os lábios olhando para ele, quando ela começou a c****r ele gemeu alto. Ela sabia como agradar e o satisfez, se levantou limpando a boca com os dedos e chupando, depois falou. - Você pode ter mais João Miguel é só pedir. - Você é sempre é uma delícia, sabe como ninguém usar essa boquinha, mas estou satisfeito por hoje. Felipa saiu do escritório rebolando e Miguel sabia que tinha que cortar as relações com ela, Felipa estava ousada indo até o escritório, antes usada as campanhas publicitárias como desculpa, mas agora veio para se aproximar. Miguel trabalha até tarde como sempre e viu Damião e Tião no bar e entrou. Pediu a dose de Whisky e como se fosse automático Tião foi para mesa de sinuca arrumar para jogarem. Ali Miguel era só um cara comum jogando e rindo com as palhaçadas de Tião que contava suas aventuras amorosa, das vezes que saia com mulheres casada e tinha que pular a janela ou a cerca para não apanhar. Miguel. - Tião você está inventando tudo isso, não pega tanta mulher assim. - Se você fica trancafiado no escritório e não pega ninguém a culpa é sua não minha. Miguel riu e tentou tirar vantagem de Tião. - Até pode ser mais hoje tinha uma das maiores modelos do país me chupando. - E você vez mais o que com ela, além de ser chupando. Miguel riu e falou. - Eu não fiz mais nada foi só isso. - É disso que eu falo, vocês ficam tanto tempo trancado que não sabem nem t****r mais, se uma mulher dessas me chupa eu viro ela do avesso. Miguel e Damião estavam gargalhando das demonstrações de Tião do que ele iria fazer. Depois de jogarem e Miguel tomou só água porque não tinha comido, Damião fez umas iscas de carne para eles. A semana estava passando Miguel estava sonhando toda noite com a mesma garota ela esperava ele no jardim e os dos ficavam juntos não falavam nada apenas se abraçava e passavam o tempo assim se abraçando se acariciando sem falar sem ao menos darem um beijo ele sempre acordava antes do beijo, ele conseguia sentir o perfume dela e as vezes quando entrava no escritório podia jurar que sentia o perfume estava lá também. Ouvia a voz da senhora pedindo para ele encontrar ela. Os moradores do Jardim Aurora que antes viram João Miguel como um tirano sem alma, agora o tinham como um herói, a vida de todos estava melhorando a construção das casas estavam iniciando e a esperança deles também. Mais uma semana chegando ao fim e a única distração de Miguel do trabalho era as visitas ao bar para conversar com Damião e as vezes jogar sinuca com Tião Miguel estava concentrado no trabalho já era 14:30 seu estômago estava reclamando de fome quando viu a senhora, ela sorriu para ele e falou. - Miguel seja gentil com ela. Miguel franziu a testa e resolveu ignorar continuou trabalhando. Uma batida na sua porta , a única pessoa que entra sem ser anunciado é Sérgio, o que deixou Miguel irritado, mas gritou . - Entre. A voz falou com ele. - Seja gentil! Miguel ouviu passos vindo em sua direção mas nem ergueu a cabeça, viu uma bandeja na sua frente, quando ia gritar e mandar embora sentiu a presença da senhora mandando ele ser gentil novamente. Miguel ergueu os olhos e encontrou os olhos da sua secretária Luiza, segurava uma bandeja com lanche para ele. O coração de Miguel quase parou é a garota dos seus sonhos, a garota que se projetou na frente dele quando pularia para morte. Ele ficou olhando nos olhos dela hipnotizado, incapaz de falar. Luiza falou. - Senhor notei que não está parando para almoçar, tomei a liberdade de fazer um lanche para o senhor e trazer, espero não te incomodar. Miguel gaguejou um pouco e depois falou. - Eu realmente estou faminto, obrigada. Luiza deixou a bandeja e se retirou. Miguel leu bem seu Crachá Luiza, quando ela fechou a porta ele não conseguia acreditar a garota que ele estava sonhando está a metros dele. Puxou a bandeja começou a comer e ao mesmo tempo puxou o histórico da sua secretária Luiza Corrêa, 24 anos, cursando faculdade de Administração, trabalha na empresa a 10 meses, exerce a função de sua secretária a 2 meses. Miguel falou alto para ele mesmo * Ela trabalha comigo a 2 mese, que m***a como eu não a vi antes. Se lembrou de todas as vezes que gritou com a secretária nova pelo telefone sem ao menos ter olhado para o rosto dela antes e falou. * d***a d***a d***a. A senhora apareceu e falou. - Você a encontrou, seja gentil com ela. Pela primeira vez Miguel respondeu a ela. - Ela me encontrou, você poderia ter dito que ela é minha secretária eu teria sido gentil agora não dá mais, ela deve me odiar. A senhora olhou para ele sorrindo. - Seja gentil, ela te encontrou.( depois sumiu) Um toque no telefone era Luiza. - Com licença, posso ir retirar a bandeja? - Claro pode sim Luiza. Luiza foi para sua sala. Miguel olhou para ela e tentou se controla, mais seu coração acelerou, a boca ficou seca, ele lembra do calor abraços que deram em seus sonhos, o seu perfume é o mesmo, ele só consegui dizer. - Obrigada Luiza eu estava morrendo de fome. Ela olhou com gentileza para ele e depois para os livros da mesa e uma pilha de papéis. - Problema difícil? Ele sorriu. - É uma parceria complicada somos do Brasil e a outra empresa da Rússia, então é leis diferente moedas diferentes, estou um pouco perdido ainda. Luiza recolheu a bandeja e levou até a copa, quando levou a bandeja para ele estava esperando os gritos e xingamentos, mas ele foi gentil, nem parecia ser o mesmo grosseirão que a fez chorar no telefone 2 vezes só nos últimos 10 dias. Ela sempre achou ele tão bonito, passava horas olhando as fotos dele na internet. Apesar do sucesso de sua arriscada missão de não deixar ele morrer de fome ela não tinha certeza se conseguiria fazer aquilo novamente. Miguel ficou meio desnorteado, passou o resto do dia pesquisando as redes sociais dela, fotos que ela foi marcada. Tentou acessar as câmeras do corredor, mas as câmeras não pegam a mesa dela. O telefone dele tocou ele viu que era de sua secretária, atendeu com o coração aos pulos. - Sr. João Miguel, o senhor Francisco está aqui para vê-lo. - Oi Luiza, pede para ele entrar por favor. A Luiza estranhou ele nunca falou seu nome antes nem pediu por favor, chegou a parar e olhar para o telefone com estranheza, ela só estava trabalhando como secretária dele porque precisava muito, ele era temido e odiado pela maioria dos funcionários. Deu autorização para Francisco entrar. Francisco passou a evolução da construção das casas e o agradecimento das famílias.
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