A tarde se estendia sobre a Casa de Constance. Minha necessidade de encontrar meus filhos superava qualquer hesitação, então, mesmo com a tensão no ar, a única opção viável era seguir com Hunter. Eu estava do lado de fora, enfrentando a incerteza ao lado de Hunter e seu motorista, esperando por algum sinal de direção. "Para onde vamos agora?", perguntei a Hunter, buscando alguma pista no olhar sério dele. "Óbvio que é para Seattle", respondeu ele sem hesitar. Assenti, pronta para me afastar e preparar-me para a jornada. "Então eu o encontrarei lá", disse, virando-me em direção ao meu carro. Surpreendentemente, Hunter me acompanhou, seguindo-me pelo caminho até o veículo. Foi quando questionei suas intenções. "O que você está fazendo?", inquiri, minha curiosidade entrelaçada com cautela