Aproximação

3273 Words
Deixei Lukas aos cuidados da minha irmã Luara, ela é companheiro do meu Beta e cria ele como seu filho, ele me lembra muito o Alfa Prime na aparecia, mais é muito racional e introvertido, falo com ele sempre que posso, sou padrinho dele. Nos últimos anos a guerra que antes era silenciosa, agora está declarada. Os grandes centros estão em ruína, e cada espécie desse mundo lutar da forma que pode para sobreviver, os bruxos, lobos, vampiros, elfos e índios são as espécies mais dominantes no mundo por sua força em cima das outras, em sua grande maioria procurando mais território e poder, ou como os índios e os elfos, defendendo com tudo os seus territórios e cultura. Eu como grande supremo tento o máximo que posso manter os lobos do lado certo da guerra, se houver lado certo. Escutei história de grupo de lobos, que tiveram a matilha destruída formaram grupo de extermínio não perdoam nenhuma espécie, ouvir histórias de massacres, estupros, tortura e e********o! Muitos crimes cair também nas costas dos lobos. O mundo está fora de controle. E a culpa me atingir porque se eu tivesse feito a escolha certo a 6 anos atras e escolhido Prya, talvez agora eu já estaria em casa e com filhotes, não tendo que viajar pelo mundo, derramar mais sangue na minha alma, julga minha própria espécie, pela Á Deusa já estou concordando com o Klaus que deveria ter morrido já. Sou tirado dos meus pensamentos com Kay me avisando que chegamos. A aldeia Ita é linda e colorida, isolada parece que a destruição não chegou em suas terras, eles têm um grande poder de cura e são procurados por várias espécies atras desse conhecimento. Vejo o Alfa Lineu vindo em minha direção. Lineu: Supremo, bom te ver. Dom: Lineu, queria dizer que minha vinda é por motivos melhores! Eu precisava da ajuda deles, para ceder alguns curandeiros para ajudar no campo de batalha, ele já sabia disso, muitos outros vieram antes sob minhas ordens, não tendo resposta positivas, me forçando a vim pessoalmente, tentar implorar a Lineu mais uma vez. Lineu: Vamos, preciso que você passe pelas águas para se tonar digno a entra no meu santuário. Atravessei a cachoeira no que pareceu uma eternidade, quando a água caia em mim, parecia várias agulhas no corpo, sair de lá ofegante e com muita dor e desabei no chão. Ray: Ei cara ta tudo bem? Olhei para ele parecia não ter sofrido nada. Lineu: Sei que foi difícil para você, mas se tornou digno de entra no santuário. Minha matriarca está à espera de vocês venha, ela ainda vai atender outro grupo que está chegando. Ele conduz por uma floresta densa e muito fria, até chega em uma grande clareia e no meio dela tem uma cabana com uma senhora sentada em uma cadeira de balanço. Lineu: Mãe esse é o supremo Alfa, que te falei Magnólia: Bem-vindo meu filho, o que posso ajudar! A voz dela é tão calma sua pele n***a marcada pelo tempo, exala grande sabedoria, os olhos puxados para o violeta me lembraram da minha morena, e me segurei para não desabar na frente de todos e chorar com uma criança. Magnólia: Dói meu filho? Dom: Como? Magnólia: O que está sentindo dói? Dom: Sim! Magnólia: Então não é amor, meu filho, amor não dói. Vem se chegue, e me conte sua história. Contei a ela tudo que vivi nesses últimos anos, não comentei sobre Prya, pois não tinha relevância para o que me trouxe aqui. Magnólia: Muito digna sua missão! Mas não pode se realizada sozinho, o que te aflige tanto, a busca da menina, que tanto meus olhos te lembram? Fiquei como diz minha irmã, Barbi na caixa, como ela sabe que os olhos dela me lembra a morena, nunca ninguém além da alcateia da