Jogo arriscado

1418 Words
GASPAR AVILAR Saio do quarto da Gabriela louco, nem sei como aquela p***a começou, estou puto comigo! - i****a! Gabriela conseguiu o que vinha provocando a tempo, seus olhares, suas provocações descaradas, a forma como ela olhava meu corpo, tão safada, ela é linda e eu como homem me sentia atiçado, mas não era um garotinho e estava determinado a não cair em seu joguinho de menina mimada, por dois motivos, o primeiro porque não entendia bem sua historia com meu irmão Geraldo, Gabriela era como uma pedra no caminho para ele se acertar com sua mãe Ângela, quando ela cansou por fim fez a coisa certa, meu irmão e Ângela vão ter um bebê, mas não sei se a Gabriela sente algo por meu irmão. O outro motivo é simples, não sou homem para garotinhas que gostam de fantasiar, eu não me relaciono, eu não namoro, eu só fodo e vou embora é assim que sou! Gabriela é jovem demais para mim, esse é um mundo que eu não quero entrar e não quero que ela entre no meu mundo. Mas agora bem ali naquele maldito quarto eu a peguei, beijei sua boca e cair em suas provocações, não resistir, seu beijo é fodidamente gostoso, a ver tão linda se ascender inteira em minhas mãos, estava a ponto de fazer uma grande merda, foi quando sentir suas mãos em torno da mina rola dolorida, algo em mim me fez atentar que isso estava errado. _ merda! A garota para me provocar falou que iria dar para outro homem, uma p***a que eu permitiria, Ângela confia em mim para cuidar de sua filha, me sinto responsável por ela e por esse motivo não permitirei que Gabriela faça o que bem quer. Já no quarto tomo meu banho, me visto de jeans, ponho uma camisa polo, hoje é o jantar em que o Geraldo vai pedir a mão de Ângela em casamento, ele passou a semana inteira infernizando todo mundo com esse jantar, ver Geraldo apaixonado é algo novo para mim, mas a delegada Ângela o pegou de jeito, tudo que desejo é que ele seja feliz. Desço e encontro a sala cheia, conversas e risadas, Geraldo esta com Ângela sentada em seu colo, Berenice está ao seu lado, Galvão conversa com Diego e Gerônimo que está com Kely no colo, suas mulheres estão ao seu lado, Eduarda com meu sobrinho Giuliano nos braços, Violeta e Angélica, apesar de todos estarem casados e com suas famílias, não perdemos a oportunidade de nos reunimos na primeira oportunidade, admiro muito meus irmãos, pela familia que estão formando, mesmo não sendo algo que quero para mim, me sinto orgulhoso de cada um. - boa noite! Me aproximo cumprimentando todos, estamos ali conversando quando ela desce, viro a cabeça para olha-la, a provocadora está usando um vestido preto, que mais é um pedaço de pano que m*l cobre sua b***a, nós pés ela usa um sapato horroroso, preto e grande num tipo de bota usado por roqueiros, desvio os olhos e volto a me concentrar na conversa, mas sinto que os olhos de Gabriela estão em mim. O jantar ocorre tranquilo, Gabriela está sentada ao meu lado a mesa, Geraldo faz o pedido e para o bem geral de todos Ângela aceita, ou teríamos que lhe dar com um Geraldo deprimido pela segunda vez e não sei se suportaria os lamurias do meu irmão novamente. - Ângela está fazendo uma caridade em casar com o Geraldo! Diego diz e ele ama encher o saco do meu irmão. - caridade fez a minha irmã Violeta, casando com uma mala sem alça, se bem que você nem deveria dar opinião em nada, agregados não deveriam opinar! Estamos em um clima descontraído quando sinto uma mão pousa em cima da minha coxa, olho para Gabriela e posso ver um sorriso travesso muito discreto pousar em seus lábios doces. - o que você está fazendo garota? Sussurro apenas para que ela ouça, mas não tenho resposta, em vez disso a mão vai subindo lentamente por minha coxa fazendo meu corpo acender igual um fosforo quando entra em chamas, sentindo a p***a da minha rola endurecer me aflijo: - pare, não! Mas a p***a da garota não me escuta e tenho que segura um gemido que morre estrangulado