Passou-se o mês de Setembro, e a barriga de Arlete já devia estar bem grande, mas parou de crescer assim que ela chegou ali na pensão.
Além da preocupação com as cartas que mandou e que ainda não haviam sido respondidas, ainda tinha o medo de que algo acontecesse com seu bebê.
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No Sul Margareth e Zé já estavam ficando aflitos. Arlete não respondeu a carta, e por enquanto eles não poderiam ir até Osasco lhe visitar.
Coração de mãe não se enganava, e Margareth sabia que havia algo errado.
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Arlete foi se familiarizando com as pessoas do lugar, exceto com Jerônimo, que criticava ela e Leonora o tempo todo.
Lete nunca viu alguém tão ranzinza. Quando Jerônimo estava na sala ele se sentava num sofá e abria o jornal, mas em vez de ler ele ficava falando m*l de Leonora.
- Mulher