Prya, sabe detalhes dela. Dom: Senhora não estou entendendo. Tento ganhar tempo para organizar meus pensamentos. Magnólia: Meu filho, eu já vi muitas luas, já vi todo tipo de amor. O seu não está pedido, mas você não tem tanto tempo como achar, alguém pode oferecer algo que você não teve a oportunidade de fazer. Rosno alto só em pensar, em outra pessoa tocando minha morena! Já se passaram muitos anos, será que ela já não entroncou alguém, eu não aceitei a rejeição dela, ainda estamos em tempo de emparelhar, só basta ela me aceita. Mas como eu vou achar ela, o desespero tomar conta de minha quando lembro do que a matriarca acabou de me dizer, que eu não tenho o tempo que acho que eu tenho. Saio dos meus devaneios com a senhora em na minha frente falar. Magnólia: Lineu meu filhote, nossos outros convidados chegaram vai buscas eles, quando eu ouvir as histórias deles decido o que fazer com as duas vidas que vieram a mim hoje. Fiquei parado lá, quando Lineu volta e não me aguentei quando vi quem era a pessoa que estava vindo atras de Magnólia. Parti para cima dele que também e me reconheceu e se defendeu com honra dos meus golpes, sem Klaus sou só mais um lobisomem. Ray separa a briga me puxando para o lado e vejo um outro rapaz segurando o Soldado que fugiu com Prya. Magnólia: Agora que vocês já se cumprimentariam, meus filhos se aproximem e me conte a história de vocês. O soldado ainda está me encarando com ódio, então o seu parceiro se adianta. Yuri: Senhora me chamo Yuri, e meu amigo Marlon, estamos aqui atras de uma cura para uma amiga nossa. Ele fala e meu coração disparar. Ray: Um vampiro e um lobo juntos, com amigos em comum. Deve ser uma grande história. Marlon: Esse é sempre os problemas de vocês, acham que são melhores que todos e não respeitam as diferenças dos outros! Não enxergam além do que querem ver. Sentir a dor da alfinetada dele, e me mantiver calado. Magnólia: São nobres os motivos meu filho, mas o que eu posso ajudar. Marlon: Moramos em uma comunidade afastada senhora, não seguimos e não temos apoio de nada nem de ninguém nesse mundo, só o nosso mesmo! E estão bem com isso, não precisamos de maldade do mundo perto de nós. Ele fala me olhando. Yuri: Porém senhora, nossa amiga é uma fada, e ela está muito doente, temos andado muito atras de algo que possa ajudar, nossa alfa está desesperada para salva nossa amiga! Dom: Quem é sua alfa? Marlon: Não interessa a você! Você não é o supremo dela para saber! Senhora ouvimos rumores dos seus dons de curar e estamos implorando por um milagre. Magnólia: Diga meu filho, sua amiga já encontrou seu companheiro de alma? Marlon e Yuri negam com a cabeça. Magnólia: e sua Alfa? O silencio deles me deixo mais nervoso ainda! Yuri: Minha Alfa, diz não precisar, mas ela é uma mulher tão linda como uma flor em um rochedo forte. Não falta machos para cotejá-la. O tom de admiração dele mexe mais ainda com o meu ciúme. Magnólia: São duas histórias muito boa, duas dignas de honra. Vamos fazer o seguinte só um curandeiro pode sair da aldeia, por vez! Então Filho Lineu, chama Mateus aqui, diga que ele vai viajar. Lineu sai para cumprir as ordens, da matriarca. Dom: Senhora, o que decidiu sobre com quem Mateus vai. Magnólia: Ora meu filho! Com os dois, como quem mais. Marlon: Senhora, isso não será possível! Deixe-o ir com o Supremo, eu volto a minha casa e trago nossa amiga aqui. Assim não precisara tirar mais de um curandeiro de sua casa! Eu entendi que ele não queria me ver perto de Prya, e com certeza ela está onde ele chamava de casa! Dom: Sua amiga, iria sobreviver essa viagem toda. Tinha que coagir ele