Dya acordou dolorida. Mas a felicidade dançava no seu interior. Rodolfo entrava nesse momento com uma bandeja de café da manhã. _ Bom dia! Ele colocou a bandeja na cama e parou para observá-la. _ Está bem? _ Estou. _ Obrigado por confiar em mim e pelo perdão. Ela tomava um iogurte, coberta pelo edredom só até a cintura, os s£ios fartos à mostra. Ela não tinha problemas em ficar nua na frente dele, tinha desejado tanto aquele contato na adolescência, que agora era como se o mundo estivesse todo organizado, viviam o que estavam destinados a viver. Ele ficou ali observando a beleza dela, era uma ninfa, definitivamente. _ Rodolfo? _ Acho você magnífica. Vou fazer um desenho. _ Como é? Não sabia que desenhava _ Tenho alguns desenhos seus, guardados no cofre. Vou fazer um de