O sol começa a se infiltrar pelas cortinas do quarto, banhando o ambiente em uma luz dourada e calorosa. Marcos desperta sozinho na cama, seu coração pesado com a familiaridade da solidão que se tornou seu companheiro nas manhãs silenciosas. Ele suspira, resignado ao fato de que isso se tornou um hábito agora, uma parte inevitável de sua rotina diária. Após se arrumar, Marcos se encaminha para o quarto de Nolan, ansioso para começar o dia com a companhia de seu filho. No entanto, ao chegar lá, ele percebe que Bruna não está presente. Um sorriso desenha-se em seus lábios enquanto ele se pergunta se teriam outro café da manhã no quarto de Nolan, uma tradição que ele começava a apreciar mais a cada dia. "Bom dia, Dona Maria", ele cumprimenta a babá com um sorriso caloroso. "Bruna já passou