Roberto e Daniela estavam muito felizes e decidiram que na volta marcariam a data do casamento.
Saíram depois do almoço para comprar os presentes, e o resto do dia foi aproveitado na linda piscina do hotel. Ainda estavam a relaxar, quando Daniela recebeu uma ligação do pai.
- Alô papai?!
- Daniela! Filha eu estou a ligar a horas.
- Aconteceu alguma coisa?
- Sim filha. Vocês têm que voltar ainda hoje.
- Papai o que houve?
- O Roberto está perto de você? Ele tem que ouvir isso.
Daniela chamou Roberto que saiu as pressas da piscina.
- O que foi amor?
- Não sei. O papai quer falar com a gente.
- Oi Nico. Estás no viva voz.
- Oi Roberto. Aconteceu algo muito grave.
- O que é?
- A Maya sofreu um acidente.
- O quê?! Que acidente? Como foi isso?
- Ela estava na escola de equitação com a gente, e de repente o poltro dela ficou maluco e saiu correndo.
- E onde estava a professora?
- Nós a encotramos desmaiada no celeiro e parecia ter sido dopada.
Enfim, o poltro parou de repente e ela caiu e bateu com a cabeça.
- Eu.. A gente vai voltar ainda hoje.
Onde vocês estão?
- No hospital. Os teus pais estão comigo. Venham logo por favor.
Há mais coisas, mas eu não posso contar por telefone.
- Está bem Papai. Nós vamos sair agora e iremos directo para o hospital.
- Está bem. Estamos esperando por vocês.
Roberto desligou o celular e abraçou Daniela que chorava muito.
- Fica calma meu amor. Vai ficar tudo bem.
- Não acredito que tenha sido só um acidente Beto. Como alguém pode querer fazer tanto m*l a uma criança?
- Eu prometo que vamos descobrir quem foi. E essa pessoa vai se arrepender de ter nascido.
- Está bem. Vamos fazer o chek out.
Eu quero ver a minha menina.
- Tudo bem querida. Vai subindo.
Eu trato do resto.
- Está bem.
Quando desceram com as malas, um carro os aguardava para levar ao aeroporto.
A viagem seria mais rápida e Daniela estava muito nervosa.
- Fica calma meu amor. Vai ficar tudo bem. Eu prometo.
Eles chegaram rápido e tal como disse Roberto, foram directos para o hospital. Daniela já estava mais calma. Ela tinha uma grande suspeita sobre o culpado ou culpada, mas não queria dizer em voz alta.
- Beto! Quem achas que foi?
- Eu... Eu desconfio de alguém mas,... Nem sei o que pensar.
- Foi ela Beto. Foi aquela mulher.
Ambos desconfiavam de Adriana.
- A Adriana?! Ela chegaria tão longe?
- Eu não ponho a mão no fogo por ela meu amor. A Maya não teve um acidente, e quem doparia a professora?
- Tudo bem. A polícia vai precisar de falar connosco. Vamos expôr a eles as nossas suspeitas. Mas lembra - te que não temos provas, e ela vai usar isso.
- Ela pode usar o que vem entender.
Mas, se ela realmente fez isso com a Maya, eu a farei ficar muito arrependida por ter nascido na mesma cidade que eu.
Será que Daniela e Roberto estão certos ao suspeitar de Adriana?