a aceitar. Yuri: Marlon, pela Stela! Não sei o que houve com vocês, mas pense em Prya. Marlon: é nela que eu estou pensando, você não estaria pensando assim se soubesse. Já vi que além de Marlon tenho Yuri como concorrente por Prya, mais que c*****o, todo mundo quer minha mulher. Vai se gostosa assim no inferno... Bufo mais uma vez. Magnólia: Entendo os motivos da preocupação do meu filho Alfa, mas meu filho tem razão. E a missão de vocês podem ajudar os dois. Iriamos passar a noite na aldeia, estávamos montando acampamento e Ray começa. Ray: Acha que ela vai estar nessa vila com eles? Dom: Você viu como ele agiu com ela aquela noite, ele não a abandonaria. Escutei Marlon conversando com Yuri, sobre seu filhote, me deixando mais inquieto ainda. Kay: Não tirem mais uma vez conclusões precipitadas, essa pode ser a oportunidade da Lua está nos danos! Ele tinha razão, não posso me deixar levar pelo ciúmes! Yuri parece ser admirador de Prya, como Marlon. Não quero imaginar ela acasalando com esse b****a. Pela manhã já no portal da aldeia, Mateus e a matriarca estão nos esperando. Magnólia: Meu filho Marlon, não posso te dar muitas esperanças com a vida da sua amiga fada, elas são seres que depende de um equilíbrio no mundo, e estamos em um tempo perigoso para isso. Meu filho Dominik vai atras da sua rouxinol e cumpra a sua missão de devolver o equilíbrio ao mundo. A missão de vocês fardada ao sucesso se trabalharem juntos. Partimos da aldeia, segundo o carro do Marlon, 4 horas depois já estávamos na serra pensei que voltaríamos, sentindo SP, porém eles fazem a curva pegando a saída sentindo Minas e Espírito Santo. Ray: Nunca vimos para esse lado, daí o motivo que você não sentiu mais ela. Só concordei com a cabeça, já era noite quando vimos o carro deles parando na estrada. Yuri: Precisamos nos alimentar e descansa. Diz encostando na janela do nosso carro. Vejo Marlon concentrado, parece estar conversando com alguém mentalmente. Yuri: Conseguiu fala com elas? Marlon: Estamos sem tempo, Laura tá fazendo sopa, não me disse para quem, mas alguém está ferido... Yuri: Sempre sabemos das coisas pelo tipo de comida que Laura está fazendo. Vejo um sorriso bobo no rosto de Marlon. Marlon: Vamos caçar, quero chegar em casa amanhã a tarde. Ele se transforma e corre seguido de Yuri, eu e Ray. Horas depois já alimentados, por um veado que encontramos na mata. Tento me aproximar de Marlon no caminho de volta para o carro. Dom: Ela está bem? Marlon: Melhor do que já esteve em muito tempo. Dom: Não sabe como me alegra saber disso, sei que fiz escolhas erradas, mas... Marlon: Olha cara, guarde suas desculpas a Prya. Mas saiba que ela não é mais aquela garota assustada que você deixou trancada no porão. Não romantiza um encontro que não vai existir! Pelo que vejo, seu lobo ainda não está em paz com você. Qualquer um ao lado de Prya, pode te m***r sem pensar duas vezes com um olhar dela, isso incluir eu! Ou na melhor das hipóteses ela mesmo arranca sua espinha, e se livra logo da sua traição já que você não aceitou a rejeição dela. Klaus: Arranca espinha, especialidade da minha Hana. Dom: Klaus você não está ajudando. Ele voltar a ficar em silencio. Entro no carro seguindo mais uma vez o carro deles. Resolvemos trocar de motorista para seguir viagem a noite toda, e logo de manhã já estamos entrando no estado do Espírito Santo, passamos por algumas cidades abandonadas, a guerra também chegou nesse lugar. Seguimos sentindo o litoral norte, já a noite estávamos entrando em Vitoria, e senti a agitação de Klaus. Klaus: Ela está aqui... Posso sentir ela. Paramos o carro, em