Fernanda Me levanto e em sequência começo a me vestir. Pietro fazia o mesmo, sem tirar os olhos de mim por um instante sequer, ele estava preocupado, por mais que tentasse demonstrar firmeza e me passar tranquilidade, eu já o conhecia o suficiente para conseguir identificar que ele sabia que àquela louca não estava blefando e que tinha meios para levar adiante suas malditas ameaças. Mas, tínhamos um ao outro e com Deus ao nosso lado, nenhum m*l# conseguiria nos atingir, nunca mais. Termino de calçar meu tênis e fico de pé caminhando até a poltrona, onde estava a minha bolsa. Nesse momento meu telefone começa a apitar sem parar, sinalizando que mensagens haviam chegado, Pietro se aproxima curioso, engulo seco e corro para ver quem era, pedindo à Deus que fosse a minha mãe. Ao olhar para