Desde a adolescência Pedro estava acostumado com elogios. Não havia moça que não dissesse que ele era muito bonito, ainda que cochichassem apenas entre elas.
Agora estava ali junto de Polyana, que m*l conseguia comer, pois só olhava para seu rosto.
Pedro definitivamente se sentia o rei da cocada preta, pois nunca uma mulher lhe dera tanta moral.
- O almoço tá bom?
- Tá. Depois daqui pra onde vamos?
- Como assim "Depois daqui"?
- Daqui a pouco meu pai tá chegando aqui.
Ao ouvir a última frase Pedro engasgou. Polyana perguntou o que aconteceu, mas ele apenas disse que precisavam sair dali rápido.
- Por que?
- Ué, tenho que voltar pro serviço!
A moça estranhou o tom grosseiro dele, mas não questionou muito.
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Arlete se sentia péssima, pois iria fazer quatro anos de ca
