William Dickerson Mayla, acena sem conseguir juntar uma palavra e nisso, sem conseguir me controlar, retiro a minha calça e libero o meu paü louco para entrar nela. Nunca fiquei tão desesperado como agora e confesso, Mayla, tem um efeito enorme sobre mim e tê-la completamente nüa no meu colo, é o ápice para fudër a minha cabeça. Lhe instruo a elevar um pouco e pincelo o meu paü na sua entrada. Mayla, deixa bem as mãos apoiadas em mim e a seguro na cintura. — Desce devagar... — Mordendo os lábios, ela acena e vai descendo aos poucos. Só aqui, eu já tenho uma bela dose do que virá e não escondo o misto de prazer que me consome. Porrä, é mais forte do que pensei. Aperto forte a sua cintura, sem medir a tensão e quanto mais ela desce literalmente devagar, vejo tudo escuro a minha volta, p