—Não estou sugerindo nada. —falo olhando pra ele. —Você não fala mesmo a verdade. Como pode ser tão cínica? —Ele balança a cabeça. —Você não acredita mesmo que eu mudei, não é mesmo? —Ele confirma balançando a cabeça em sinal afirmativo, quando eu pergunto. Eu sorrio sem humor. —Porque? Você não acha que as pessoas merecem uma segunda chance? Eu me arrependo amargamente de questionar suas razões quando ouço sua resposta. —Você ainda pergunta? —Ele sorri com sarcasmo —É, é bem verdade aquela frase "quem bate esquece, quem apanha lembra" mas nesse caso é, quem ofende, humilha e destrói uma pessoa esquece, no caso você esqueceu a Jenny não é mesmo? —Deu pra sentir a raiva na sua voz ao falar na história da Jenny. —Eu não esqueci, eu… —Você o que? —Ele me interrompe —Você