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Julieta de novo? Eu olhei para ela. Ela estava vestida de couro puro que cobria apenas os ma*milos e a bo*ceta. Sem perguntar preço, olhei ao redor da sala de espera m*al iluminada que cheirava a álcool e se*xo. — Você acha que pode lidar comigo? — Sim, sim! Posso! Ela respondeu com entusiasmo como se esperassr por isso a vida inteira. — Há um quarto disponível. Eu a segui e percebi que ela se parecia muito com a pessoa em quem eu tentava não pensar. Até os se*ios dela pareciam os de Julieta: nem muito pequenos, nem muito grandes. Forcei os meus pensamentos para longe da minha Julieta. Entramos imediatamente no quarto. Sem esperar e sem cerimônia, dei-lhe a primeira ordem: tire essa roupa e fique de joelhos. Ela obedeceu. Quando ela se ajoelhou diante de mim e olhou para cima, note