Depois de dez minutos as contrações ficaram ainda mais fortes. E Dya começou a gritar. Também não gostava de vê-la sofrer. _ Quero sair da água. _ Venha, eu a ajudo. Mesmo com dor, a beleza dela era gritante. _ Posso me sentar? _ Claro, pode trazer o nosso filho ao mundo da maneira que quiser. Mas ela também não gostou daquela posição. Se ajoelhou na cama, aquela posição pareceu a mais confortável. Rodolfo ficou em pé do outro lado da cabeceira, bem em frente a Dya, encostou sua cabeça na dela. _ Estou aqui, meu amor. Ela soltou a cabeceira da cama e circulou os braços no pescoço dele. Ficaram ali grudados. Quando uma contração mais forte veio, Dya subiu as mãos e mesmo sem perceber puxou os cabelos do marido, aparentemente aquele contato aliviava a dor, e Rodolfo mas