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3797 Words
— Doutor Jack, como sou surda acho que não ouvi direito. Pode repetir? – o médico com jeito, não parecendo nada surpreso com o que disse, repete. — A Srta. tem leucemia em fase avançada, precisamos começar o tratamento com quimioterapia imediatamente. – mas nem pensar. — Doutor, isso não pode ser, não sinto nada! Quais os sintomas da leucemia? Quero repetir o exame. – sou enfática. Pergunto dos sintomas e o médico me ignora... — Srta. Steele nesses casos a probabilidade é baixa para o resultado do exame ter sido errado. Precisamos agora correr contra o tempo, a Srta. Tem no máximo três meses de vida. Por isso sugiro a Srta. Hoje mesmo começar o tratamento, sou oncologista neste hospital também. – probabilidade conheço bem e a probabilidade de eu estar com essa doença é muito baixa, quero repetir o exame. Nessa hora nem tenho como chorar, preciso repetir o exame para ter certeza. — MAS EU QUERO REPETIR O EXAME! – falo e o médico se assusta, quando derrubo sem querer o porta carimbos que estava sobre a mesa. — É um direito da Srta. Vou pedir um segundo exame e com urgência e em uma hora estará pronto. Lamento muito Srta., mesmo baixas ainda tem chances de cura. Se não fizer o tratamento é que estará com os dias contados. – não tenho reação alguma, preciso de um novo exame para decidir qualquer coisa. Ele faz o pedido e vou até o laboratório para repetir o exame de sangue. — Olá aqui novamente? Sou Suzana vou recolher o seu sague, me siga. Oh meu bem você parece preocupada, posso ajudar? – essa enfermeira é muito atenciosa, até demais para o meu gosto, semana passada m*l olhou na minha cara, só ficava olhando para o Christian. — Não obrigada, não é nada demais. – não preciso dar detalhes da minha vida para ninguém. Vou contar somente para a minha mãe por enquanto, não quero ninguém me olhando com pena, mas vou esperar o resultado primeiro. — Ok, pode esperar aqui se quiser, como hoje está vazio em meia hora seu exame estará pronto. – mas que rapidez, o tempo mínimo para um resultado de exame é de uma hora. Saio de lá sem responder a enfermeira gostosona. Fico pensando quando sou surpreendida pelo Dr. Robert. — Anastácia você aqui aconteceu alguma coisa? Se machucou? – engraçadinho, Dr. Robert sempre faz esse tipo de brincadeira, o conheço desde menina quando me machucava na escola, muitas vezes fui atendida por ele nesse hospital. — Na verdade Dr. Robert estou preocupada, fiz uns exames e foi constatado leucemia, pedi para repetir o exame e estou aguardando, a enfermeira disse que em meia hora ficará pronto. Posso pedir um favor ao Dr. já que nos conhecemos a tanto tempo? Pode me passar um pedido de exame, para fazer em outro laboratório? – estamos próximo ao consultório do Dr. Robert e entramos neste. — Sinto muito Anastácia, posso ver o exame anterior? – assinto e entrego. — Estranho o níveis de hemoglobina desse exame estão baixíssimos você deveria estar pálida ou anêmica, vamos fazer uns exames físicos agora para verificar. – o Dr. examina durante algum tempo e fica pensativo. — Nosso laboratório é muito seguro, trabalho aqui a muito tempo, nunca soube de um exame errado aqui. Mas deve ser uma primeira vez, porque não estou convencido de que você esteja realmente doente, nesse grau estabelecido pelo exame. – Dr. Robert fala e sinto um certo alívio. — Dr. Robert a quanto tempo o Dr. Jack trabalha aqui? O conhece bem? – nem eu mesma sei porque perguntei isso. — Ana ele trabalha aqui a uns três meses, foi indicação da Srta. Elena a antiga noiva do Sr. Grey. Ele tem sido bem competente, atuando em duas áreas tão desgastantes a clínica e oncológica. Muitos pacientes tem sido medicados a tempo antes das doenças piorarem. Você havia me pedido um novo exame, apesar de achar desnecessário, porque se você já fez outro e ficará comprovado o erro. Mas Ana, acalme-se tudo irá se resolver. – pego o pedido de exame do Dr. Robert e vou até o laboratório mais próximo fora do hospital para fazer. Bem três exames acho que serão suficientes. Mas porque Elena indicaria um médico para esse hospital, não acredito em coincidências. Lembro que estou com a carteira de motorista de Kathy, vou