"Quando a tentação bate à porta, quem geralmente atende é a imaginação". Autor desconhecido. Polyana era uma jovem de 16 anos. Ela era natural de Franca, interior de São Paulo, mas veio para a capital para cursar a Escola Normal. Era a mais jovem de três filhos. Ricardo, o mais velho, era m*l encarado e vivia junto de más companhias. Já Otávio, o do meio, trabalhava num jornal de grande circulação da capital. Segundo os chefes dele o rapaz tinha um futuro promissor na empresa. Polyana se formou e trabalhava numa escola infantil, mas detestava dar aulas. Vaidosa como ela só, adorava se arrumar. Não havia quem não a conhecesse que não dissesse que a moça tinha carinha de anjo. Era baixinha, tinha cabelos curtos e bem loirinhos, e olhos azuis que mais pareciam faróis. Embora parecesse