CAPÍTULO SETE Gareth apressou-se em direção à corte do rei, vestido com suas melhores vestes reais, abrindo seu caminho entre as massas que se derramavam em todas as direções devido à boda de sua irmã. Espumava de raiva. Ainda estava se acalmando do confronto com seu pai. Como era possível que ele fosse passado por alto? Que seu pai não o escolhesse como rei? Isso não fazia sentido. Ele era o primogênito legítimo. Era assim que as coisas funcionavam. Ele sempre teve — desde o momento em que nasceu — a ideia de que um dia reinaria — ele não tinha nenhuma razão para pensar o contrário. Era inconcebível. Ser deixado de lado e substituído nada menos do que pela irmã menor. Quando a notícia se espalhasse, ele seria motivo de zombaria de todo o Reino. Enquanto caminhava, ele sentia como se o a