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DO ASFALTO À FAVELA

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Alinne nasceu numa família de renome, onde o pai tem um trabalho respeitado e, acima de tudo, não dá motivos para desconfianças. Ela e sua irmã estudam em uma ótima escola, onde a educação é valorizada perante a sociedade. No entanto, a vida mostra sua face oculta ao revelar as atividades obscuras de seu pai. Será para o bem ou para o m*l? As mudanças se tornam necessárias, afinal, todos os que se diziam amigos viraram as costas para sua família, e só há um lugar onde elas terão a possibilidade de recomeçar: no "MORRO".

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01
decepção Meu pai sempre foi um homem difícil de lhe dar, eu bem pequena lembro de uma briga , onde minha saiu sem rumo, chorando comigo no colo ,estava chovendo muito e ela pediu abrigo num lugar que não recordo onde era. Ficamos ali por alguns dias ,até meu pai pedir perdão e voltarmos para casa, para a nossa casa, meu quarto, meus brinquedos, um pouco depois minha mãe descobriu estar esperando um bebê, as brigas voltaram ser piores que antes e eu sempre ficava em baixo da cama. O tempo passou a minha irmã nasceu , a pequena Sophie, minha boneca preferida, minha xodó, meu pai cada vez pior com suas grosserias e maus tratos com todas nós. Até que tudo piorou de vez. Tudo começou a desandar quando eu completei 9 anos e minha irmã 7 , Meu pai empresário de nome ,muito bem sucedido ostentava roupas , restaurante caros , sempre nariz em pé, soberbo, começou a passar noites fora e quando chegava m*l nos olhava eram brigas e mais brigas eu como a irmã mais velha escondia a Sophie comigo em baixo da cama. Quando eu não ouvia vozes eu saia e me trancava no banheiro até a minha mãe vir me chamar. Alinne abre a porta . Eu abria a porta e como sempre eu olhava em volta. Ela nos abraçava forte e chorava baixinho para não irritar ainda mais o meu pai , eu ajudava a minha mãe com a Sophie, mais eu também era uma criança . Eu tinha amigos na escola, ou pelo menos achava que tinha. Até o dia que meu pai resolveu desaparecer e as dificuldades aparecer junto com o seu sumiço , eu estudava no Dom Pedro e a Sophie no Dom Pedro infantil. Os dias foram passando, até então estava tudo bem. Aula normal , na saída me despedi das coleguinhas e avistei a Sophie no outro portão e eu ia até elas abraçando a beijando. Boa tarde mãe, oi princesa. Vamos para casa minha mãe mantinha um sorriso lindo que todas as dificuldades sumia diante do seu mais lindo sorriso do mundo. No caminho tomamos sorvete, estava muito calor e a minha mãe nos olhava com um sorriso e ao mesmo tempo um olhar triste surgia em sua face, sempre era assim quando brigava com o nosso pai. Logo chegamos em casa, tomamos banho de mangueira no fundo do condomínio, até às 15:45 podia brincar e assim fazíamos. Mais a gente ficava pouco tempo, resolvemos entrar e tomar um banho morno,eu mesma lavei nosso cabelo , deixei secar naturalmente e fomos almoçar . Papai passou uns dia fora e hoje ele chegou e sem falar nada,só nos olhou e subiu às escadas sumindo da nossa frente. A Sophie gritou por ele e como sempre ele a ignorou , levantei abraçando a Sophie enquanto minha mãe foi até ele no quarto, ouvimos os gritos e a Sophie se tremia e chorava muito . Minha mãe desceu e por ela passou meu pai levando uma mala junto,. Mamãe a Sophie falou chorando olhando para o nosso pai saindo e eu ali também assustada com tudo que estava acontecendo. Mãe, onde meu pai estava e agora para onde ele foi ? Trabalhar princesa é muito trabalho não se preocupe é coisas de adulto filha. Deixei a minha mãe com a Sophie e fui lavar os pratos, pela primeira vez eu vi de fato como a minha mãe estava ,triste e cansada. Dessa vez vimos ele sair levando as malas , nem sei quando tempo ele havia ficado fora de casa . Ficamos na sala até a Sophie dormi e minha mãe a levou no colo para o quarto e nos deitamos as três juntas e dormimos ali . Estavámos tão cansadas que dormimos até o dia seguinte direto sem levantar para nada. Levantamos tomamos banho, descemos para tomar o café, vendo a mãe assim determinada , o brilho nos olhos hà deixa tão linda, nem parece que chorou ontem. Subimos escovamos os dentes , nos arrumamos e fomos para a escola , chegamos na escola , encontrei as coleguinhas e fui para sala, a Sophie foi até o outro portão, a entrada é diferente . Essa rotina são todos os dias . Amanhã foi tranquila , tudo normal , saímos da escola , a Samyra estudava na mesma turma, ela é a palhaça da turma eu só ria o tempo todo era assim e eu a certinha da turma do contrário eu era posta de castigo Olha amiga seu pai falei animada. Ela correu até a ele . Está tudo bem pai? A Samyra perguntou com um sorriso lindo no rosto. Sim filha, vim buscar não posso? Bobo lógico que pode pai. Oi Alinne! Oi tio tudo bem? Cadê a Sophie ? Está ali com a minha mãe, ele caminhou até onde elas estavam. Boa tarde Luana ! Boa tarde Luka tudo bem? Sim ,vim buscar a Samyra hoje. Ah sim ! Que bom ! Vamos Alinne! Até a manhã Samyra , levei um susto quando ouvir tchau magrela. Me virei e acenei para o Phellipe e segui em direção a nossa casa . Mãe e o papai , onde foi trabalhar? Não sei Sophie e não se preocupe. Daqui a pouco ele volta. Chegamos em casa e fomos tomar banho enquanto a minha mãe preparava um lanche e nos ajudou com os exercícios de casa , às horas foram passando a minha mãe tentava ligar para meu pai e nada dele atender, nos escritórios ninguém sabia dele e assim foram passando os dias, semanas. A mesinha de centro as contas acumulando eu sabia o que era eu lia sem a minha mãe perceber eu tentava deixar do mesmo jeito. Depois de uma ligação pela primeira vez eu vi minha mãe mostrar nervosismo e eu tentava amenizar as coisas ,então eu cuidava da Sophie, banho, cabelo, exercícios, mas não era só isso , tinha algo a mais preocupando a minha mãe. Na manhã seguinte chegamos na escola e no portão fomos proibida de entrar eu agarrei a minha mãe e fomos levadas até a direção, a diretora conversou , já havia bastante mensalidades vencida e por isso nos convidou a se retirar da escola. Minha mãe falava e nada da diretora dar atenção às suas falas. São 6 meses dona Luana ,esperamos até demais e se não tem condições, tem escola públicas para isto, aqui não é casa de caridade, agora me dê licença que tenho muito trabalho a fazer . Minha mãe segurou as nossas mãos e caminhamos até o portão de saída. Eu acenava para minhas amiguinhas, mas todas viravam as costas e alguns pais nos olhando e cochichando. Minha mãe segurava nossas mãos com firmeza nos levando para mais longe daquela humilhação. Mãe! Oi princesa ninguém me deu tchau porque? Comecei a chorar . Filha eles não são amigos ,um dia você vai atender isto, agora abre um sorriso para mim. Forcei um sorriso e seguimos para casa. A Sophie estava com sono, tomamos um banho e Sophie logo dormiu ,minha mãe entrou no quarto, sorrindo para mim e fez sinal para eu ir até a ela, levantei com cuidado e fomos para sala. Princesa , vamos nos mudar Como assim mãe e para onde iremos? Aqui é a nossa casa mãe. Vi minha mãe puxar o ar e responder: Princesa, seu pai sumiu , o condomínio também está atrasado a meses. Vejo que ela ia chorar. Bom se não tem outro jeito mãe, está tudo bem. E vamos para onde? Para o Morro filha neste momento ela respirou aliviada. Olhei surpresa para minha mãe e perguntei , Morro que Morro? Do Macaco, o senhor Luka vai me ceder um casa no morro Alinne. Eu vou precisar da sua ajuda, vou trabalhar de faxineira na casa de alguns aliados dele no asfalto, já conseguiu vaga para vocês na escola do morro , segunda-feira vocês voltam a estudar e lembre-se você é muito corajosa. Tudo bem mãe, vamos arrumar as coisas , minha mãe abriu um sorriso e começamos arrumar as roupas,brinquedos, os móveis nenhum poderia ser levado , então foi fácil. Acordamos a Sophie. O interfone tocou assim que chegamos na sala e logo o tio Luka chegou com alguns rapazes , Phellipe e Samyra também vieram. Abracei a Samyra oi Phellipe, tudo bem? Sim ! E aí magrela animada pra ir morar na minha comunidade? Respondi: Muito animada . Ele foi até o pai dele e fiquei com a Samyra, vai ficar com a boca grande amiga , para Samyra fechei a cara. afinal o meu pai achava horrível uma mulher sorrindo, afinal eu era tratada para ser uma dama e um sorriso na hora errada era vulgar. Que neste momento não serviu para nada este ensinamento. Quando vimos a última caixa ser retirada, pegue na mão da Sophie e fui para sai antes olhei tudo como se aquilo tudo que vivi ali com minha família não passasse de um sonho e este sonho desmoronou por completo. Vi a minha mãe parada na porta olhando tudo e fechou a porta e entregou a chave na portaria e seguimos para o morro.

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