— Você era a número um, Ayla.— ele se aproxima mais de mim, fazendo meu coração acelerar. — O que você acha de aproveitarmos essas lembranças e fazer aquilo que nem eu e nem você teve coragem de fazer no passado? — Ele fala em meu ouvido, fazendo eu me arrepiar com o toque das suas mãos em meu pescoço. — Não Vincenzo, não podemos fazer isso. — Falo com os olhos fechados, aceitando as carícias que ele me fazia. — Do que você tem medo Ayla? Já somos maiores de idade e, além do mais, nós dois queremos fazer isso, eu sei que você quer. — Ele ficou de joelhos em minha frente e se inclinou sobre mim, deixando beijos pelo meu pescoço, e, no momento, sem pensar muito, eu entrelaço meus braços por seu pescoço e ele deixa um selinho em meus lábios antes de iniciar um beijo. Nossos lábios se movia