JULIETA
Quem poderia imaginar que o esquecimento de um livro me levaria a encontrar uma cena que me deixaria... Completamente louca? Acho que é essa a palavra. Se não for, ela representa bem, também.
O meu padrasto estava na minha frente, uma visão encantadora, e eu esperava que ele permanecesse ali, fazendo o que estava fazendo sem me notar.
Claro que não.
O meu coração estava batendo tão forte, e todo o meu sangue correu direto para meus ouvidos enquanto meus olhos vagavam por seu corpo, começando por seu pescoço, descendo por seus ma*milos que pareciam ansiosos por minha boca, até o seu eixo que eu desejava entre as minhas pernas como nunca desejei algo.
Mer*da dupla!
Lambi lentamente meus lábios inferiores. A minha boc*eta latejava por um orgasmo que não consegui alcançar porque o meu pai me pegou. E vê-lo, parcialmente nu e com uma aparência deliciosa, me fez desejá-lo mais.
— Julieta, o que você...?
— Posso fazer você se sentir bem como aquelas pu*tas, papai. Levantei-me lentamente com as coxas trêmulas enquanto diminuía a distância entre nós.
Parecia que ele estava em transe, pela forma como os seus olhos se dilataram; a sua respiração ficou difícil. Ele ainda não perdeu a ereção e eu vi isso como uma coisa boa.
Passei a mão no seu peito, adorando a sensação daqueles músculos duros. A subida e descida do seu peito enquanto ele olhava para mim me fez inclinar-me para beijar o seu peito, logo acima do seu coração.
A sua mão de repente disparou e parou a minha mão direita, que rastejava perigosamente em direção ao seu pê*nis tenso.
— O que você pensa que está fazendo, Julieta? A sua voz soava sombria, como um dia chuvoso com trovões.
Um arrepio percorreu a minha espinha ao ouvir a sua voz. Tremi um pouco, o meu coração batia tão forte que parecia que ele estava prestes a explodir do meu peito.
Engoli em seco antes que os meus olhos encontrassem os dele. Orbes escuros encontraram os meus, um testemunho claro de que ele estava muito zangado.
M*erda.
— Papai... papai. Tentei soar como a bonequinha que ele sempre gostou que eu fosse.
— Ainda não terminamos com a sua disciplina, Julieta. Ele deu uma olhada em mim. — Darei a você tempo para refletir sobre as suas ações e palavras. Ele se virou para sair, um sinal claro de que havia encerrado a conversa típica do meu padrasto.
— Cris? Tentei caminhar em direção a ele.
— Você está de castigo! Ele bateu a porta, enquanto eu caí na cama, decepcionada, mas animada.
O que eu estava pensando? Que ele vai me abraçar e me fod*er do mesmo jeito que fez com aquelas mulheres?
M*aldito infe*rno!
A minha respiração engatou quando os meus pensamentos voltaram para a cena que nunca pensei que veria em toda a minha vida. Pelo menos, nunca esperei que o meu padrasto fosse selvagem o suficiente para fazer um ménage à trois.
Deus.
Levantei-me da cama e corri para o meu armário, onde peguei o meu vibrador rosa da bolsa onde guardava os meus brinquedos. Embora eu nunca tenha penetrado profundamente na minha buc*eta, eu uso o meu vibrador na maioria das noites.
Me chame do que quiser, mas tenho esse desejo que o meu Padrasto seja o primeiro homem a penetrar na minha buc*eta. M*al posso esperar para ele me fod*er com força enquanto bate na minha bu*nda.
Rapidamente tirei a roupa e subi na cama.
Abri as pernas e usei um travesseiro para me apoiar até me sentir confortável.
Como sempre, a minha mente evocou a imagem do meu se*xy padrasto. Desta vez, foi dele há alguns minutos. Imaginei ele me pedindo para deitar na cama e abrir as minhas coxas. Me chamando de safada.
