Marcos observou Hellen sair pela porta do escritorio, e uma enxurrada de emoções o invadiu como um furacão descontrolado. Era uma mistura tumultuada de raiva, saudades, ódio e amor, uma confusão de sentimentos que ele m*l conseguia definir, mas que pulsava dentro dele com uma intensidade avassaladora.
Enquanto via sua irmã se afastar, uma sensação de vazio se instalou em seu peito, como se uma parte de si estivesse sendo arrancada. Ele lutou para entender o que estava sentindo, mas era como tentar capturar o vento entre os dedos. Era uma emoção complexa, entrelaçada com memórias dolorosas e anseios não realizados.
Aquela curta conversa com Hellen tinha aberto uma porta que Marcos tinha mantido firmemente fechada por tanto tempo. Uma porta que o levava de volta a um passado sombrio, a uma
