RINA NARRANDO
Ser filha de um homem que possui dinheiro, é algo que não tem preço, mas sabe quando você sabe que o dinheiro não é tudo na sua vida? Que o dinheiro não trás a sua felicidade, não trás a sua alegria, isso é uma verdade, isso acontece diariamente, com muitas e muitas pessoas, e sabe o que é pior? Quando fazem tudo para te desestabilizar, mas quando a gente tem uma fé inabalável é impossível as pessoas conseguirem os seus objetivos maldosos. E eu vou ser bem sincera, desde que o meu pai faleceu a 2 meses atrás foi algo que me deixou tão m*l que eu não sabia como agir, eu não sabia o que poderia fazer para poder arrumar tudo, mas a única solução foi me pegar com Deus e saber que o meu pai estar em um lugar melhor, e com toda a certeza feliz. Embora isso ainda me doa, mas a vida é assim, não nascemos para sermos eternos. Mas tudo na vida tem um propósito, e eu posso afirmar que desde de muito nova eu percebo as coisas, mas como eu tenho um coração muito bondoso eu acabo sendo prejudicada na maior parte do tempo, mas cá estou tentando ter algo a mais. Posso ser até sincera comigo mesmo, a minha mãe e minha irmã nunca gostaram de mim, é como se eu não fosse filha do meu pai, ou como se eu tivesse algum tipo de problema, mas na verdade eu nunca compreendi ela com essa preferência dela com a minha irmã, eu sempre vou ficar surpresa com tudo, eu sempre vou tentar ver o melhor nas pessoas, embora que sempre elas não ser pessoas boas, mas a realidade é que você acaba se machucando ainda bem mais quando são pessoas de dentro de seu lar, que são pessoas que sempre vão se achar superior a você, e não falo isso porque estou fazendo vitimismo, mas sim pela capacidade de terem pessoas que não cansam de tentar te menosprezar ou até mesmo tentar te fazer m*l. Acabo sendo tirada dos meus pensamento, quando ouço a minha mãe gritando, é algo que é constante aqui em casa, ela sempre estar gritando, ela sempre está chamando minha atenção aos gritos.
Mãe: Rina, que diabos eu te chamo tanto, e você não me responde. - ela diz nervosa.
Rina: Oi mãe, me desculpe, eu estava com os pensamentos distante. - digo me justificando.
Mãe: Não é da minha conta onde você estava com a cabeça garota tola, apenas quero que entenda que eu quero você atenta, e não distante. - diz séria e brava. - Vim te avisar que o meu genro está ai, vai logo da atenção a ele. - ela diz e eu respiro fundo.
Rina: Tudo bem mãe, eu estou indo. - digo me levantando, pego um casaco leve, afinal morar aqui no Canadá tem dias que não me aguento no frio. Vou caminhando calmamente pelo meu quarto e minha mãe vem atrás, eu não sei o que ela ver no meu namorado, ela gosta muito dele, e além do mais ela sempre tá de cochicho com ele, o que as vezes me incomoda. Eu namoro com ele tem 2 anos. Então assim que vou descendo as escadas, eu vou até a sala onde ele estava, e o que acho bem estranho é que ele estava com a minha irmã e ambos estavam tão perto, o que me deixou um pouco incomodada, e ao chegar ali perto e notarem minha presença, ambos se afastaram e ficaram se encarando.
Victor: Oi meu amor. - diz vindo na minha direção, ele vem beijar meus lábios mais viro o rosto e ele beija minha bochecha, o que o mesmo estranha.
Rina: Oi, Victor. - digo seca.
Victor: Aconteceu alguma coisa? - ele pergunta, tentando disfarçar que não tinha nada rolando.
Mãe: Vamos deixar eles conversarem Hanna. - ela chama minha irmã que vai com ela, a mesma estava sorridente e eu não entendia bem o que ela tanto sorria.
Rina: Não aconteceu nada, apenas não entende o motivo de você está bem grudado na minha irmã, como se você fosse o namorado dela. - digo irônica.
