— Eu não sei o que pensar de você, esposa... — sussurrou contra a minha pele. — Pensei que receberia uma coisa, mas estou me surpreendendo com outra. Encarei-o, erguendo o maxilar beligerantemente. —E isso é bom ou ruimn? Vincenzo abriu um sorriso sagaz. — Não poderia ser melhor — replicou, as palavras dançaram pelos seus lábios com malícia. — Eu gosto de enigmas e vou ler você, não importa quanto tempo leve. Pisquei ao me desfazer do toque dele. Caminhei até a banheira e me inclinei sobre ela, ligando a água. — Sinta-se à vontade para tentar descobrir o que quiser — falei, deslizando a minha calcinha pelas pernas. — Todos nós possuímos segredos. Joguei a calcinha nele, que a pegou no ar, e entrei na banheira. Que ele tentasse descobrir, eu duvidava que conseguiria, pensei, enco