um prédio abandonado, vejo Yuri vindo em nossa direção. Yuri: Podem esconder o carro ali, daqui seguimos a pé até a vila. A ansiedade me consome agora, e Ray também está inquieto e cheirando o ar. Dom: O que foi cara? Ray: Sei lá, Benar esta inquieto. Seguirmos por quase uma hora a pé, Yuri diz que guardam os carros longe, para evitar intrusos. Escuto uma música baixa e pessoas cantando parabéns, no centro da roda vejo minha morena, com o cabelo mais curto, e com mais curvas no corpo mais linda! Me controlo para não sair correndo em sua direção. Vejo uma loira ao lado dela segurando um bolo e ela assoprando as velas, era seu aniversário. Eu para e vi um lindo sorriso em seu rosto que nunca tinha visto, foi a coisa mais linda, logo parei e comecei a pensar que se eu chegasse lá iria acabar com a felicidade dela, virei para ir embora. Marlon: Nem pense nisso!!! Ele me impede de sair de lá. Vejo ela olhando para mim e a loira correndo e se agarrando ao Marlon. Marlon: Laura cuidado com a barriga meu amor! Alívio foi o que sentir nesse momento. Nos aproximamos das pessoas, todos cumprimentam Marlon e Yuri. Eles vão até a minha morena que abraça Marlon e ao abraça Yuri ele beija sua testa e a roda no ar. Marlon: Prya, eu sei o que está pensando... Prya: Vamos! Em casa conversamos o motivo de você trazer forasteiros sem minha autorização a até a vila. Marlon a segue agarrado com a loira que fala sem para da saudade que sentiu. Yuri ficou atras de nós escoltando. Quando entramos na cabana aconteceu o que menos imaginava, sentada no sofá, calçando seus sapatos uma n***a, com cabelos cacheados em um black alto, ela levanta e vejo um brilho no seu olhar dourado para Ray. Ray: Minha! _Meu! Ela fala se afastando e Ray dispara em sua direção, ela solta um grito de puro pavor. Aconteceu tão rápido essa cena que tive que ficar recapitulando depois na mente para entender os detalhes. Ao grita uma baixinha ruiva com algo que lembrava uma espada na mão se jogo na frente da companheira de Ray, Marlon também se jogou na frente dela, como se a protege se de seu companheiro, ela o agarra por trás como se tenta se se esconder e Prya aquele toco de gente, em algum momento derrubou meu Beta com seus 2 metros no chão. E prendia ele com o joelho na sua barriga e uma faca em sua garganta. Laura: Certo... Vamos nos acalmar, todos respirem! Meninas soltem as facas, que eu vou fazer um café com bolinhos de chuva para conversamos sobre o que está acontecendo aqui. Fico parado até que resolvo reagir, tiro Prya de cima de Ray, a agarro pela cintura e enquanto ela me xinga e se debate aproveito e cheiro seus cabelos. Dom: Que saudades do seu cheiro morena! Vejo os pelos do seu corpo se arrepiarem e me traz grande satisfação ver que tenho algum efeito sobre ela! Prya: Me solta i****a! E você não se aproxima dela!!! Grita com Ray enquanto ele se levanta. Ray: Você viu que ela é minha companheira... é mais que meu direito me aproximar e fazer o que eu quiser com ela! Algo acendeu na Prya, ela conseguiu se livrar de mim, eu parecia dança o passinho do romano muito r**m tentando segurar aquela coisa pequena até que ela se solta e consegue chutar Ray para fora da cabana. Prya: Se o companheiro dela não te dar direito algum sobre ela, e sim o prazer de ter a sua companhia. Vou repetir, fique longe dela, até ela quere chegar perto de você. E você Dominik, manter esse cão sarnento e escroto fora da minha vista e de Bruna. Ou eu o mato. Diz vindo em minha Direção vejo o fogo da raiva em seus olhos. Dom: Ele não escolheu bem as palavras morena, mas eles são companheiros! Tem que se