Victor: Eu não acredito que você está paranoica, a essa hora Rina. - ele diz tentando se safar, mas eu percebi tudo, eu posso ser mais nova, mais se tem uma coisa que eu aprendi foi ser esperta, isso meu pai me ensinou, ele me ensinou a analisar tudo com cautela, eu acredito que seja por isso que a Hanna não gosta muito de mim, porque o papai sempre viveu mais comigo do que com ela.
Rina: Não, Victor. Eu não estou paranoica a essa hora, eu apenas vi algo que foi um fato que me deixou assim, enfim eu não quero discutir, eu quero entender o que você veio fazer aqui a essa hora da manhã? - pergunto cruzando meus braços.
Victor: Olha, quer saber de uma, Rina? Eu vou pra casa, eu havia vindo aqui para podemos dar um passeio na rua, mas você está insuportável. - diz e dou risada.
Rina: Tudo bem, você veio para darmos um passeio, a gente vai passear, não se preocupe, a viagem perdida você não dará. - digo, porque sei que foi esse o plano deles, e eu tenho algo no meu coração dizendo que isso não é a primeira vez, eu posso me bancar de doce e inocente demais, porém eu sei ver tudo, e com muito detalhe.
Victor: Agora eu que não quero mais passear, eu vou embora. - ele diz e eu me faço de sonsa.
Rina: Não meu amor, me desculpa, eu sei que você só estar tentando ser um namorado atencioso, afinal são dois anos que estamos juntos. - digo fingindo.
Victor: Não estou muito bom com você. - ele diz se fingindo de ofendido, e cara ele é o pior dos piores, mas eu vou levar isso a frente, vou levar esse teatro que eu fiz a frente.
Rina: Vamos amor, eu quero tanto ir da um passeio. - digo fazendo cara de triste. Então eu me aproximo e beijo seus lábios, um beijo urgente, até que ouvimos alguém tossir, quando vamos parando de nós beijar, eu fico grudada nele, e fico olhando todo minuto para seu rosto, e olhava de r**o de olho para a minha querida irmã.
Hanna: Aqui não virou motel para estarem se agarrando dessa forma. - ela diz e eu dou risada.
Rina: O namorado é meu, eu faço o que eu quiser com ele, e mais. - digo dando uma pausa e coloco meu dedo indicador na boca dele de uma forma sexy. - Estou com um pensamento no qual eu estou querendo me entregar a você hoje. - digo baixinho a última parte no ouvido dele, o que o fez da um imenso sorriso.
Hanna: Virou vagabunda agora para está falando as coisas baixas Rina? - ela diz de forma grossa e eu ignoro.
Puxo o Victor dali e saímos de casa o que me fez rir muito, ele agarrou a minha cintura e beijou o meu pescoço. Então no mesmo instante que saímos e entramos no carro, o celular dele chegou algumas mensagens, eu pedi o celular para olhar quem estava incomodando mais ele me negou o que apenas confirmou uma suspeita que eu já tinha criado a algum tempo. Ele ligou o carro e ele dirigiu um pouco pela cidade e fomos até uma cafeteria, ao chegamos lá encontramos alguns amigos e conversamos um pouco, ficamos rindo até que alguém começou a ligar para ele, e eu acabei vendo o nome na tela, foi rápido mais confirmou cada vez mais a minha suspeita, era o nome dela, a minha irmã. Claro que ele recusou as ligações, mas eu sabia que ali tinha coisa, que ela não iria ligar pra ele se não quisesse algo. Então eu fiquei ali curtindo com algumas amigas, a gente conversava coisas aleatórias até que ele me chamou para irmos embora.
Victor: Vamos amor, tenho que te levar em casa. - ele diz e me levanto.
Rina: Tudo bem amor. - digo sorrindo, me despeço das meninas e saímos dali.
Victor: Tenho que te levar em casa, afinal você já deve está cansada. - ele diz e eu fico tentando entender.
