Votamos para casa levando
conosco o convite para a festa na casa do Ivo. A conversa da volta como sempre,
foi a Ana Maria. Chega a ser legal a forma com a qual estávamos aprendendo a
lidar com aquela situação, a gente sabia que um dia ela teria de fazer a
escolha de Sofia, se é que ela cogitasse a fazer tal escolha já que nem mesmo
sabíamos o que ela sentia por nós. Acreditamos que seja apenas sentimento de
irmã, mesmo. O negócio é que ela ficou tanto tempo longe da gente que não seria
de se estranhar ela ter desenvolvido algo a mais. Principalmente pela forma como
ela rebolou no me colo e disse que eu a fazia se sentir estranha. c*****o, como
ela é inocente.
— Sério, que ela rebolou no
seu p*u? — o Brutus perguntou depois que eu contei a ele lance do rebolado.
— Sério, por isso que eu corri
para o meu quarto e arregacei na punheta. Gozei feito louco! — Sorri contando.
Quando passamos pelo portão,
avistamos a dita cuja na sacada. Debruçada, ela fazia questão de deixar os
peitões à mostra.
— Olha lá. Dá de ver daqui as
bolas. — sorri.
— Sim, mas vamos pegar leve,
tá. Não podemos demonstrar nossos sentimentos por ela logo de cara, a mamãe e o
papai nos matariam! — meu irmão advertiu e ele estava coberto de razão.
Descemos do carro e fomos
direto para a cozinha. Estávamos famintos.
— Taurus, Brutus! — Ana Maria
veio correndo se encontrar com a gente. — Nossa, como é r**m ficar quase o dia
todo longe de vocês!
Ela falou fazendo aquele
biquinho. Me abraçou e em seguida deu um abraço apertado no Brutus. Perguntou
como havia sido o nosso dia e sem que eu esperasse, ela sentou-se no meu colo.
Ana usava um conjunto de short e blusa de seda. O conjunto de cor azul, e a
adora azul e a blusa era sem mangas. c*****o, a menina insiste em ficar se
mexendo de um lado para o outro, amassando o meu p*u. O Brutus olhava aquilo e
mordendo o lábio inferior.
— Ai Ana Maria, assim você me
machuca! — ri na tentativa de que ela saísse de cima de mim.
— Ah, desculpa, priminho —
novamente fazendo um bico — não vou mais fazer isso, tá!
— E eu? Não vou ganhar um
abraço da bonequinha também?
Arregalei os olhos pro lado do
Brutus. Que papo era aquele, afinal? Ela correu e sentou-se no colo dele,
percebi que o safado estava gostado do jeito com que a Ana se mexia enquanto
sentada em seu colo. Carmem serva o lanche enquanto a gente conversava a respeito
de qual seria o outro assunto que nossos pais iriam querer falar conosco, mas o
cara de satisfação do Brutus era impagável.
— Eu vou adorar estudar juntos
com vocês, meninos. — ela falou.
— Não exatamente! — respondi.
— Por que não, Taurus?
— Por que o Brutus e eu
estudamos em cursos diferentes. — esclareci para ela. — Muito raramente nós
ficamos na mesma sala, isso quando nossas matérias são as mesmas, mas de
resto... na maior arte é separado.
— Mas o importante é que
durante os intervalos a gente vai ficar juntinhos! — novamente a garota deu uma
mexida que fez o Brutus soltar um gemido sutil. Credito que ele iria bater um
logo depois.
— Bom, eu vou me trocar e já
volto, o Brutus falou, enquanto a prima e eu ficamos à espera do suco.
Brutus
Dei uma desculpa para Ana e
subi as escadas correndo. Me certifiquei de que a porta o quarto estava
trancada, coloquei o meu p*u pra fora e comecei a bater com força. Ah, que
delícia. Enquanto eu massageava meu p*u, eu fiz questão de ver ele babar e ao
pensar na Ana Maria se mexendo no meu colo, aquilo ficava ainda mais
sensacional. Jogava a mão para frente e para trás, apertando o máximo que eu
podia, observando a cabeça do p*u aparecer e desaparecer na pele. Me joguei
sobre a cama e me contorcia de t***o, eu só conseguia imaginar a minha rola
atolada na b***a da minha prima, sério, eu senti uma vontade danada de comer
aquele cu que certamente era ainda mais apertado do que a b****a virgem dela.
Nessa euforia toda eu gozei litros. Meu leite cobriu quase toda a minha barriga
sarada e fiquei parcialmente satisfeito.
Troquei de roupa para não
chamar muita atenção, quando retornei os meus pais já haviam voltado para casa.
— Que bom que se juntou a nós,
filhão! — Meu pai falou, olhando para mim de um jeito estranho. Não que era
estranho, mas acho que se trata de impressão mesmo.
Eu acabei de me masturbar até
dizer chega e encarar os meus pais depois disso é um pouco constrangedor, mesmo
que ele jamais saberá o que eu havia acabado de fazer.
— E o que de tão especial, os
senhores querem nos contar? — perguntei, sentando-me entre o Taurus e a Ana
Maria.
— Bom, a Constance vem para cá
e eu quero que ela seja tratada muito bem. Vocês entenderam? — o velho
praticamente deu uma ordem.
— Claro, pai. O senhor já
havia nos contado isso. — o Taurus respondeu.
