Marcos não precisou de outro convite, ele estava faminto, com saudades de Bruna, por isso naquela noite não se preocuparia com o amanhã, ele daria um jeito, ele ainda não sabia como, mas ele nunca abriria mão do seu anjo, sua coala. Marcos pega a gravata que estava usando no chão, e com ela, amarra as mão de Bruna, uma amarração folgada que lhe permitia mudar ela de posição. Bruna prende a respiração, em seus lábios um sorriso sacana, ela sabia que Marcos a levaria ao limite e ela queria muito aquilo. Marcos para por um momento em pé ao lado da cama. seus olhos percorrendo o corpo de Bruna como duas labaredas de fogo azul. “Abre bem as pernas para mim, eu quero ter ver”, diz ele com a voz rouca e carregada de desejo Mas Bruna quer ser punida por isso não obedece, e prende a respiração