Narrado por Débora
Olá tenho 19 anos, sou ruiva natural cabelos na b***a sou baixinha e meu corpo er bem feitinho, e dividido a minha amiga Nanda fala que fui feita no pincel e moro aqui no convento desde que eu nasci, na verdade eu não entendo porque meus Pais mi colocaram aqui , estou cursando Medicina estou anos últimos dias para concluir, amo essa profissão que irei mim formar ,eu até hoje nao sei do que meu pai trabalha só sei que ele er muito querido e respeitado por todos aqui No convento e já ouvi umas conversas entre a Madre e outras falando que ele er um homem muito frio;
Pra quem pensa que viver em um convento er mil maravilhas se enganou, aqui temos doutrinas severas a serem compridas e o castigo caso não cumpra confesso que er doloroso
Aqui fiz amizades com 2 meninas a Fernanda e a Penélope ambas são irmãs e tão aqui desde seus 5 anos de idade
Até ano passado eu tava decidida a fazer mais votos para Cristo foi quando meu pai veio mim visitar e falou que quando eu completasse 20 anos ele vinha mim buscar, na hora eu nem queria tava disposta a vira feira ,lá no fundo eu não queria fazer meus votos
Depois de anos aqui estou eu arrumando o pouco de roupas que tenho, são roupas bem respeitosas , vestidos longos e folgados nada de apertado para não mostra nosso corpo!
Nesses anos se vi meu irmão foi de 3 há 4 vezes não vejo a hora de ver ele , deve está um Homem de família já, será que já tenho sobrinhos já até imagino mora em uma cidade grande com meu Pai e minha mãe;meu pai diz que sou igual a ela em tudo ,fico mim pergutando o porque dela nunca vim mim ver ;será que ela não gosta de mim ?como meu pai e meu irmão pensamentos mim atormentam desde que mim conheço,continuo arrumando minhas coisas até que a Nanda e Penélope entram no quarto com seus olhos vermelhos de chora
Nanda- tô acreditando que você vai nos deixar - ela fala
Penélope- eu não aceito isso não aceito- ela diz num tom engraçado
Débora- calma meninas eu venho visitar vocês sempre - falo pra elas
Nanda- eu não sei se vai ser possível isso- ela diz
Débora- nem vem com isso, Nanda sabe que sempre vou tá com vocês, preciso conhecer o mundo lá fora ver meus familiares fazer novos amigos trabalhar ter o meu - digo ainda arrumando minhas coisas
Penélope- eu tenho Medo sabe ,de algo acontecer com você - ela fala olhando pra mim
Débora- Calma Jesus está comigo ele não vai desampara eu - digo sorrindo pra elas
Nanda- meu coração tá pequeno mas entendo você irmã só não esquece da gente- ela fala já chorando
Débora" meus amores vem cá vem antes que a Madre chegue aqui - falo puxando elas pra um abraço
Se abraçamos num abraço tão forte que parecia que eu tava deixando minhas raízes pra trás, elas são tudo pra mim eu não mim vejo viver lá fora sem fala com elas , não sei como vai ser lá fora tudo será novo pra mim.
Nanda- vamos te levar até o portão...a Madre entra no nosso quarto
Madre- está pronta Irmã Débora - ela pergunta
Débora- sim Madre estou pronta- confirmo a ela
Madre- Vocês noviças vão pros seus afazeres- ela fala pras meninas
Nanda- Queria levar a Irmã lá no Portão Madre- Nanda fala
Madre- Aqui não er permitido, vocês ter acesso ao portão - diz a Madre olhando pras meninas
Penélope- Mas....mas nada vamos vão ajudar as outras irmãs vão - A Madre fala
A Madre fala e elas vão saindo e mim desejam sorte lá fora , eu estou chorando por dentro de deixar elas aqui sem mim, mas foi minha escolha e sei que também daqui uns meses elas saíram daqui também
Madre- mim acompanhe por Favor- ela diz
Débora-sim Madre - falo pegando minha bolsa pequena
Fui atra delas com minha pequena bolsa de costas , sai olhando cada cantinho desse convento aqui vivi minha vida inteira e hoje estou saindo pra não mas voltar , quando chegamos lá fora tinha um carro preto parado e saí dos Homens de dentro deles , um era meu Pai e o outro o meu irmão. Corre até eles e o abracei , meu pai deu beijo em minha cabeça e meu irmão bagunçou meu cabelos
DG- como você cresceu em pirralha...ele mim chama assim desde que vinha mim ver
Débora- e você também cresceu seu Chato, já casou? - pergunto pra ele
Dg- não tá doida pirralha, eu sou bicho solto- não entende muito a fala dele
Débora -eu aqui sonhando, achando que vou chegar em casa e vou ver meus sobrinhos - falo pro meu irmao
DG- tô fora desse bagulho ai- ele responde
Débora -pai ?...chamo meu pai ele mim olha e eu pergunto pela minha mãe
Pai- oin amor do pai - meu pai fala mi dando sua mão
Débora-porque a mãe não veio junto com vocês...ele ficou calado até que meu irmão fala por ele
DG- a mãe tá viajando por isso não pode vim
Débora-sempre viajando né- falo meia triste
Pai- em casa nos vamos conversar filha....só falta ele fala que se separou de minha mãe única explicação pra isso
Débora- tá Pai, vai demora pra chegar em casa- meu pai mim olha e meu irmão responde
DG- relaxa aí pirralha jaja nos chega- Meu irmão fala enquanto mexe no celular
Continua....