— Só estou reforçando e os ais
dela também virão. Eu gostaria que a Ana Maria se dispusesse a fazer companhia
a ela, pois já que as duas estudaram em colégios internos, talvez sua linguagem
seja mais compreendida pela moça! — ele falou, dirigindo-se para a nossa Prima.
— Por mim tudo bem, titio. —
Ana sendo prestativa. — Sempre tive curiosidade em saber como funcionava o
Colégio de São Miguel Arcanjo.
— Agora poderá ter a
oportunidade de saber! — minha mãe complementando. — Ela virá na próxima
semana!
— E por falar em novidades, o
Ivo, nosso colega de faculdade, nos convidou para uma festa nesse final de
semana na casa dele e pediu que levássemos a Ana Maria. O pessoal lá quer
conhece-la. — disse o Brutus, esperando o não do meu pai, mas foi o contrário.
— Eu sei que essas festas não
são o melhor lugar para moças como a Ana Maria, mas já que vamos coloca-la para
estudar na mesma instituição que vocês, nada mais normal do que ela conhecer os
futuros colegas, não é mesmo? — o velho respondeu retoricamente.
A mamãe chegou a comentar que
a educação da Ana foi um tanto conservadora e que uma festa assim poderia
causar impacto em sua forma de ver as coisas, mas o Taurus e eu garantimos que
iríamos tomar conta dela durante a festa e se caso algo ficasse pesado demais,
a gente a traria de volta. A gente, meu irmão e eu, já sabíamos o que rolava
nessas festas depois da meia noite, uma vez que elas aconteciam sempre quando
os pais de algum integrante da turma, viajassem. E assim foi com o Ivo, os pais
dele foram fazer um passeio em Cingapura e ele estava sozinho. A irmã mais
velha era casada e não morava com ele e por isso, sexo e muita bebida iria
rolar ali. Sem falar em outras coisas que nem vou mencionar aqui.
— Então está certo, traga a
Ana de volta para casa à meia noite, entenderam? — mais uma vez a mamãe
advertiu.
— Não se reocupe, titia. Eu
sei que meus heróis vão tomar conta de mim! — a Ana abriu um sorriso lindo.
Como ela é linda, c*****o!
***
Taurus
Final de semana finalmente
chegou. A gente estava na maior empolgação quanto à festa de logo mais e quando
eu digo empolgado, é empolgado mesmo. Eu procurei usar uma roupa mais
descontraída, porém, de cunho formal. Um paletó preto, calça jeans tradicional,
camisa gola polo e sapatenis. Meu irmão optou por uma camisa polo, manga longa
na cor cinza e calça jeans, com tênis azul escuro com detalhes brancos.
Já estávamos prontos, só
faltava a Ana Maria para que a gente pudesse ir. Foi quando ela surgiu no alto
da escada. c*****o, que gata, velho! Eu nem sei descrever o olhar do Brutus,
mas eu fiquei em estase quando a vi. Ela usava um vestido drapeado curtinho,
que deixava as coxas à mostra. A cor era vermelha, o que contrastava com a pele
clara e os cabelos dourados. Ah, os cabelos estavam com uma parte presa e a
outra solta para o lado direito, feito cachos. O decote do vestido deixava os
peitões ainda mais bonitos. Sério, me deu vontade de mandar aquela garota tirar
aquela roupa naquele exato momento e foi o que eu fiz.
— Prima, você está linda, mas
não que esse vestido está curto demais, não? — falei meio que sem pensar.
— Verdade, minha filha. — meu
pai vindo em meu auxílio. — Acredito que moças decentes não se vestem assim!
— Eu tenho que concordar com o
pai e com o Taurus — disse Brutus — não que eu seja contra, mas está meio
curto!
— Qual é, gente, nem no
convento as freiras eram tão antiquadas. Não é a primeira vez que eu uso esse
vestido para ir a uma festa! — Ana Maria respondeu em crítica ao ciúme dos
marmanjos. — E por favor, não conta pra ninguém que esse vestido é repetido, eu
surto!
— Está bem, amor. — minha mãe
defendendo a Ana. — Você é responsável e isso é o que interessa. Além do mais
os seus primos tomarão conta de você!
Não tivemos outra saída a não
se aceitar. Entramos no carro, a Ana Maria foi no banco de trás e meu irmão e,
eu, na frente. Cassete, quando ela sentou, o vestido veio todo para cima,
deixando as pernas dela praticamente de fora, então ela pegou a bolsa e as
cobriu. Aquela seria uma noite e tanto, pode crer.
Chegamos na festa e quando a
Ana desceu do carro, logo vimos todos os olhos que ali estavam, caindo em cima
dela. Percebia-se que algumas garotas já não curtiram a nossa prima, logo de
cara, mas outras vieram conhecer a nova m****o do clã, por assim dizer.
— Caramba, Taurus, sua prima é
realmente linda! — A Chila falou, dando um beijo em cada face da Ana.
— Obrigada...
— Chila!
— Chila. — disse a prima. —
Espero ser amiga de todos vocês.
Por onde a gente passava, a
Ana chamava a atenção e então a levamos para conhecer a turma da liderança, ou
seja, Ivo, Theo, Síria e Summer.
— Pessoal, essa é a Ana Maria,
nossa prima que veio assar um tempo com a gente! — disse o Brutus.
Theo logo veio querendo tirar
casquinha, dando um beijo na bochecha, mas disse a ele para ir com calma, o
Brutus também o encarou.