Sou Clara Bittencuort

1194 Words
Clara: - Por que me olha desse jeito quer me dizer alguma coisa ou está apenas apreciando a minha beleza? Henrique sorri: - Ambas as alternativas estão corretas sabe nos conhecemos a uns três anos, e nunca me contou sobre seus pais como era com a sua família adotiva? Clara: - Porquê esse interesse neles agora? Henrique: - Apenas curiosidade mais se não quiser falar sobre isso tudo bem. Clara: - Está bem meu pai adotivo se chama Alessandro Cardenas ele era médico. - Sempre foi um pai carinhoso, amoroso. - Gostava de me levar ao parque, praia, zoológico. - Resumindo um bom homem o mesmo não pode ser dito da minha mãe Rubi Peres. - Ela era bem fria me ensinou que antes do amor devemos visar o dinheiro, e nunca deixar nada e nem ninguém se meter no meu caminho. Henrique pensou: - Tá explicado a quem puxou. Na mansão. Maria: - Fico feliz por vocês estarem aqui. Venicius: - Sabe que sempre pode contar comigo. - Melhor dizendo connosco. Ally: - Somos seus melhores amigos Mari e nos parecia tão angustiada na ligação que vinhemos o mais rápido possível. Venicius: - Mais viada vocês vão denunciar essa tal de Luzia? Maria: - Eu queria encontrar com essa mulher conversar com ela, cara a cara antes de tomar alguma atitude. Ally:- Acho sensato até porque sequestro é um crime muito grave e se tratando de uma criança, só piora ela ficaria um bom tempo presa. Venicius: - Mais se o Lolo estiver certo e ela apenas tenho o encontrado. - Por que não entregou o garoto as autoridades? - Era o certo. Maria: - Por medo ela pelo que o Lolo disse ela é uma mulher pobre e a Ângela uma empresaria rica e poderosa. - Se ela não acreditasse em sua versão. - A Luiza passaria muito tempo presa por um crime que não cometeu. - Eu a entendo porque também tinha esse medo e por isso não tinha coragem de contar sobre o que a Clara tinha feito. Ângela: - Desculpa sem querer eu acabei escutando a conversa de vocês. Fala entrando no quarto. - Amor podemos conversar? Ally: - Bem está ficando um pouco tarde e o Vini e eu já estávamos de saída. Venicius: - Mais para que tanta pressa eu amo ver uma reconciliação. Maria ri balançando a cabeça negativamente. Enquanto Ally arrasta Venicius do quarto a força: - Anda logo bicha fofoqueira. Venicius: - Depois te ligo para saber os detalhes Mari. Maria caminha até a mulher: - Me da tua mão. Ângela a olhando sem entender: - Como assim? Maria: - Me deixa ver a tua mão agora pegando a mão da garota. Ela deposita um beijo e acaricia a mão da maior. - Tá doendo muito? Ângela: - Um pouco. - Mais isso não importa. Maria abre o frigobar do seu quarto pegando uma bolsa de gelo. - Importa pra mim. - Vou cuidar de você mesmo quando você age como uma babaca. Ângela: - Auu devegar isso dói e não é só minha mão as tuas palavras também doem. Maria: - De palavras que doem você entende muito bem. - Enquanto a sua mão bebezão me agradece pois se não faço isso amanhã você não conseguiria mexer os dedos. Ângela: - E você sentiria falta deles. Puxando a menor para se pela cintura. Maria se afasta: - Nem vem com gracinhas tá você me magoou Bittencuort. Ângela: - Eu falei sem passar foi da boca para fora, eu sei que ama o Lolo e a Lisa como se fossem seus filhos. Maria: - Você precisa apreender a se controlar quando está com raiva. - Acaba machucando não apenas a se mesma apontando para a mão da mulher. - Mais também aos outros. Enquanto isso. Fernanda: - Mais está óbvio que eles são uma quadrilha essa impostora, a Clara, a tal medica, o assistente dela e essa tal Luiza tenho certeza que eles dividiram entre si o valor do resgate do meu sobrinho. Liz: - Por Deus Nanda de onde consegue tirar essas ideias absurdas? Fernanda: - Absurdo são vocês defendendo essa quadrilha. - Minha vontade é de entregar todos a investigadora Almeida. Liz: - Você vai ficar com essa boca calada. Fernanda: - Mais tia... Sem mais Liz fala firme encarando a sobrinha seriamente. - Se ousar falar esses absurdos para a polícia eu juro por mais que me doa te expulso desta mansão. Fernanda a olha assusta: - Tia quer dizer que prefere a vagabunda e a irmã impostora dela do que eu que sou tua sobrinha? Liz: - Entenda como quiser eu apenas não permitirei injustiças. - Boa Noite Fernanda ela sai deixando a sobrinha pensativa na cozinha. Do outro lado da cidade. Arthur: - Você ficou louca de vez? - Quer parar atrás das grades? - Esquece esse garoto pelo amor de Deus. Luiza: - Já estou decidida Thur vou procurar o endereço de onde ele mora. - Pelo menos sei onde as mães trabalham. Arthur: - E chegando lá supondo que os seguranças te deixem falar com elas. - O que vai dizer? - Olá como vão foi eu que sequestrei o filho de vocês? Luiza: - Não o sequestrei pelo contrario nós dois o encontramos sozinho, desacordado e machucado se não tivesse cuidado dele a essa hora elas estariam chorando por causa de um filho morto. Arthur: - Você deveria ter deixado o garoto lá ou o entregado para a polícia como eu disse e não se metido nessa confusão toda. Luiza: - Chega tá não adianta agora discutimos pelo que deveria ou não ter feito. Arthur: - Você nunca me ouve mesmo quer saber vai acabar sendo presa ou dentro de uma camisa de força jogada num hospício qualquer, ou melhor ainda na aula psiquiátrica da prisão - Quer ir atrás dele vá só depois não diga que não te avisei... De volta a mansão. Ângela: - Me desculpa meu amor eu prometo que vou controlar mais os meus impulsos, quando estou com raiva. Maria: - Não foi a primeira vez que você se machucou ou me ofendeu por causa de um surto de raiva. Ângela: - Eu sei mais amor me perdoa por favor fazendo beicinho. Maria sorri: - Para de me olhar com essa cara de cachorrinho que caiu do caminhão dê mudanças. Ela abraça da um beijão na mulher. - Ah tua sorte é que te amo, sou louquinha por você Bittencuort a beijando. Na manhã seguinte perfumaria Bittencuort. Maria e Ângela chegam e são surpreendidas com alguém as esperando. Ângela:- Investigodora bom dia ao o que devemos a honra desta visita tão cedo? - Alguma novidade sobre o caso do meu filho? Amélia: - Bom dia sem novidade ainda vim cumprir, com o meu dever. Ela encara Maria seriamente que a olha com desdém. - A senhora está presa mostrando-lhe o mandato. Maria pega o papel lê e depois olha para a policial com ar de superioridade, abaixando seus óculos escuros ela fala: - Essa ordem é contra Maria Alves e eu sou Clara Bittencuort e vai andando até a sala da presidência.
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