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Ele deu passos em minha direção, retirou a mão do bolso e a levou ao meu braço, me parando no corredor e acariciou a minha bochecha. — Agora eu entendo o motivo pelo qual o seu pai te manteve cativa por todos esses anos... — murmurou, os olhos assumiram um brilho que me desconcertou. Minha garganta estava seca, a língua colada no céu da boca como se meu corpo não visse água há semanas. — Por quê? — arfei. Vincenzo me causava umas sensações estranhas. Fazia o meu corpo colapsar, como se entrasse em êxtase e em um estado letárgico ao mesmo tempo. — Porque você é linda, Ana Lúcia — disse, os olhos se desviando para a minha boca. — E ele sabia quais riscos correria se a deixasse visível para todos. Coloquei a língua para fora, lambendo os lábios ressecados. O movimento não passou despe