Eu via as mulheres da máfia nos eventos, as marcas escondidas por baixo das roupas ou de muita maquiagem. Elas sofriam agressões física e verbal, assim como eu sabia que os maridos frequentavam os prostíbulos e possuíam amantes fixas. Eu não considerava o que tinham como um casamento, pois era como um penar: triste, raso e sem sentido algum. Não importava o que acontecesse, jamais aceitaria viver dessa forma. Detestava o fato de que seria obrigada a me casar em nome da máfia, mas, como filha, nascida e criada nesse meio, sabia que não tinha como fugir dessa responsabilidade. E se eu tentasse, colocaria a minha família em perigo. Meu pai e a minha mãe perderiam a honra e eu seria caçada e morta. Portanto, cumpriria com as minhas responsabilidades, mas não ia permitir que o Vincenzo pudes