BRANDON Eu não sei bem o que senti quando vi a Débora saindo por aquela porta, aliás, eu não sei o que exatamente eu sinto por ela, eu não quero sentir nada, mas a verdade é que eu não estou mais conseguindo controlar o que está crescendo no meu coração. — Droga! — Eu soco o sofá — porque eu sempre tenho que falar demais, que p***a! — Dou mais um soco. Eu não deveria ter falado esse monte de merda, mas não me controlei, eu não consigo segurar minha língua quando estou com raiva, e eu fiquei com muita raiva quando vi a Débora e o Arthur daquele jeito, principalmente porque ela não fala nada comigo, eu ofereci ajuda, ela está ficando na minha casa, eu estou tentando ser legal e ela vai chorar e se vitimizar nos braços do Arthur? p***a, isso também já é demais. O pior é que com essa ati