em minha garganta quando sua mão pousa bem em cima do meu volume, agora completamente endurecido, maldita garota infernal. - fala Gaspar! - falar o que? - fala daquela vez que você ficou fingindo que falava inglês por quase uma hora, até o Galvão chegar tentando fechar um novo contrato! Gerônimo fala e eu começo a falar, tentando manter a naturalidade, fingindo que meu p*u não está sendo apalpado por Gabriela, é quando sinto sua mão tentar entrar dentro da minha calça, bate um t***o que não sei explicar, se ela quer brincar, talvez possamos brincar um pouquinho! Discretamente levo uma mão para baixo da mesa e sussurro para ela ouvir. - abre as pernas! Quando minha mão toca sua coxa nua, não resisto e aperto, sentindo sua pele macia e firme, subo minha mão por dentro do seu vestido querendo tocar sua calcinha, engulo um palavrão quando meus dedos tocam sua pele lisa e quente livre de qualquer pano, p***a ela está sem calcinha! - sério o Gaspar estava com uma cara de desespero quando eu conseguir chegar na reunião e o americano puto achando que estava sendo feito de i****a! Galvão diz sorrindo! - e ele estava! Um grande i****a! Diego conclui e todos riem, tudo que consigo sentir é a cremosidade que escorre da bocetinha de Gabriela indo direto para meus dedos, encontro seu brotinho e pressiono. - hummmm! A filha da mãe geme contra o guardanapo com a mão agarrada no meu p*u. - A Gabriela gosta mesmo da comida da Vi, come até gemendo! Eduarda fala e eu levo uma colher de comida a boca tentando parecer o mais natural possível. - está delicioso, não tem como não gemer! Gabriela responde, se referindo ao meu dedo em sua b****a, não a comida da Vi, sem aguentar acabo por enfiar um dedo dentro da sua b****a, quase rosno sentindo o quanto é quente e apertada, meu dedo desliza na sua umidade, introduzo mais um dedo e fodo sua bocetinha sem mover o braço, apenas os dedos, em certo momento Gabriela tira a mão do meu p*u e leva suas mãos até a borda da cadeira apertando a madeira com vontade, sei que ela está a um milésimo de gozar e antes que isso aconteça tiro meus dedos de dentro de sua bocetinha, coloco a mão em cima da mesa e vejo meus dedos brilharem, como um maldito ganancioso levo os dedos a boca e sinto seu gosto, p***a quero provar da fonte! Olho Gabriela e ela está me olhando fascinada, me vendo prova-la, maldita provocadora! Após o jantar vamos todos para a varanda, Berenice diz que precisa conversar com Mathias e se vai, eu não sei como eles estão, mas sei que Mathias descobriu umas coisas da Berenice que ate eu fiquei de cara no chão, teve até porrada mais cedo, mas cada um com sua vida para cuidar. Estamos todos na varanda quando vejo Gabriela no celular, vez ou outra ela dá uns sorrisinhos que passam a me irritar, a garota não larga o celular por nada e está a digitar freneticamente. - vou subir, estou com dor de cabeça. A garota diz de repente colocando o celular no bolso. - filha, eu vou com você, precisa de ajuda? Um remédio? - Não precisa mãe, quero dormir um pouco, já será o suficiente! - tem certeza? Ângela pergunta parecendo preocupada. - tenho sim! A garota se vai e eu a olho bem, Gabriela não está com cara de quem está sentindo dor, muito pelo contrario disso, ela parece ótima digo até pelo jantar onde me provocou, fico cismado, toda aquelas conversinhas no celular, sorrisinhos, não estou gostado nada disso e decido averiguar por mim mesmo. - licença, preciso ver algo no escritório! - não pode ser amanhã? Geraldo pergunta. - se pudesse ser feito amanhã, não estaria indo agora! Respondo seco. - não tá mais aqui quem perguntou velhinho! Geraldo fala tentando me irritar, dou as costas e caminho até a casa entrando, passo direto pelo escritório subindo as escadas. - Gabriela! Chamo a encontrando no corredor a ponto de entrar o quarto, a garota se vira me olhando, então a vejo caminhar até mim...
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