Quando um vapor chegou falando que a mulher do PP estava dando um chega para lá na minha garota, eu fiquei furioso. Sabia que Lavínia era medrosa, que não saberia se defender e portanto, eu precisaria ir até lá para acabar com aquela baixaria e mostrar quem é quem manda na minha favela. Eu percebi o quanto aquela mulher estava pálida, talvez seja fome, já que PP me afirmou mais cedo que ela estava fraca e meu objetivo não era esse, queria que ela fosse bem tratada, portanto, solicitei a alguns vapores para ir ao mercado comprar comida e encher a despesa dela. Seguimos juntos para a vendinha, lá eu solicitei que colocassem toda a comida disponível na mesa. Lavínia ficou me olhando sem entender e eu permaneci em silêncio me alimentando. — Vai ficar olhando, Sininho? — perguntei. — Por qu