Eu estava ali, embaixo de Hunter, que me beijava, ardentemente. Era um beijo tão intenso que cada um pedia mais do outro. Hunter passava suas mãos em meu corpo, puxava meu cabelo me fazendo delirar com cada toque. Mas, como a vida adora nos surpreender, no auge do nosso momento, o celular de Hunter começou a tocar. "Você deveria atender", disse, virando meu rosto para o lado enquanto Hunter tentava localizar o celular que estava em sua calça jogada ao lado da cama. Hunter sorriu, mas algo em seus olhos denunciava a relutância em interromper nosso momento. "Não é nada importante. Apenas ignore." "Tem certeza?" insisti, querendo que ele enfrentasse o que quer que estivesse esperando do outro lado da linha. “Aposto que é Zora." Ele se levantou e pegou o celular. "Alô?" disse ele, mantend