— O que é isso? Perguntei, notando que Alicia havia tirado toda a roupa. Os deuses abençoaram aqueles sei*os fartos e a pele macia que formavam um favo de mel entre as suas coxas.
Não havia necessidade de uma resposta à minha pergunta. O último objeto na sua mão era um vibrador de 20 centímetros, cor de pêssego e com veias. Um vibrador, algemas de couro e outras coisas que não consegui reconhecer decoravam o meio da minha cama.
— Você ainda precisa de explicações? Alicia sorriu e beliscou os mam*ilos. Elas vieram preparados. Talvez eu faça da Brenda minha amante depois disso. Ela sabe como eu gosto.
— Venha aqui. Sinalizei para Alicia.
Ela ajoelhou-se ao meu lado na cama. Brenda começou a deslizar a língua pelo meu peito em linha reta enquanto Alicia me beijava. Que combinação!
Grunhi e gemi quando senti a respiração de Brenda no meu p*au.
Uma palma empurrou-me para trás (eu não sabia quem era) até que as minhas costas foram esmagadas contra os lençóis. Com um travesseiro debaixo da cabeça, deitei-me e apreciei a vista.
Os sei*os de Brenda roçaram as minhas coxas enquanto ela se inclinava e lentamente enrolava a boca na ponta do meu p*au.
— Me*rda... O gemido m*al deixou-me quando senti a boca de Alicia nos meus mam*ilos. Me*rda...
O meu corpo recebeu respostas de todos os ângulos. Mãos se moviam sobre o meu corpo com uma velocidade que não me dava chance de discernir de quem era o toque, e uma boca quente sugava o meu pa*u enquanto dedos travessos massageavam minhas bolas. No meu torso, a boca de Alicia vagava perigosamente para baixo, a língua para fora, movendo-se para baixo numa linha perfeitamente reta. Brenda deixou o meu p*au para levar as minhas duas bolas na boca, enquanto Alicia assumiu de onde ela parou de me chupar.
— Po*rra, chupe o meu p*au. Eu sibilei com os dentes cerrados, mesmo quando a sua cabeça balançou na minha virilha. Depois de agarrar um punhado do seu cabelo, puxei-a para baixo até que ela engasgasse e dei-lhe alguns segundos para respirar antes de empurrá-la para baixo novamente, certificando-me de que o meu p*au estava completamente enterrado na sua garganta. Mer*da!
As minhas coxas formigaram. Os meus dedos tremiam na sua cabeça. Uma contração sacudiu os meus músculos quando agarrei os dois lados da sua cabeça, apoiei-me no cotovelo e mergulhei na boca de Alicia. Ao sentir o calor vindo das minhas bolas, olhei para trás de Alicia e vi Brenda pegando algo da cama e indo para o chão. Vi algo tocando a sua boc*eta antes de perceber o que era.
O vibrador preso na superfície do chão deslizou lentamente na sua boce*ta enquanto ela se sentava nele.
— Ah, como você é gostosos, Cristian. Ela gemeu com os olhos fechados enquanto fantasiava sobre mim, recostando-se para que eu pudesse observar ele cavalgando o brinquedo. — Posso montá-lo?
— Por*ra, sim! Eu rosnei. Ela beliscou os mam*ilos e começou um passeio rápido, deixando-me observar a sua bo*ceta deslizar sobre a superfície lisa do pa*u artificial e os seus sucos deslizarem para o chão.
Puxei a cabeça de Alicia. — Quero te fo*der.
Ela virou-se, de costas para mim, e colocou o meu pa*u entre as suas coxas. A minha paciência acabou.
Com um grunhido, agarrei os seus quadris e lancei-me para cima, entrando nela como um monstro. Um grito veio das suas entranhas. Ela sibilou com os dentes cerrados e tentou se levantar, mas meu aperto nos seus quadris não vacilou. Inclinar-se para frente era sua única opção para escapar de mim.
Eu a segui, o meu p*u ainda afundando nela. Com o corpo dela pressionado contra a cama, deitei-me de costas, batendo nela por trás em meio a gritos e súplicas.
Enquanto eu batia nela, os meus olhos voltaram-se para Brenda, que ainda estava montando o vibrador. Ela mostrou a língua para mim e sorriu.
— Por favor, Cristian! Alicia implorou, a sua voz saindo abafada enquanto eu pressionava o seu rosto nos lençóis. Os nossos corpos molhados colidiram um contra o outro. A sua surra só deixou o meu p*au mais duro. Saí dela e fiz sinal para Brenda se aproximar.
Quando Alicia foi virada, o seu rosto estava manchado de lágrimas e a suas coxas tremiam tanto com uma pulsação tentadora que eu estava dentro dela antes mesmo de Brenda terminar de amarrar as suas mãos na cabeceira da cama e o pé na estrutura da cama abaixo.
Como ela estava deitada de costas, tive a oportunidade de acariciar os seus sei*os e deixar marcas de dedos nos seus quadris. As lágrimas escorrendo pelo seu rosto e os seus apelos para fo*dê-la com mais força me fizeram bater nela tão ferozmente que a cama rangia a cada movimento.
