Alheia ao caos que se desenrolava fora do quarto de Nolan, Bruna estava imersa em um momento de paz ao lado do bebê. Ela encarava o pequeno ser com uma mistura de admiração e ternura. Seu coração se derretia diante da fragilidade e da inocência que emanavam dele, mesmo com os arranhões e os hematomas que marcavam sua pele macia.
Nolan dormia com uma expressão de desconforto, as sobrancelhas franzidas indicando que talvez estivesse sentindo dor. Bruna nunca tinha visto um bebê tão lindo, tão perfeito em sua imperfeição. Mas, ao mesmo tempo, ele parecia tão vulnerável ali, deitado naquela cama de hospital.
Como se sentisse a presença de Bruna, os olhos de Nolan se abriram lentamente, revelando um par de olhos verdes que pareciam olhar diretamente para sua alma. Bruna se viu completamente c
