VANDA —Vanda, posso falar com você um minuto? —A Débora pergunta quando estamos saindo. Finalmente chegamos ao fim do plantão. —Claro. —Respondi com um sorriso —Você está melhor? —Sim, obrigada. Nós seguimos até a cafeteira na frente do hospital. Eu olho a Débora e sinto uma certa pena, ela realmente parece muito m*l. Ela tenta passar uma imagem forte, mas nem longe ela parece forte, muito pelo contrário, ela está abatida e triste, fora os machucados. Nós escolhemos uma mesa e sentamos de frente uma para a outra. Ela me olha e faz uma careta divertida, não tão divertida. —Bom —ela começa, ela respira fundo antes de continuar. Acho que ela está a ponto de fazer algo que não é acostumada, se desculpar. —Vanda, eu não sou nada boa nisso, eu não faço isso na verdade, você m