Eu observei a mão de Picasso com a arma. Ele segurava perto demais do gatilho, mas ainda que o rosto dele estivesse com ódio, ele não parecia pretender atirar. Era só mais um joguinho de manipulação. Primeiro a sedução, como ele viu que não funcionou, era melhor tentar do jeito bruto. Calmamente eu tentei puxar sua mão do meu pulso, onde ele apenas apertou com mais força. Sorrindo, levantei meu braço livre e bati com o meu cotovelo na parte interna do dele, empurrando a arma com a mesma mão. A arma disparou um tiro para o chão, mas enquanto ele xingava, meu cotovelo retornou, dessa vez mirando em seu rosto. Foi prazeroso e assustador perceber que eu tinha acertado bem na cara do filho da p**a. Mas ele não soltou a arma, e nem perdeu tempo reconhecendo qualquer dor. Picasso xingou e avanç