Rina: Não estou cansada, eu até estou bem disposta. - digo sorrindo.
Victor: Você tem certeza do que você quer? - ele pergunta e acabo sorrindo, eu estou me divertindo, ele tá achando que eu vou me entregar a ele, ele vai cair do cavalo.
Rina: Estou sim amor, afinal de contas a gente namora a 2 anos e você tem sido muito paciente comigo. - digo sorridente. - E eu quero que nossa noite seja lá no meu quarto, na minha casa. - digo sínica.
Victor: Onde você achar melhor minha gostosa. - ele diz e eu já estava com um plano em mente. Claro que vou por em prática assim que eu chegar em casa.
Então assim que entramos no carro, ele ligou e deu partida para minha casa, eu estava atiçando ele a todo momento, eu queria deixar ele louco, a ponto dele ficar muito frustrado com o que vou armar pra ele. Deitei minha cabeça no ombro dele enquanto o mesmo dirigia e dava risada atoa, ele me olhava sem entender mais claro eu estava com tudo planejado e bem planejado, eu vou descobrir mais um ponto, e no final eu só quero pegar no pulo. Não sei como eu vou reagir se eu pegar, afinal infelizmente eu amo esse cara, foram 2 anos de minha vida com ele, então eu queria muito que tudo o que eu estava pensando fosse mentira, fiquei pensativa, e só sair dos pensamentos quando ele parou o carro em frente de casa, e saímos do mesmo, ele pegou na minha mão e eu fui entrando com ele para dentro de casa.
Hanna: Isso é hora de chegar em casa? - ela pergunta e eu ignoro ela.
Rina: Vamos amor, eu quero dormir nos seus braços. - digo provocando.
Hanna: Ficou maluca? Sabe que não pode dormir com homens aqui em casa. - ela diz e eu acabo rindo.
Rina: Eu durmo com quem eu quiser, ele é meu namorado, e a partir de hoje será o meu marido. - digo e ela fica vermelha de raiva.
Mãe: O que está acontecendo? - ela pergunta séria.
Victor: Nada senhora Rafaela. - ele diz e ela apenas olha para a Hanna.
Rina: Vamos amor. - digo séria e ele me da a mão, vamos subindo as escadas e ao chegamos no topo, caminhamos até o meu quarto.
Ao chegamos no meu quarto, eu fiz o clima começa a esquentar, eu fui provocando ele, até ele ficar com muito desejo no meu corpo, eu estava quase tirando a minha roupa quando a Hanna bateu na minha porta desesperadamente, chamando a minha atenção, e eu sabia que era show dela, mas mesmo assim eu ignorei e fiz ele ignorar, o mesmo até falou que estava ocupado, e que não tinha tempo, porém eu dei um copo com água para ele, com um pouco de calmante para dormir, e o mesmo estava bem animado, mas foi apagando minutos depois, foi quando a Hanna parou de bater, e ele acabou dormindo, eu comecei a gemer alto, fiz maior cena até disse que ia gozar, e gemi como se realmente tivesse tendo um orgasmo e então demorei um pouco, baguncei o meu cabelo, belisquei meu rosto um pouco para ficar vermelho, e abrir a porta do meu quarto, ao abrir ela ia saindo do quarto dela, a mesma ao me ver revirou os olhos e caminhou na minha direção, ela perguntou o que eu estava fazendo que não tinha atendido a porta, e eu disse que estava ocupada, então ela ao tentar entrar no meu quarto viu o Victor coberto apenas na parte de baixo e percebeu que ali tinha acontecido algo, então ela saiu fumaçando do meu quarto o que me deixou mais desconfiada. Então voltei para meu quarto, fui ao banheiro tomei um banho, fiz minha higiene e me deitei no sofá, acabei pegando no sono, mas ao acordar antes do Victor acordar, eu me deitei a seu lado, e fiz o mesmo me abraçar para pensar que havíamos feito algo, então eu voltei a dormir.