De Onde Paramos

1458 Words
Relembrando de onde paramos … Uma semana se passou desde o terrível evento que quase custou a vida de Marcos e Bruna. Durante esse tempo, a equipe do hospital ficou enlouquecida com a determinação de Marcos em cuidar de Bruna. Ele estava sempre presente, acompanhando cada procedimento, cada exame, cada mudança no estado dela. A equipe médica tinha que lidar com sua obstinação e seu desejo inabalável de que Bruna se recuperasse rapidamente. Finalmente, após muitos cuidados e monitoramento constante, Bruna teve alta. Marcos, exausto e emocionalmente esgotado,aceitou de bom grado quando Bruna sugeriu uma semana na ilha. Ele deixou todos os negócios e assuntos da máfia nas mãos de Peter e Ryan, confiando plenamente neles,tendo a certeza de que até mesmo sua vida ele poderia confiar a eles. Antes de partirem, Marcos deu ordens para que Mateo, Lorenzo e Sofia permanecessem no galpão, aguardando seu retorno. Ele queria que todos enfrentassem seu julgamento embora ele se sentisse em dívida com Tiago, que defenderá Bruna com unhas e dentes naquela maldita noite. Depois disso o casal embarcou para Flórida rumo ao lugar em que se sentiam em seu ninho de amor. Quando avistaram a ilha ao longe, o cenário era simplesmente deslumbrante: praias de areia branca, águas cristalinas e uma vegetação exuberante. A ilha era um paraíso na Terra. Marcos suspirou aliviado ao atracarem na ilha, pois finalmente estavam a sós, com o mundo inteiro esquecido. Ele segurou Bruna em seus braços, sentindo-se grato por tê-la ao seu lado, viva e recuperando-se. Eles caminharam pela praia de mãos dadas, deixando para trás todos os problemas e perigos que enfrentaram. A estadia na ilha Bruna trouxe consigo momentos de tranquilidade e reforçou o laço entre Marcos e Bruna. No entanto, deixar para trás os traumas daquele evento terrível não foi tão fácil quanto imaginaram. Marcos começou a ter pesadelos recorrentes, desta vez com a morte de Bruna. Os gritos noturnos e os sobressaltos tornaram-se uma parte assustadora das noites na ilha. Bruna, paciente e compreensiva, acalmava-o sempre que possível, segurando-o em seus braços até que os tremores passassem. Uma noite, quando Bruna se levantou para ir ao banheiro, Marcos acordou e entrou em pânico ao não vê-la ao seu lado. Ele teve uma crise de ansiedade, imaginando o pior. Sua mente estava dominada pelo medo de perder Bruna, e isso começou a afetar sua paz interior. Marcos estava sendo extremamente cuidadoso com Bruna em todos os aspectos de sua vida, como se ela fosse quebrar a qualquer momento. Mesmo na i********e deles, ele se preocupava em machucá-la e, por isso, agia com extrema cautela. A paciência de Bruna era infinita, compreendendo a gravidade dos traumas que Marcos carregava consigo. Ela já tinha enfrentado essa situação no passado, quando Marcos quase perdeu a vida devido a um tiro. No entanto, em relação à i********e física, a paciência de Bruna começava a se esgotar. Ela desejava sentir a paixão e o desejo de Marcos novamente, como nos tempos em que se entregavam um ao outro sem reservas. Ela sabia que era uma questão de tempo até que a i********e entre eles se transformasse em algo natural, mas a espera estava se tornando desafiadora. Enquanto enfrentavam juntos os fantasmas do passado e as cicatrizes emocionais, Marcos e Bruna sabiam que a paciência e o amor que compartilhavam seriam a chave para superar as adversidades. O paraíso da ilha Bruna seria, mais uma vez, o cenário de sua renovação e cura, um lugar onde eles poderiam se reconectar plenamente e reconstruir o que tinham perdido. Certo dia, já quase terminando a uma semana que passariam ali na ilha, após tomarem banho na piscina, Marcos está acariciando a pele ainda molhada de Bruna que ousadamente o puxa para si. Marcos rapidamente estende seus Braços para que seu peso não caia sobre Bruna e sorrindo diz: “Meu anjo quer fazer amor” “Amor é o c*****o, eu quero é umas palmadas p***a, eu quero meu dominador de volta”, despois de grita essas palavras Bruna finalmente cede as lagrimas, se levantando sai a caminho da praia sem olhar para trás, ela queria Marcos, mas queria sem reservas. Ao vê-la se afastar depois dessa explosão o Dominador em Marcos ruge, suas pupilas se dilatam, sua respiração se torna mais pesada e seu coração