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— Tudo bem... Eu vi os seus lábios se moverem para dizer alguma coisa. Ela olhou para um canto da sala como se procurasse uma maneira sutil de fazer a sua pergunta. Fiquei em silêncio. — Eu queria perguntar... — Sim? Parecia que o que ela ia perguntar era muito delicado. — Sou todo ouvidos. — Não fique bravo, mas... e o pai da Julieta? Pensar no pai de Julieta trouxe de volta uma torrente de emoções, emoções que pensei ter superado. — Ele a deixou quando eles estavam namorando e ela não queria que ele soubesse sobre o bebê. Engoli o nó imaginário na garganta. — Então ela escondeu o bebê de todos. Foi um choque enorme para mim, não concordei com ela, porque era justo que aquele filho da pu*ta assumisse a responsabilidade, mas isso gerou uma discussão… Naquele momento, o meu relacionamen