Capítulo 07

983 Words
Melissa Narrando: Se passou uma semana depois que eu dei um fim no meu "caso", que não foi bem um caso, com o Mestre e nesse curto período só vi ele duas vezes, e uma dessas ele estava com a esposa dele, que por sinal é muito bonita. Bom, estou tentando esquecer aquela noite, mas não vou dizer que é fácil, ver ele saber que nunca mais ter nada é uma sensação incomodativa, mas preciso me esforçar mais. Depois de Loh insistir muito, resolvi ir ao baile de hoje, a Loh me disse que não devo me trancar em casa por causa do que rolou, e que precisou me dar a oportunidade de conhecer novas pessoas, e ela está certa, não pode ser assim com ele e sónganou pra levar pra cama, a vida não acaba aí aí , vai ser bom conhecer gente nova, acho que preciso disso. Chegamos no lugar que por sinal tinha muita gente, entramos e pegamos fomos umas bebidas, e depois fomos para a pista dançar, quando foi lá descendo e subindo ao som do Tam Tam Tam, vejo a multidão abrindo e dou de cara com ele e a mulher passando. Nossos olhares se cruzem, ele me olhou de cima abaixo e apertou os olhos, mas continuou andando, eu desviei meu olhar, respirei fundo e voltei a dançar. Acho que o outro, não gostei de sua roupa não. - Nem ligo, pois ele não tem que gostar de nada, ele deveria importar com a mulher dele, que está quase nua. A Loh gargalhou e concordou comigo, voltamos a dançar, o CL chegou e ficou dançando atrás da Loh e eu lá de vela, vendo os dois se pegar. Resolvi ir ao banheiro, bebi demais e o xixi estava me apertando, para minha sorte estava vazio.  Entrei fiz xixi, quando estava saindo para voltar para a pista, o Mestre surgiu do nada e me puxou de volta para o banheiro.  - Que isso, ta maluco?  Mestre: Maluco ta você de colar aqui com essa roupa! Qual foi mesmo, ta me tirando de? - Ta maluco, você tem que é se preocupar com sua mulher que ta quase nua também!  Mestre: Meu bagulho é contigo, quero saber de tu p***a!   - Para de estresse nem estou fazendo nada, e nem sei porque dá treita, eu não sou nada seu querido, não te devo satisfação, na verdade, eu nem te conheço. Mestre: Fica aí rebolando com esse vestido curto, esses p*u no tudo que comer com os olhos. Neguei com a cabeça, reprovando a fala dele e abri a porta pra sair, mas ele puxou meu braço e me empurrou na porta, e beijou minha boca, como sentir saudade esses lábios, ele apertava minha b***a, e suspendeu meu visto fazendo acima de cintura, ele abriu calça a e pós o preservativo no seu m****o, depois levantou minha perna , puxou minha calcinha para o lado e me penetrou, sentir um incômodo de início mas depois foi só prazer, ele entra em mim com força e desejo, e depois de algumas estocadas gozamos juntos, o povo batia na porta do banheiro e eu tentei imaginar como iria sair dali, todos iam nos ver e iam saber o que rolou. Mas minha maior preocupação naquele momento era comigo, não consegui resistir ao toque dele, quando o tive tão próximo a mim, que mostra para ele minha vulnerabilidade, ela vai achar, que sempre me quer ter em seus braços, eu não posso permitir isso, não posso. - Está cheio de gente aí, como sair sem ninguém ver a gente junto?  Mestre: Vou manda os meninos botânicos circulares. Ele colocou um mexe do meu cabelo atrás da minha orelha e deslizou seu dedo em meu rosto. Mestre: estava morrendo de saudade de você ruiva.  - Isso só aconteceu, porque não estou no meu juízo normal, o álcool está me dominando.  Ele sorriu de canto de boca e concordou com a cabeça.  Mestre: Vamos nessa, está liberado.      Sair primeiro e depois ele sair, vir ele subir pro camarote e fui atrás da Loh e do CL, que estavam juntos o outro rapaz que nunca vi. Eles me apresentaram o tal rapaz que se chamava Marquinhos, ele era bem gato, olhos claros, alto, forte e tatuado, voltamos a dançar, e esse rapaz não tirava os olhos de mim e sempre puxava assunto. Marquinhos: E tu ruiva, é solteira?   - Sou, e você?  Marquinhos: Também sou!  - Mora aonde?  Marquinhos: Moro em São Paulo, mas estou passando uns dias aqui, CL é meu primo.  - Ah, entendi!  Marquinhos: E aí, vamos dançar um pouco?  Vamos, vamos! Começamos a dançar e eu nem me liguei que o outro me fuzilava com os olhos. Não tenha um menino, e começou a querer intimidar o Marquinhos, aí o CL se meteu. CL: Qual foi Alanzinho, tá encurralando meu chegado por que?  Alanzinho: Ordens do patrão!   Todos os olhares para o camarote e ele estava, com a cara de monstro, o CL subiu lá e conversou com ele, e depois desceu. CL: Ruiva, ele mandou tu espera ele lá para a, que ela vai levar um papo contigo. - Vou não CL, sou nada dele não.  CL: Faz o que ele mandou, a cara está putão contigo. - Vou não, deixa ele ficar, tem nada a ver com isso, não sou nada dele, ele não tem porque está comigo. O CL subiu lá de novo e deve ter falo com ele, que eu disse que não iria, ele olhou pra mim, e eu virei de costas e continuei conversando com o Marquinhos. Estava lá no maior papo quando sentir meu braço ser puxando com força até fora do baile. Eu gritava com ele, exigindo que ele me deixasse em paz, e o maluco nem se importava, quando chegamos fora do baile ele me jogou contra o carro com força, fazendo eu bater minhas costas no mesmo.  Mestre: Ta me tirando de o****o mesmo, né p***a? Ta querendo pagar de solteirinha c*****o? 
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