Trinquei a mandíbula, tentando diminuir o latejar em minhas costelas, mas não adiantou. O local tatuado me causava desconforto, o que me forçou a ficar sentada de lado no banco, evitando pressioná-lo.
— O que você quer comer? — perguntou Vincenzo, enquanto se concentrava na estrada e com uma séria. O que tornava ele tão atraente!
Espantei meu pensamentos e foquei na pergunta dele.
Eu não estava faminta, só queria ir para casa e colocar gelo sobre a tatuagem, e então me deitar e esperar o incômodo passar. Porém, nos casaríamos dentro de alguns dias e eu queria passar mais tempo com ele, conviver mais, conhecê-lo melhor.
— Tem uma cafeteria muito boa na Broadway. Se chama Prince Bakery e serve um café maravilhoso.
Eu costumava frequentar o lugar quando saía para comprar roupas. Com um
