Nathan Keen Acordei antes dela e, sem pressa, pedi para que o café da manhã fosse servido no quarto. Já passava das onze, e, embora o dever me chamasse ao escritório, a vontade de trabalhar simplesmente não existia. Afinal, há sempre alguém que pode cuidar disso por mim. Minha mente não para ao lembrar que ela está nua na minha cama. O desejo é quase irresistível. Seu corpo, ao mesmo tempo tão sedutor e familiar, pertence a mim de uma forma que me fascina. A ideia de que nenhum outro homem jamais terá esse privilégio me encanta. Não consigo evitar a dúvida sobre sua idade. Ela parece mais jovem do que afirma. Sua falta de experiência é evidente, e precisei guiá-la em cada passo, desde o toque até o posicionamento. Havia uma certa ingenuidade em seus gestos, uma timidez incomum para algu