Capítulo 03

1007 Words
Melissa Narrando: A minha amiga,  disse que lá aonde ela comprou as quentinhas para a gente almoçar, está precisando de uma pessoa para uma ocupar vaga, era o básico, limpar o local e servir as mesas, eu não tenho experiência nisso, mas aprendo rápido e precisando muito desse emprego, não posso ficar nas costas da Loh, ela já tem feito demais por mim, preciso ajudar em casa, é muito despesa para dar conta. A Loh me avisou, que eu poderia ir às 10:00 horas, então no horário marcado, eu fui até lá, tive um pouco de dificuldade em achar o local, aqui é enorme, eu ainda não conheço quase nada, mas como diz o ditado "quem tem boca vai a Roma", me informei com alguns moradores moradores locais e consegui achar o local. Uma senhora muito simpática me atendeu, era a dona do estabelecimento a Dona Rosa.  D. Rosa: Boa tarde, querida!  - Boa tarde, vim para saber o respeito da vaga, minha amiga esteve aqui ontem, e me informou sobre a necessidade de uma pessoa para auxiliar aqui no estabelecimento.  D. Rosa: Claro, lembra da sua amiga. É o seguinte, aqui é coisa rápida, tem que ter agilidade, é atender mesas e limpar tudo antes de começar o atendimento. Você tem disponibilidade das 09:00 ás 15:00 horas?  - Sim, o horário que a senhora propor vou estar aqui.  D. Rosa: Vamos fazer uma experiência hoje e amanhã, para ver como você vai se sair, pode ser?  - Claro, só eu dizer por onde começo!  D. Rosa: Da uma limpada nas mesas, pois daqui a pouco como pessoal começa a almoçar!  Peguei um pano e comecei a limpar todas as mesas do estabelecimento, deixei tudo limpo e organizado e alguns minutos depois as pessoas começaram a chegar para pegar quentinhas e para almoçar no local, é nesse horário nesse que o bicho pega, acho que eu nunca andei tão rápido na minha vida, que nem eu andei entre as mesas para atender os clientes e trazer os pedidos. Vi que chegou um grupo de homens e entre eles, vi aquele que nos levou até nossa casa ontem. Elas se sentaram nas cadeiras e um deles falou alto para o filho da D. Rosa que estava atendendo algumas mesas.  #: Manda o de sempre aí!  Ele assentiu com a cabeça e passou por mim: Me ajuda aqui, o deles já está pronto.  Eu seguir ele e o ajudei a levar os pratos para a mesa, o rapaz sorriu ao me ver... CL: E aí, ruivinha, não sabia que estava trabalhando aqui!  - Comecei hoje.  CL: Massa, e aí, cadê sua amiga?  - No trabalho!  Um dos homens falou: Não vai apresentar sua amiga, não é?  CL: Essa é Melissa, minha nova amiga.  Ele me apresentou para todos os amigos dele, mas teve um que não me cumprimentou, ele só me olhava sério, mas se quer pegou em minha mão, eu fiquei igual a um boba com a mão estendida e ela nem teve a delicadeza de me cumprimentar, nem mesmo por educação. Mas, enfim, voltei ao meu serviço, tinha outras pessoas para atender, não poderia perder o tempo. Mestre narrando:  A gente tinha ido almoçar no lugar de sempre, a comida lá é boa, quase todos os dias a gente almoça lá, já é um figurino. Quando vi a garota colocando os pratos na mesa, fiquei com meu olhar fixo nela, o CL não parava de conversar com ela, apresentou-se para os meninos, mas na minha vez, fiquei meio sem reação, não conseguia tirar meus olhos dela. Balancei a cabeça negativamente e sair do transe, que mina linda tiozão. Ouvi os meninos comentarem na mesa sobre ela e sobre a amiga, carne nova, fica todo mundo doido querendo chegar junto, aqui é assim, acho que em todo lugar, é a lei da selva.  CL: Deixou a garota vácuo, qual foi cara?  - Nem me liguei cara, estava pensando em outras paradas.  CL: Se liga tiozão, a mina ficou sem graça.  - Não tive essa intenção não.  Nosso almoço chegou, eu comia mas de tempo em tempo observava ela passando a atendendo as mesas, tento ser fiel, mas essas mulheres bonitas aparecem do nada! Estava descendo a rua de moto quando avistei ela, o sol estava quente, eu dei uma acelerada e parei minha moto ao lado dela. - Sobe aí, eu te deixo em casa.  Mel: Não, obrigado!  - Larga de ser metida garota, é apenas uma carona.  Mel: eu disse, não.  Garota metida, eu todo humilde oferecendo carona e ela me esnoba assim, olhei pra ela de cima abaixo e dei um sorriso.  - Você se acha mesmo, né? Mel: Não foi você, que eu deixou no vacou no restaurante? Ela ia sair andando, mas segurei o braço dela devagar.  - Foi m*l, eu estava com a mente longe, não tive a intenção de te deixar de cara não.  Mel: Ta bom.  Estendi minha mão pra e falei: -Prazer, Eduardo. Ela sorriu pra mim e falou seu nome suavemente, poxa, que mina linda. - E agora, aceitar minha carona?  Mel: ta bom, mas vai devagar, essa moto é enorme.  - Relaxa princesa, comigo você está segura.  Acelerei e segui para casa dela, parei a moto. Mel: Obrigado! - A gente se vê, ruivinha!  Mel: Até breve.  Acelerei novamente e parti pela favela, cheguei em casa a Tabata estava assistindo filme, ao ver ela sorriu e falou contente: Tabata: Amor, estou planejando uma viagem para nós dois.  - Pra aonde?  Tabata: Surpresa, mas você vai amar!  Ela veio até mim e me beijou, eu retribui o beijo e abracei ela.  - Tem que ser um lugar seguro, ver isso direitinho.  Tabata: Sei, vou cuidar disso tudo!  - Demorou, vou pagar um banho.  Tabata: Eu vou com você, está muito quente! Ela seguiu atrás de mim, caminhei para o banheiro, tirei minha roupa e entrei no box, fiquei observando ela tirar a roupa e entrar também, ela beijou minha boca e desceu de joelhos  fazendo uma oral em mim.
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