entenderem. Falo já em segunda intenção para o meu lado. Prya: Prya, meu nome é Pryaaaa! Ou como você me chamou Bruxa Rameira... e ele só vai chegar perto dela quando ela quiser! Marlon: Vamos até a cozinha, Bruna já está com Stela no quarto. Seguimos eles até a cozinha e Laura oferece chá ou café para gente. Marlon: Ray, sei que deve estar estrando nossa ação em proteger Bruno de você, mas eu peço paciência. Ele nem termina de fala, e eu conheço meu amigo paciência não é uma algo que faz parte do conhecimento dele. Ray: Paciência, p***a nenhuma... eu quero falar com ela agora p***a! Não quero saber o que vocês vão fazer, mas certeza de que não vão me impedir... Prya: Olha aqui o cão sarnento, ela passou por muita coisa, se você chegar nela com toda essa sua brutalidade e burrice só vai se afastar. Sulli com ela está? A pequena ruiva chega na cozinha, pera ela é um demônio! O espanto está na minha cara. Sulli: Assustada, deitei ela ao lado de Stela, que está tentando fazer ela se acalmar, mas as lembranças parecem atingi ela demais. Ele fazia parte do grupo? Marlon: Não eu e Prya matamos todos, mas eram lobos, então acho que por isso as lembranças a atingiu. Pela á Deusa tinha que se um Lobo... Sempre esperei que fosse aqueles fofos da família dos coelhos. Prya: Tinha que ser um lobo e ainda por mais esse cão sarnento machista do c*****o. Sulli: Matamos ele e revolvemos o problema. Ela já tira a espada das costas e com o se a gente não estivesse aqui. Dom: OU PODE PARAR, NÃO VIENHOS ATRAS DE PROBLEMAS, NÃO SABIAM QUE ISSO IRIA ACONTECER E MUITO MENOS QUE SERIA UM PROBLEMA! Prya: Você nunca quer causar nada, só fazem estragados por onde passam. Ela murmura, e eu sinto meu coração doe. Dom: Olha de verdade, só queremos arrumar uma solução pacífica, m***r meu amigo mesmo que eles não estejam empalhadores podem machucar sua amiga, porque eles já se encontraram! Laura: Bom o Lobinho ai tem razão! Porém oh ruivo, Bruna tem grandes traumas com Homens, o único que ela deixa chegar perto é o Marlon! Vejo meu amigo rosna alto, e rio por dentro por ele sentir o que sinto em relação ao Marlon! Sulli: Mas fora isso tudo, Marlon, trouxe a solução para o problema da Stela? Ou trouxe esses intrusos só para causar. Marlon suspira tentando achar palavras para contar as mulheres que olham para ele. Marlon: Bem esse é o Matheus, ele é o curandeiro da aldeia Ita, lá a matriarca o encarregou de avalia... Ele conta toda a história e eu fico admirando a beleza da minha morena, seu cabelo totalmente branco e a pele bronzeada, reparo na sua cicatriz e me afundo em tristeza por não ter cuidado bem dela, hoje a marca é somente um risco fino e corta seu rosto, mas está lá. Acho que ela percebeu que a estava encarando e cobre com o cabelo, percebo que ela ficou envergonhada. Sulli: Só isso? Ele veio até aqui com você, o curandeiro cuca aí vê Stela, curar ela e vai embora??? Dom: Não foi isso que ele disse, ela disse que nossa missão dependia uma da outra! Prya: Bom se é assim vamos levar o curandeiro para ver Stela logo, assim acaba logo com isso e podemos esquecer esse dia! Me levanto indo junto com ela. Prya: Aonde você vai? Dom: Minha missão depende disso e eu vou com você. Prya: Certo mais o cão sarnento fica aqui. Sulli se ele se mexe corta ele em três pedaço. Ela fala e se vira para ir em direção aos quartos, ela falou tão friamente, mas a ruiva pareceu gosta da ideia e torcer para que Ray se mexa, ela não levou na brincadeira. Dom: Ray, não se mexa, ela não brincou com isso. Ele arregala os olhos, e eu sigo minha morena.
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