Brenda parecia muito satisfeita só de nos ver fo*der. Ela se ajoelhou ao meu lado e pressionou os seus lábios contra os meus. Enquanto beijava Brenda, mergulhei fundo na boc*eta de Alicia.
Estava apenas começando e, pelo que Brenda sabia sobre mim desde o nosso primeiro encontro, ela e a sua cúmplice provavelmente ficariam comigo pr bastante tempo. Não, até à tarde, porque a essa altura a Julieta já estaria de volta. Eu tinha planos de liberá-las antes que o relógio marcasse 13h.
Durante todo o meu beijo com Brenda, ela continuou acariciando as minhas costas, um gesto que ela me disse na primeira vez que nos conhecemos era para mostrar a sua obsessão pela tatuagem de dragão nas minhas costas.
Apesar do calor e do suor, o meu cérebro lembrou-me que eu não tinha pen*etrado Brenda e que não poderia simplesmente deixá-la ir.
Eu puxei o seu braço e a empurrei para ficar de quatro sobre Alicia. A imagem que criei a partir da posição era como uma obra de arte: os seus sei*os estavam pressionados um contra o outro com os seus buracos colocados no meu pa*u. Afundei em Brenda, revivendo a sua inspiração aguda enquanto o seu corpo se ajustava ao peso que empurrei na sua boce*ta.
Depois de bater em Brenda por um tempo, puxei e mergulhei em Alicia e continuei as minhas estocadas. Continuei trocando buracos e dando tapas na sua bu*nda até... bem, até que uma figura chamou a minha atenção.
Parei de empurrar para olhar para a porta.
O meu coração afundou na boca do estômago quando vi Julieta na porta, com a mão direita dentro da calça! Ela correu imediatamente e os nossos olhos fizeram contato.
— Po*rra?!! Com os olhos arregalados, afastei-me das duas mulheres e corri atrás dela, esquecendo de fazer algo sensato como amarrar uma toalha na cintura.
Mer*da! Mer*da!! Mer*da!!!
Eu me odeio agora.
Que tipo de pai de mer*da eu sou?
O se*xo nunca foi tão nojento como agora.
Pensar no incidente que colocou Julieta sob meus cuidados me causou mais dor do que eu imaginava... Ela é filha única da minha falecida esposa. Um acidente tirou a vida da pobre mulher e jurei que cuidaria de Julieta.
E agora sinto-me um m*aldito dem*ônio! Este não é o tipo de educação que um bom padrasto deveria dar à enteada.
Percebendo que ela iria correr para seu quarto para trancar a porta novamente, corri como não fazia há muito tempo.
Julieta caiu de bruços antes que pudesse entrar no seu quarto.
— Venha aqui! Eu disse com raiva, pegando-a do chão. Acabamos dentro do quarto dela. Foi quando me lembrei da minha nudez. Ainda furiosa, corri até o armário dela e enrolei uma toalha roxa na minha cintura. — Julieta, que dia*bos?
Acredite em mim, é e nunca será da minha natureza amaldiçoar, mas sinto que ela está fazendo isso intencionalmente.
O que é pior, ela não parecia assustada ou arrependida como eu pensei que deveria. Em vez disso, ela teve uma atitude bastante indiferente em relação à minha explosão. Com um suspiro, Julieta passou os dedos pelos cabelos escuros e revirou os olhos castanhos pelo quarto.
— Você não precisa parecer tão zangado. Mesmo enquanto ela dizia as palavras com indiferença, os seus olhos percorreram o meu corpo, parando logo abaixo do meu abdômen, ou eram apenas meus olhos?
Corri para frente e agarrei o seu braço. Assustada, ela engasgou e tropeçou para trás, batendo numa parede.
— Julieta, quero que você me escute e ouça com atenção. Eu disse com os dentes cerrados. — Não sei o que você está fazendo, mas você tem que parar com isso!
O meu aperto no seu braço deve ter sido muito forte porque ela fez uma careta. Enquanto ela tentava me soltar, os seus olhos foram para meu peito dourado de suor e ela gemeu.
Parecia um gemido!
— Julieta! Soltei o braço dela e dei-lhe um tapinha de leve no ombro.
— Por favor, papai, me bata.
— Julieta, pare! Gritei na cara dela. Os seus olhos castanhos olharam diretamente para os meus.
Foi aí que percebi que Julieta cresceu rápido. O bebê de quem cuidei anos atrás de repente tornou-se uma jovem. Ela era uma mulher perfeita: lábios, pei*to e quadris.
Então... Então os seus olhos baixaram. Segui o seu olhar até a minha virilha. A certa altura da minha disciplina, se é que posso chamar assim, o meu pa*u de repente ganhou vida. Eu pressiono colocando a toalha em volta da minha cintura.
Espere?! Que diab*os?!!
Os gemidos da Julieta só me deixaram de p*au duro? E por que dia*bos eu de repente sentiu vontade de bater nela?
Quando olhei para cima, os olhos de Julieta estavam tão escuros que estremeci...
NÃO!