dispara, seus olhos se estreitaram, e ele está de volta e com fome, muita fome. Como uma fera que esteve presa por muito tempo, ele fica de pé em um salto e em segundos alcança Bruna. Sua mão se enroscando firmemente nos cabelos dela forçando-a a levantar a cabeça para cima de forma que sua boca fique expostas para ele, e ele a beija, com toda a paixão que existe dentro dele, como punição ele morde seu lábio inferior arrancando um gemido de dor e prazer, com a mão livre ele desfere uma palmada em seu traseiro, e a pega no colo caminhando a passos rápidos para o quarto, onde ele a amarra e venda, sua boca faminta explorando cada pedacinho do corpo de Bruna, seus ouvidos se fazendo de surdos aos apelos dela por clemência, ele a chupa como nunca chupou antes, com uma volúpia renovada, com uma fome insaciável. Ele leva Bruna ao orgasmo uma, duas, tres vezes, ela implora por clemência, mas Marcos, só diz: “O que foi meu anjo, não queria seu Dom de volta, agora estou faminto e só vou parar quando estiver satisfeito de você, mas você conhece a palavra de segurança, não a usou porque está faminta também” Quando Marcos finalmente a penetra, Bruna grita em êxtase, seu corpo se movendo freneticamente de encontro ao dele, a urgência dos dois os impelindo a ir cada vez mais rápido e profundo, até que explodem, em amor, paixão e prazer. Muito mais tarde naquele mesmo dia…. Na ilha de Bruna, sob o céu estrelado, Marcos e Bruna finalmente deixaram para trás os traumas e as sombras do passado. O som suave das ondas quebrando na praia era o único som que preenchia o ar. À medida que a noite avançava, algo mágico começou a acontecer entre eles. Marcos e Bruna se aproximaram, deixando a paixão que sempre ardeu entre eles florescer mais uma vez. O toque de suas mãos era uma promessa de amor renovado, e seus beijos eram uma expressão da intensidade de seu desejo um pelo outro. Com cada carícia, cada suspiro, eles se redescobriram, como se estivessem se apaixonando nova mente. As estrelas acima deles testemunharam o renascimento de seu amor, um amor que havia resistido a todas as provações e agora emergia mais forte do que nunca. Eles cederam à paixão que os consumia, entregando-se um ao outro com uma intensidade avassaladora. À medida que o amanhecer se aproximava, Marcos e Bruna deitaram-se juntos na areia, seus corpos unidos como dois amantes destinados a ficar juntos para sempre. O sol nascente banhou-os em uma luz dourada, e o mar os envolveu em suas águas calmas e serenas. O que inicialmente seria apenas uma semana na ilha Bruna havia se estendido facilmente para duas. A tranquilidade daquele paraíso na Terra permitiu a Marcos e Bruna encontrar paz e cura depois dos traumas que haviam enfrentado. A cada dia, eles redescobriam um ao outro, fortalecendo seu amor e reafirmando seu compromisso. Em uma tarde preguiçosa, após um revigorante banho de mar, Bruna descansou sobre Marcos, que estava deitado em uma toalha sob a sombra de uma palmeira. Os raios de sol filtravam-se através das folhas, criando padrões de luz no chão de areia. Enquanto a brisa suave acariciava seus cabelos, Bruna começou a sonhar. Em seu sonho, ela e Marcos caminhavam de mãos dadas pela praia. A felicidade estava visivelmente estampada em seus rostos. À frente deles, um garotinho corria, seus olhos azuis brilhando como os de Marcos, sua expressão séria e determinada como a do pai. Ao lado dele, uma garotinha lutava para acompanhar o ritmo do irmão mais velho na areia dourada. Dormindo, Bruna começou a chorar, lágrimas silenciosas escorrendo pelo seu rosto. Seu sonho havia revelado um futuro do qual ela havia aberto mão, uma família que poderia ter tido. Os soluços involuntários de Bruna a acordaram nos braços de Marcos. Preocupado, ele a olhou e perguntou com carinho: "Meu anjo, tudo bem?" Bruna piscou algumas vezes, ainda se recompondo do sonho, e respondeu com um suspiro: "Foi só um sonho." Marcos, intrigado, perguntou: "Um pesadelo?" Bruna hesitou por um momento antes de reunir coragem e dizer: "Um sonho bom." A confusão se espalhou pelo rosto de Marcos quando ele perguntou: "Então por que o choro?" Bruna prendeu a respiração, sentindo o peso de sua revelação, e finalmente disse: "Garotão, eu quero ser mãe." ** leiam a nota**
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