Enquanto a água morna da banheira envolvia Bruna, ela se viu imersa em um mar de pensamentos tumultuados. A vozinha em sua mente continuava a sussurrar, lembrando-a da necessidade de enfrentar a situação com Marcos, de abrir seu coração e revelar a verdade sobre o anticoncepcional. No entanto, uma parte dela hesitava, temendo as consequências de tal confissão. Ela se perguntava qual seria o melhor curso de ação. Deveria admitir para Marcos que não tomou o remédio, ou deveria deixá-lo acreditar que ela havia seguido suas instruções? A ideia de esconder a verdade a deixava desconfortável, mas a perspectiva de confrontar Marcos e encarar suas reações era igualmente assustadora. Enquanto Bruna se debatia com suas dúvidas e incertezas, Marcos sentia a tensão tomar conta dele. Os últimos dois