fazer o exame no nome dela. Faço o exame e sou informada que é necessário pelo menos duas horas para sair o resultado. Mais uma divergência, como o outro ficaria pronto em meia hora? Volto para o hospital e vou pegar o exame. Comparo os valores e é exatamente igual ao primeiro, somente são diferentes as datas. Passo antes no consultório do Dr. Robert mas não o encontro, vou ao encontro do médico indicado pela dinossaura. — Bem como já havia previsto, o resultado deu positivo. Precisa começar imediatamente o tratamento Srta. Steele, agora precisamos correr contra o tempo. - ele fala e fico ainda mais desconfiada, como pode ser tão frio. Digo que vou pensar e o médico insiste, mas mesmo se estiver doente não vou fazer quimioterapia, vou procurar um tratamento alternativo como a fitoterapia. Comecei a pesquisar pelo celular enquanto esperava. Saio do consultório com o médico protestando... Encontro o Dr. Robert no corredor e quando ele olha o exame fica abismado, disse que exatamente igual ao outro, e que isso é impossível, porque nossos índices sanguíneos variam em média de um para o outro. Dr. Robert vai comigo até o outro laboratório em que fiz o outro exame, quando o pegamos, temos certeza de que tudo é um golpe. O exame que fiz no nome da Kathy revela que estou perfeitamente bem. Dr. Robert queria denunciar imediatamente o médico e a enfermeira que me atenderam, mas não permiti, vou fazer essa vaca dinossaura da Elena, esse médico e essa enfermeira pagarem com a mesma moeda. Me despeço do Dr. Robert e vou para o meu apartamento, ligo para o meu avô e peço para ele vir ao meu apartamento. — Ana que bom que me chamou o que decidiu sobre nossa relação? - não posso culpar o meu avô de nada, a culpa não foi dele do meu pai ter sido um monstro. — Dr. Adam não posso culpá-lo de nada, e agradeço a Deus por ter descoberto uma família tão linda como a nossa. Queria marcar um jantar na casa da minha mãe semana que vem para comemorarmos a nossa aproximação. - falo e ele e abraça, é tão bom ter quem cuida da gente, mesmo de longe meu avô sempre cuidou de mim. — O chamei aqui também para saber se conseguiu fazer o rastreamento dos números que te passei para averiguar de onde são. - falo me levantando para pegar os exames. — Sim, foram rastreados e são aqui de Seattle mesmo, estão no nome de Suzana... esqueci o sobrenome, mas está no relatório que deixei no escritório. - na mosca eles estão juntos nessa para me destruir. Elena, Suzana, Jack e acho que Leila também, mas vou surpreende-los. — Vovô fui ao hospital hoje e... - conto tudo e mostro os exames para o meu avô que fica risonho quando o chamo de vovô. Logo fica alarmado com tudo o que mostro e conto. Conversamos muito e decidimos colocar em pratica o meu plano. Chamo Kathy, Mia e Ross para o meu apartamento, vou contar tudo ao Christian, mas depois, como o conheço bem, sei que vai pirar. Todos chegaram... — Ana quando pretende contar ao meu irmão sobre tudo isso? Dopou ele de novo? - Mia pergunta e todos ficam rindo baixinho. Claro, só assim para ele repousar aquele pé. — Assim que ele acordar, mas preciso ser cuidadosa. Então combinado gente, cada uma vai fazer a sua parte? Agradeço a vocês pela colaboração. - todos se vão, mas Kathy fica comigo. — Ana vou bater tanto na cara daquela mulher, vou raspar a cabeça dela. - Kathy fala indignada. — Calma amiga, na hora certa vamos raspar a cabeça dela. Eu mais que ninguém queria espancar aquela mulher, mas vamos fazer tudo com calma. Vamos seguir o plano e desmascarar esses criminosos, mas antes teremos que revidar. - falo abraçando a minha amiga que depois vai para o seu quarto. Resolvo que é hora do Sr. Grey acordar. No quarto Christian ainda dorme profundamente, examino o seu pé e vejo que está sem inchaço. Coloco a mão na minha barriga e ainda sinto uma leve dor, tenho vontade de rir. Começo a pensar em tudo o que houve e como Deus é bom e não deixou eu cair na armadilha daquela mulher. O que pretendo fazer vai fazer ela sofrer um pouco. Lembro da minha mãe, essa mulher andou rondando a casa da minha mãe. Tenho que ligar para a minha mãe, melhor vou lá na casa dela. Chamo Kathy para ir comigo, pegamos um taxi, já que nosso carro está no