Seis

1811 Words
Votamos para casa levando conosco o convite para a festa na casa do Ivo. A conversa da volta como sempre, foi a Ana Maria. Chega a ser legal a forma com a qual estávamos aprendendo a lidar com aquela situação, a gente sabia que um dia ela teria de fazer a escolha de Sofia, se é que ela cogitasse a fazer tal escolha já que nem mesmo sabíamos o que ela sentia por nós. Acreditamos que seja apenas sentimento de irmã, mesmo. O negócio é que ela ficou tanto tempo longe da gente que não seria de se estranhar ela ter desenvolvido algo a mais. Principalmente pela forma como ela rebolou no me colo e disse que eu a fazia se sentir estranha. c*****o, como ela é inocente. — Sério, que ela rebolou no seu p*u? — o Brutus perguntou depois que eu contei a ele lance do rebolado. — Sério, por isso que eu corri para o meu quarto e arregacei na punheta. Gozei feito louco! — Sorri contando. Quando passamos pelo portão, avistamos a dita cuja na sacada. Debruçada, ela fazia questão de deixar os peitões à mostra. — Olha lá. Dá de ver daqui as bolas. — sorri. — Sim, mas vamos pegar leve, tá. Não podemos demonstrar nossos sentimentos por ela logo de cara, a mamãe e o papai nos matariam! — meu irmão advertiu e ele estava coberto de razão. Descemos do carro e fomos direto para a cozinha. Estávamos famintos. — Taurus, Brutus! — Ana Maria veio correndo se encontrar com a gente. — Nossa, como é r**m ficar quase o dia todo longe de vocês! Ela falou fazendo aquele biquinho. Me abraçou e em seguida deu um abraço apertado no Brutus. Perguntou como havia sido o nosso dia e sem que eu esperasse, ela sentou-se no meu colo. Ana usava um conjunto de short e blusa de seda. O conjunto de cor azul, e a adora azul e a blusa era sem mangas. c*****o, a menina insiste em ficar se mexendo de um lado para o outro, amassando o meu p*u. O Brutus olhava aquilo e mordendo o lábio inferior. — Ai Ana Maria, assim você me machuca! — ri na tentativa de que ela saísse de cima de mim. — Ah, desculpa, priminho — novamente fazendo um bico — não vou mais fazer isso, tá! — E eu? Não vou ganhar um abraço da bonequinha também? Arregalei os olhos pro lado do Brutus. Que papo era aquele, afinal? Ela correu e sentou-se no colo dele, percebi que o safado estava gostado do jeito com que a Ana se mexia enquanto sentada em seu colo. Carmem serva o lanche enquanto a gente conversava a respeito de qual seria o outro assunto que nossos pais iriam querer falar conosco, mas o cara de satisfação do Brutus era impagável. — Eu vou adorar estudar juntos com vocês, meninos. — ela falou. — Não exatamente! — respondi. — Por que não, Taurus? — Por que o Brutus e eu estudamos em cursos diferentes. — esclareci para ela. — Muito raramente nós ficamos na mesma sala, isso quando nossas matérias são as mesmas, mas de resto... na maior arte é separado. — Mas o importante é que durante os intervalos a gente vai ficar juntinhos! — novamente a garota deu uma mexida que fez o Brutus soltar um gemido sutil. Credito que ele iria bater um logo depois. — Bom, eu vou me trocar e já volto, o Brutus falou, enquanto a prima e eu ficamos à espera do suco. Brutus Dei uma desculpa para Ana e subi as escadas correndo. Me certifiquei de que a porta o quarto estava trancada, coloquei o meu p*u pra fora e comecei a bater com força. Ah, que delícia. Enquanto eu massageava meu p*u, eu fiz questão de ver ele babar e ao pensar na Ana Maria se mexendo no meu colo, aquilo ficava ainda mais sensacional. Jogava a mão para frente e para trás, apertando o máximo que eu podia, observando a cabeça do p*u aparecer e desaparecer na pele. Me joguei sobre a cama e me contorcia de t***o, eu só conseguia imaginar a minha rola atolada na b***a da minha prima, sério, eu senti uma vontade danada de comer aquele cu que certamente era ainda mais apertado do que a b****a virgem dela. Nessa euforia toda eu gozei litros. Meu leite cobriu quase toda a minha barriga sarada e fiquei parcialmente satisfeito. Troquei de roupa para não chamar muita atenção, quando retornei os meus pais já haviam voltado para casa. — Que bom que se juntou a nós, filhão! — Meu pai falou, olhando para mim de um jeito estranho. Não que era estranho, mas acho que se trata de impressão mesmo. Eu acabei de me masturbar até dizer chega e encarar os meus pais depois disso é um pouco constrangedor, mesmo que ele jamais saberá o que eu havia acabado de fazer. — E o que de tão especial, os senhores querem nos contar? — perguntei, sentando-me entre o Taurus e a Ana Maria. — Bom, a Constance vem para cá e eu quero que ela seja tratada muito bem. Vocês entenderam? — o velho praticamente deu uma ordem. — Claro, pai. O senhor já havia nos contado isso. — o Taurus respondeu. — Só estou reforçando e os ais dela também virão. Eu gostaria que a Ana Maria se dispusesse a fazer companhia