Os seus olhos continham fogo suficiente. Eles me entusiasmaram, me paralisaram e me cativaram. Eu coloquei a minha língua para fora para lamber o meu lábio inferior, lenta e suavemente enquanto as minhas mãos desciam.
Puxei os meus mam*ilos, imaginando os grandes dedos calejados do meu padrasto beliscando meus se*ios.
— Fo*da-me, papai. Engasguei, sentindo o meu estômago apertar e a minha bo*ceta contrastar. Esfreguei as minhas coxas enquanto continuava puxando os meus ma*milos
— Boneca, você precisa que eu te f**a? Sussurrou, em voz baixa, no meu ouvido direito, um rugido profundo, duro e sedutor.
— Sim. Por favor, me fo*da. Implorei, ofegando com a sensação que corria através de mim. Um sentimento que ameaçava me devorar completamente, sem piedade.
Ele riu, um estrondo profundo no seu peito enquanto abaixava a cabeça para colocar os meus ma*milos na sua boca.
Me*rda.
A minha mão deslizou pela minha barriga até chegar à minha boc*eta, que estava pingando. Deslizei dois dedos na minha bo*ceta molhada. O meu corpo tremeu quando o meu padrasto imaginário substituiu os meus dedos pelos dele.
A minha boc*eta apertou os meus dedos, chupando-os enquanto eu aumentava o meu ritmo.
— Você é uma p*uta, você sabe disso, não sabe? Ele murmurou enquanto os seus dedos continuavam a deslizar na minha boc*eta sem piedade. O meu estômago apertou-se e arqueei as costas com os dedos dos pés curvados.
— Po*rra, papai. Vá mais forte. Toque nessa minha bu*ceta com t***o. Mostre a ela quem é o dono. Eu gritei, fod*endo a minha b****a com tanta força que parecia que eu queria destruí-la.
Com a mão esquerda encontrei o vibrador que tinha ao meu lado. Eu liguei. O som da vibração estava um pouco alto, mas não me importei mais.
Aproximei-o da minha boc*eta, com a mão esquerda, enquanto os meus dedos direitos mergulhavam mais fundo na minha dobra molhada.
— M*aldito inf*erno!
Eu gritei quando ele tocou o meu clit*óris. Isso sacudiu todo o meu corpo e deixou-me sem fôlego. O meu corpo tremeu quando ondas de prazer me atingiram. Ainda não estava perto do clímax, mas a sensação que recebi dos meus dedos e do vibrador fez com que os meus dedos dos pés se curvassem até ao ponto de doer.
Eu gemi.
— O meu pa*u é melhor que isso. Você não quer sentir isso, boneca? O meu padrasto imaginário sussurrou.
— Sim, eu quero isso, papai. Eu preciso que você me fo*da com força. Eu engasguei, abrindo mais as minhas pernas, os dedos mergulhando na minha dobra molhada. — Quero que você me carregue com força até a ilha da cozinha como as panquecas que você fez.
— Que put*inha safada eu tenho na minha casa. Ele beijou os meus dedos que ainda trabalhavam na minha boc*eta antes de beijar o brinquedo vibratório no meu clit*óris.
— Eu sou uma pu*ta para você, papai. Eu posso ser o que você quiser. Eu sou sua boneca. Você pode me tratar como quiser, me fo*der com força e me quebrar. Vou ter calma. Deslizei o brinquedo para baixo. Você pode me amarrar e me fo*der da maneira que quiser, não vou me importar. Tudo que preciso é sentir o seu pa*u na minha bu*ceta, papai.
— Boneca, que som é esse...
Todas as minhas fantasias ficaram em branco, me fazendo c******r.
As palavras congelaram na sua garganta quando ele me viu deitada na cama, com as pernas abertas e o meu vibrador no meu clit*óris com os dedos enterrados profundamente na minha boc*eta.
— O que diabos você está fazendo, Julieta?
As suas palavras ricochetearam na parede.
Ah Mer*da.
Estou em perigo.