Escala. — Mamãe que saudade! Sheila como vai! – nossas mães se assustam quando chegamos, estão de roupão a essa hora. Começamos a conversar, mas percebemos as duas muito nervosas. — Mãe e dona Carla o que houve, porque estão tão nervosas? Não precisam esconder nada de nós, já sabemos que estão namorando e não vemos problema nenhum nisso. Assim como respeitam a nossa opção s****l, respeitamos a de vocês. – Kathy fala e as duas arregalam os olhos. — Não Kathy, vocês estão enganadas. Precisamos contar algo a vocês, mas é melhor ir com calma... – minha mãe fala gaguejando e do nada aparecem dois homens altos e idênticos, sorrindo e sem camisa. São musculosos, imagino que são homens mandantes de Elena e pego dois vasos ao lado da mesinha onde estou sentada e começo a arremessar em direção a eles que se escondem, lanço tudo o que vejo pela frente. — Ahhhh bandidos! – grito desesperada, não vou deixar esses homens nos fazerem m*l, grito para os seguranças que Christian colocou entrarem e nos defenderem. — Fujam todas, Elena os enviou para nos atacar. Mãe, Sheila e Kathy fujam.... – continuo arremessando coisas neles... — Virou uma guerra nesse lugar? Acalmem-se somos namorados das mães de vocês Ai! – um dos homens fala e fico com uma estátua na minha mão com o braço para cima. O que? — MÃE! – eu e Kathy falamos em uníssono. — Calma filha, iriamos contar a vocês, mas não sabíamos como. Anastácia largue essa estátua, sabe quanto custou. – no susto do grito da minha mãe solto a estátua e cai no chão e quebra. — Meu Deus filha você é muito impulsiva! – ela esconde um namorado militar de dois metros de altura e eu sou impulsiva. De cara vejo que os gêmeos são militares, cabelo curto, colares duplos de identificação no pescoço. — Calma mocinhas, não vamos machuca-las, somos namorados de suas mães! - cada um se posiciona ao lado das nossas mães, são idênticos. Os seguranças de Christian entram com armas na mão. — Tudo bem pessoal, foi um m*l entendido! – falo e Sawyer me olha preocupado. — Tudo bem Srta Steele? Tem certeza? Qualquer coisa estamos aqui fora. – assinto e eles saem. — Mãe Pode por favor me explicar isso? Onde arranjaram essas cópias idênticas e militarizadas? Meu Deus! Quase morro do coração. – Kathy está mais vermelha que um pimentão ao meu lado, morrendo de rir. Então todos caímos na risada. Depois de toda a chacota jogada para cima de mim, limpamos os cacos e os gêmeos foram trocar de roupa, estavam seminus. Ah se Christian sabe disso... Meu Deus deixei ele dormindo... Conversamos um pouco... Minha mãe e dona Sheila conheceram os gêmeos em um aniversário de uma amiga. São dois coroas bonitões Raymond Lincoln e Rogers Lincoln, aí perguntamos como iriam diferenciar, nos mostraram umas tatuagens com os nomes de nossas mães. Namoram a quatro meses e adivinha? Nossas mães estão grávidas! Por isso queriam nos contar, ambas estão com 3 meses e o exame na ginecologista demonstrou que são gêmeos. Kathy demaiou falsamente, eu quase, mas me contive para segurar a minha amiga. Que história louca. — Mãe você namorando, gravida de gêmeos! Depois eu que sou a metralhadora de informações! Boa dona Carla. E você grandão número 1 pode cuidar bem da minha mãe, se não eu mesma te dou uma lição. – minha mãe se encolhe e o Ray dá uma leve risada. — Amo sua mãe Ana, e agora que serei pai. Aproveito que você está aqui e gostaria de pedir a mão da sua mãe em casamento. – escuto um grito vindo da cozinha de Kathy. Foram conversar mãe e filha em outro lugar. O grandão número 2 deve ter pedido dona Sheila em casamento também. — Onde pretende morar com minha mãe? Tem emprego? Já foi casado? Tem filhos? Fuma? Bebe? Tem passagem na polícia? Quanto ganha? Quantos anos tem? Mãe ele é bom de cama? – começo a perguntar igual a uma metralhadora, oras ela é minha mãe, tenho que cuidar dela. — Filha pelo amor de Deus! Não começa... – Ray a interrompe. — Calma amor, isso significa que sua filha tem cuidado com você. Pretendo levar sua mãe para Montesano, mas se ela preferir podemos morar aqui mesmo em Seattle. Sou sargento do exército, nunca fui casado, não tenho filhos, não bebo e não tenho vícios, tenho 50 anos de idade e acho que não deixo a desejar na cama não é