a ela, pois já que as duas estudaram em colégios internos, talvez sua linguagem seja mais compreendida pela moça! — ele falou, dirigindo-se para a nossa Prima. — Por mim tudo bem, titio. — Ana sendo prestativa. — Sempre tive curiosidade em saber como funcionava o Colégio de São Miguel Arcanjo. — Agora poderá ter a oportunidade de saber! — minha mãe complementando. — Ela virá na próxima semana! — E por falar em novidades, o Ivo, nosso colega de faculdade, nos convidou para uma festa nesse final de semana na casa dele e pediu que levássemos a Ana Maria. O pessoal lá quer conhece-la. — disse o Brutus, esperando o não do meu pai, mas foi o contrário. — Eu sei que essas festas não são o melhor lugar para moças como a Ana Maria, mas já que vamos coloca-la para estudar na mesma instituição que vocês, nada mais normal do que ela conhecer os futuros colegas, não é mesmo? — o velho respondeu retoricamente. A mamãe chegou a comentar que a educação da Ana foi um tanto conservadora e que uma festa assim poderia causar impacto em sua forma de ver as coisas, mas o Taurus e eu garantimos que iríamos tomar conta dela durante a festa e se caso algo ficasse pesado demais, a gente a traria de volta. A gente, meu irmão e eu, já sabíamos o que rolava nessas festas depois da meia noite, uma vez que elas aconteciam sempre quando os pais de algum integrante da turma, viajassem. E assim foi com o Ivo, os pais dele foram fazer um passeio em Cingapura e ele estava sozinho. A irmã mais velha era casada e não morava com ele e por isso, sexo e muita bebida iria rolar ali. Sem falar em outras coisas que nem vou mencionar aqui. — Então está certo, traga a Ana de volta para casa à meia noite, entenderam? — mais uma vez a mamãe advertiu. — Não se reocupe, titia. Eu sei que meus heróis vão tomar conta de mim! — a Ana abriu um sorriso lindo. Como ela é linda, c*****o! *** Taurus Final de semana finalmente chegou. A gente estava na maior empolgação quanto à festa de logo mais e quando eu digo empolgado, é empolgado mesmo. Eu procurei usar uma roupa mais descontraída, porém, de cunho formal. Um paletó preto, calça jeans tradicional, camisa gola polo e sapatenis. Meu irmão optou por uma camisa polo, manga longa na cor cinza e calça jeans, com tênis azul escuro com detalhes brancos. Já estávamos prontos, só faltava a Ana Maria para que a gente pudesse ir. Foi quando ela surgiu no alto da escada. c*****o, que gata, velho! Eu nem sei descrever o olhar do Brutus, mas eu fiquei em estase quando a vi. Ela usava um vestido drapeado curtinho, que deixava as coxas à mostra. A cor era vermelha, o que contrastava com a pele clara e os cabelos dourados. Ah, os cabelos estavam com uma parte presa e a outra solta para o lado direito, feito cachos. O decote do vestido deixava os peitões ainda mais bonitos. Sério, me deu vontade de mandar aquela garota tirar aquela roupa naquele exato momento e foi o que eu fiz. — Prima, você está linda, mas não que esse vestido está curto demais, não? — falei meio que sem pensar. — Verdade, minha filha. — meu pai vindo em meu auxílio. — Acredito que moças decentes não se vestem assim! — Eu tenho que concordar com o pai e com o Taurus — disse Brutus — não que eu seja contra, mas está meio curto! — Qual é, gente, nem no convento as freiras eram tão antiquadas. Não é a primeira vez que eu uso esse vestido para ir a uma festa! — Ana Maria respondeu em crítica ao ciúme dos marmanjos. — E por favor, não conta pra ninguém que esse vestido é repetido, eu surto! — Está bem, amor. — minha mãe defendendo a Ana. — Você é responsável e isso é o que interessa. Além do mais os seus primos tomarão conta de você! Não tivemos outra saída a não se aceitar. Entramos no carro, a Ana Maria foi no banco de trás e meu irmão e, eu, na frente. Cassete, quando ela sentou, o vestido veio todo para cima, deixando as pernas dela praticamente de fora, então ela pegou a bolsa e as cobriu. Aquela seria uma noite e tanto, pode crer. Chegamos na festa e quando a Ana desceu do carro, logo vimos todos os olhos que ali estavam, caindo em cima dela. Percebia-se que algumas garotas já não curtiram a nossa prima, logo de cara, mas outras vieram conhecer a nova m****o do clã, por assim dizer. — Caramba, Taurus, sua prima é realmente linda! — A Chila falou, dando um beijo em cada face da Ana. — Obrigada... — Chila! — Chila. — disse a prima. — Espero ser amiga de todos vocês. Por onde a gente passava, a Ana chamava a atenção e então a levamos para conhecer a turma da liderança, ou seja, Ivo, Theo, Síria e Summer. — Pessoal, essa é a Ana Maria, nossa prima que veio assar um tempo com a gente! — disse o Brutus. Theo logo veio querendo tirar casquinha, dando um beijo na bochecha, mas disse a ele para ir com calma, o Brutus também o encarou.
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