Ela não responde, suspira enquanto continua com os olhos fechados. Eu distribuo beijos pelo seu rosto na tentativa de amolecer aquele coração e ela não resistir mais, mas ela interrompe minhas carícias.
— Você não quer? — Pergunto meio irritado e decepcionado. Eu estou realmente louco para ter ela novamente pra mim.
— Arthur, não é que eu não queira, é só que esse não é o momento e muito menos o lugar certo pra isso — suspira novamente.
— Você tem medo do seu pai? — Ela finalmente abre os olhos e me encara, sua cara irritada me deixa mais e******o ainda.
— É claro que sim! Você já imaginou a cena terrível se meu pai entrasse aqui e pegasse a princesinha dele trepando com alguém.
— Sua porta não tem chave? Isso é só uma desculpa esfarrapada, Vanda — encaro ela.
— Aprendi com você