amor!? – agora fiquei envergonhada, como fiz essa pergunta. — Ok! Chega de respostas e perguntas. Minha mãe deve saber o que é melhor para ela. Desculpem terei que ir e digo que estou feliz por saber que terei irmãos. – abraço minha mãe e Raymond. Combinei com minha mãe um jantar para apresentar a família do meu avô a ela. Kathy se despede da mãe e saímos juntas, ela foi para o Escala, Eliott ligou parece que está sentindo dores na perna. Fui para o meu apartamento, a essa hora Christian já deve ter acordado. Passei e comprei comida japonesa para o Christian e eu almoçarmos. Chegando em casa... — Anastácia como sai sem me falar? Estou fazendo de tudo para te proteger, mas você não colabora meu amor! – Christian fala enquanto me beija e me abraça forte. — Calma estou bem! Fui no hospital, passei aqui e você estava dormindo e fui na minha mãe. – não vejo surpresa em seu olhar. — Eu sei a equipe de segurança me atualizou, sua mãe está namorando e gravida! – ele fala e se arrepende na mesma hora. Como ele sabe disso? Quando vou perguntar... — Coloquei câmeras na casa da sua mãe, na sala e na cozinha e nas portas dos quartos, calma não vou invadir a privacidade da sua mãe, mas precisamos ficar de olho. Ah sim! Aqui estão as fichas dos namorados das mães de vocês. Sabia já algum tempo, mas preferi esperar sua mãe te contar. Agora você não quer me contar nada Srta. Steele? – Christian é obcecado por controle, não vou reclamar, já ia pedir mesmo para levantarem as fichas dos dois. Analiso e as informações de ambos batem. Nossa tem até uma cópia do exame da minha mãe. — Obrigada meu amor! Mas não exagere tanto! Sente-se, tenho que te contar o que houve no hospital. Calma não é o que está pensando, descobri mais coisas. - Christian está meio desesperado, me abraça forte. — Como não!? Você está com leucemia avançada e não quer fazer o tratamento. Repetiu o exame duas vezes e foi confirmado... – Christian está desesperado gritando comigo. — Christian para, fiz um terceiro exame no nome da Kathy, mostrei ao Dr. Robert e confirmou que não tenho nada. A enfermeira e o médico que me atenderam foram mandados por Elena. A bruxa queria que eu tomasse a quimioterapia, e ficasse debilitada e até poderia morrer. Eu e Kathy andamos recebendo umas ligações estranhas e meu avô rastreou os números, estão no nome da enfermeira que me atendeu no laboratório. Christian essa mulher precisa ser pega logo. E tem mais! Desconfio que essa Leila está envolvida, meu avô me disse que ela depois que saiu da GEH foi seguida pelo investigador do meu avô e ela foi almoçar com Elena e o médico que me atendeu. Agora precisamos ser mais inteligentes que eles. Estamos na frente, não sabem que sou neta do Dr. Adam, que fiz um terceiro exame, que o Dr. Robert sabe de tudo sobre o farça na minha doença e também não sabem de Ross. Ross esteve aqui hoje e me contou do jantar com Elena, ela fingiu que irá ajudar a dinossaura. O que pretendo é fazer com que eles desconfiem de si mesmos. Pretendo começar amanhã mesmo atacando o médico canalha que me atendeu. Vou força-lo a fazer Elena acreditar que está doente e aplicar nela uma quimioterapia muito forte que irá fazer o cabelo dela cair e ela sentir muita dor. Depois pretendemos denunciar a enfermeira e o médico para a polícia por falsificação de exames, Dr. Robert me ligou e me disse que ao examinar os arquivos dos pacientes dele constatou que esse Dr. Jak Hyde encaminha pacientes para quimioterapia sem necessidade, para ganhar dinheiro, lucra cerca de 350.000 dólares por paciente anualmente. Suzana pretendo denunciá-la por falsificação e Leila pretendo denunciar por ser cumplice de Elena. O investigador seguiu Leila o dia todo e constatou que estão programando um sequestro, presumo que seja minha mãe ou você. Já que Elena estava rondando a casa da minha mãe. Antes de denunciá-los pretendo colocar um contra o outro, para eles mesmos se atacarem... Vão nos ajudar, meu avô, Ross, Kathy e Dr. Robert. – começo a falar e não paro Christian fez caras e bocas, mas agora está com as mãos na cabeça me olhando boquiaberto com os olhos arregalados. É meu amor eu sou um gênio. — Ana... Ana...Você passou por tudo isso e bolou esse plano enquanto eu