Carro - Safira

1003 Words
Posso até desejar nunca mais ver ele na minha vida porém apesar de tudo tenho que admitir que ele salvou a minha vida mas de uma vez. Peguei o carro e mandei os seguranças virem atrás me dando suporte já que não sabemos como Stefano está realmente, foi aí que quando passei pela ponte senti um tremor porém passei, esperei o outro carro mas quando chegou na metade da ponte, o rio subiu mais levando a ponte junto com os seguranças. Safira _ espero que sobrevivam - olho e vejo eles do outro lado e todos bem - graças a Deus. Fui com calma e fico muito tranquila quando vejo que ele está bem, posso não gostar dele mas nunca desejaria a sua morte ou que se machucasse. Por sua insistência fui no outro carro e vejo uma cesta destruída com tudo que amo comer e sorri já que mesmo sendo impossível consumir eu nunca ganhei algo assim na minha vida, abri o porta luvas e vejo uma bolsa de alguma loja cara e como sou curiosa abri e vejo uma caixinha de jóias, dentro dela um par de alianças, a maior grossa e lisa, a menor com uma pedra de Safira no meio e dois pequenos diamantes. Ele tem bom gosto, fechei e entro no carro tirando a roupa molhada e vestindo outra, entrego a bolsinha na qual ele guarda. Sugeri irmos para a cidade mas não deu certo já que estamos presos, parei do lado do outro carro e lembro que vamos ficar a noite toda presos dentro do carro nesse frio e nem passou pela minha cabeça pegar uma coberta ou manta. Ficamos em silêncio por um tempo vendo a chuva descer mas comecei a sentir frio e não sei como vamos passar a noite toda assim Stefano _ vem aqui Safira - bate no colo dele e sento logo em seguida - eu sei que está com frio e eu também estou - fala intercalando seu olhar da minha boca aos meus olhos, aperta a minha cintura e sinto ele e******o - quero tanto você ! Nem me dei o trabalho de responder e beijo a sua boca, posso não gostar dele mas concordo que Stefano sabe o que faz, quando deixei ele me ter com vontade e sem restrições eu percebi o quando é bom dar pra ele, sabe me satisfazer muito bem e aprendi que o homem mostra mas desenho quando agradamos eles e ouvir ele gemer como nunca gemeu antes aumentou o meu ego. Ele tirou o meu vestido e beijou a minha boca com vontade até faltar o ar, sai do seu colo e tirei o seu p*u pra fora e chupei, o que não aguentava na minha boca eu masturbava ele que gemia de prazer, fiquei assim até que gozou na minha boca e sentei sendo preenchida por ele e logo levei um tapa na minha b***a e ele tira a própria blusa e passo a mão em seu peitoral forte e definido . Stefano _ senta pra mim gostosa - chupa o meu seio. Nunca na minha vida eu imaginei que dentro de um carro desse para fazer tantas posições assim, não tem como negar que o frio até passou e depois de gozar como louco, Stefano ficou meio que adormecido no banco e todo torto. Ele me agarra como se tivesse medo que eu pudesse fugir e lutava para não dormir, toquei a testa dele já que senti ele mais quente que o normal, tenho certeza que estava com febre. Sentei e ele deitou a cabeça no meu colo e fiquei fazendo carinho, não era a melhor posição pra ele mas assim eu poderia ficar monitorando melhor. Já estava amanhecendo e nada da febre ceder, ele estava apagado e sai com cuidado e como já nao estava mais chovendo, liguei o carro e segui com calma e vejo que o rio estava bem baixo, entrei já que o carro é alto e fui com cautela para não ficar presa e cheguei do outro lado. Ouvi Stefano delirando já de febre e acelerei com vontade seguindo até a sua casa, lá seria melhor e tenho como conseguir arrumar um jeito da febre ceder ou pelo menos diminuir o bastante. Cheguei no portão que logo abrem e paro de qualquer jeito na frente da porta e desço logo. Safira _ vocês três - aponto para os seguranças perto da garagem - me ajudem aqui agora ! Abro a porta e eles me ajudam a tirar Stefano do carro, colocam ele dentro do quarto deitado e saíram logo em seguida fechando a porta. Tiro a minha roupa e coloco a banheira para encher, vou até o quarto e tiro a roupa dele com certa dificuldade que não fala nada e não abre os olhos. Safira _ vem - ajudo ele a levantar, quase que não consigo segurar ele já que é bem mais alto e forte - entra por favor Stefano. Stefano _ tá fria - depois que entra. Safira _ está morna - entro e começo a limpar ele - sente dor em algum lugar ? Stefano - garganta - fecha os olhos. Safira _ abre os olhos - abre e levanto pegando o roupão - vem que na cama você pode dormir. Ajudei a se secar, colocar uma cueca, desci de roupão e peguei um suco de laranja e um remédio pra febre e obrigo ele a tomar. Logo ele apagou e vou no closet vestir um pijama e vejo que são cinco horas da manhã, deito ao seu lado e não demora até sentir seus braços me rodeando e fico quietinha esperando o sono chegar. O seu corpo começou a ficar menos quente e isso me mostra que a febre pelo menos diminuiu e agora ele não delira mais de febre. Stefano nunca fica doente, pelo menos nesses dois anos eu nunca presenciei ou escutei algo sobre ele nesse sentido. O cansaço começa a me abater e vou me entregando ao sono.
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