dormia? Não vou mais tomar esse calmante que você me dá. Chega de repouso, vamos pensar no que fazer. Estou aliviado que você não está doente. Bem estou impressionado como a minha noiva é inteligente. Sou louco por você Srta. Steele. Falando nisso quando vai responder ao meu pedido de casamento, agora que levei o maior susto achando que iria ficar sem você, não quero esperar mais. – Christian fala e fico ruborizada, como ele sabe do remédio que dou a ele? Será que investigou? Nossa que vergonha, mas não me arrependo era para o bem dele. — Como sabe que eu te dopava? Só assim mesmo para você repousar! E já tenho tudo esquematizado com a minha equipe de amigos, você vai ficar fora disso porque está se recuperando e isso tudo vai ser muito perigoso e não quero que nada te aconteça. Christian essa mulher é perigosa e eu quase matei você uma vez, não vou permitir que você passe perigo outra vez por minha culpa. Se eu não tivesse descoberto sobre o roubo dessa mulher, você e minha mãe não estariam correndo perigo de vida, perdendo dinheiro sim, mas vivo e despreocupado. – a culpa me bate, seu tivesse ficado na minha nada disso estaria acontecendo. — Ana eu li a bula dos remédios e imaginei que você me colocava para dormir para eu repousar e melhorar logo. E nada vai nos acontecer, se você quer levar seu plano a frente, concordo, mas irei participar com a minha equipe de segurança também. Não vai me deixar de fora de toda a emoção! – fala e me agarra, como não lembrei de tirar as bulas dos remédios. Mas que bom que ele sabia, não gosto de mentir para ele. Christian começa suas investidas e me lembro que ele colocou câmeras na casa da minha mãe, e se tiver aqui também? — Para meu amor! Me tira uma dúvida, tem câmeras aqui em casa também? – falo ofegante e ele faz cara de ofendido. — Claro que não, mas o apartamento é bem vigiado todos os dias 24h. Agora eu estou com saudades de você! Quero te amar agora mesmo. – não consigo dizer mais nada, sou lançada no sofá e Christian fica entre minhas pernas. Me beija vorazmente, coloco meus braços a redor do seu pescoço e aprofundo nosso beijo. Sinto suas mãos percorrerem o meu corpo, logo sinto minha calcinha ser rasgada (terei que ir ao shopping comprar umas cem pelo jeito que perco uma todos os dias). Ele Levanta meu vestido e acaricia meus s***s, desce acariciando minha barriga e chega a minha i********e. Grito quando sinto ele com dois dedos em mim, um no meu c******s e outro introduzido em mim, rodopiando e me deixando louca, sinto um aperto no meu ventre, Christian não para de me beijar, morde minha orelha, sinto sua língua no meu pescoço e um chupão, sei que vai ficar uma marca ali. Em pouco tempo explodo em convulsões, antes mesmo de voltar a minha sanidade sou virada e colocada de quatro no sofá. — Apoie suas mãos no sofá. – obedeço, preciso dele agora, uma perna minha é levantada e sinto Christian me penetrar forte, sinto um pouco de dor, mas é bom muito bom! Ele entra devagar e depois mais rápido sinto parte do seu sexo massagear o meu c******s e g**o de novo. Mais uma vez, estou fraca, mas sinto que vou gozar novamente. — Vamos juntos Ana! – assim gememos juntos, Christian falando ao pé do meu ouvido. — Você é a mulher mais gostosa que já apareceu na minha vida. – quando vou virar, sem querer chuto o pé dele. Ai meu Deus! — Ai Ana, nossa cuidado meu amor! Essa doeu. – envergonhada o chamo para tomarmos banho. Tomamos banho e o ajudo a sentar no sofá, ficou um pouco inchado depois da pancada. — Vou fazer nosso jantar, comprei esse livro para você! – falo e dou o livro e um casto beijo nele. — O mundo dos negócios j*******s. Como sabe que pretendo abrir uma filial no Japão? Ross claro! – fala e sorrio indo para a pequena cozinha do meu apartamento. Depois de fazer o jantar, comemos e fomos assistir a um documentário sobre a economia no Brasil, nossa aquele país está em crise. A campanhia toca e vou atender, mas que droga, logo na melhor parte do documentário. Levo o maior susto. — Olá Anastácia!? Tudo bem? – a vaca bisavó está na minha porta. Christian mancando vem até a porta e reclama. — Elena o que faz aqui? – o que essa mulher pretende?  
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