OSCAR NARRANDO
O bom de ser o solteiro mais cobiçado do Canadá é algo bem peculiar, afinal eu não queria isso, mas enfim eu posso ser tudo o que quero, e sem ter compromisso com ninguém. Mas tudo indica que logo eu precisarei me unir em matrimonio com alguém mesmo contra a minha vontade, mas enfim, o que não me custa para continuar a frente das minhas empresas, mania do pessoal achar que só porque não tenho uma esposa que possa me dar filhos, eu sou obrigado a fazer o que eles querem. As coisas funcionam da maneira que eu determino, afinal eu sou o dono, eu lutei por cada empresa que eu construir, e não foi nenhum sócio que construiu não, foi eu, com todo o meu esforço, com todo o meu suor, foi eu que dei tudo de mim. Mas não me interessa nada agora, eu respirei fundo e fiquei fitando o teto por mais um tempo, após acordar. O bom é que ninguém precisa está no meu pé, eu adoro isso, a melhor vida de solteiro é isso que eu gosto. Então me levantei da cama, e ao levantar eu caminhei em direção ao banheiro, fui adentrando o mesmo e já fui tirando a minha roupa, eu fiz as minhas necessidades, e na sequência eu entrei para o box, liguei a ducha, e meu Deus, que ducha deliciosa agora pela manhã, eu sorrir enquanto me banhava, eu estava com os pensamentos distante, então assim que eu acebei meu banho, desliguei a ducha e peguei a toalha, enxuguei o meu corpo, e fui até a pia do banheiro, ao chegar perto da mesma, eu comecei a fazer a minha higiene pessoal, fui finalizando a minha higiene e quando acabei eu sair do banheiro, enrolado na toalha e fui até o closet, assim que entrei eu fui até as minhas prateleiras dos meus ternos, peguei um terno cinza e comecei a me vestir, quando eu acabei, eu arrumei o meu cabelo, joguei um perfume no meu corpo, e sair dali, eu estava pronto para ir resolver as últimas coisas aqui no Canadá eu vou o mais rápido possível para o Brasil, não quero mais ficar por aqui, então fui saindo do meu quarto, eu desci as escadas e fui até o andar debaixo, e lá estava a minha mãe, ela ao me ver sorrio.
Mãe: Bom dia meu filho. - ela fala sorridente.
Oscar: Bom dia, minha vida. - digo e me aproximo dela, lhe dou um beijo na testa.
Mãe: Venha, estava esperando você para tomamos café da manhã juntos. - ela diz e eu seguro no seu braço e vou andando lado a lado com ela.
Olívia: Bom dia, família. - ela aparece ali com o Alex, e ele ao me ver corre na minha direção.
Oscar: Oi garotão. - digo soltando o braço da minha mãe, e me abaixo, ele se joga em cima de mim, e eu o abraço apertado, e ele late, o que me deixa feliz, eu sei que ele me ama demais. - Está se comportando mocinho. - digo sorrindo e ele late novamente.
Olívia: Ele é muito fofo. - ela diz sorrindo e se senta na mesa junto com minha mãe, então eu me levanto e o Alex vai atrás da sua comida.
Oscar: Valeu por passear com ele hoje. - digo e ela sorrir.
Olívia: Acostuma não. - ela diz rindo e me sento com elas. - Quando voltamos para casa? - ela pergunta assim que me sento.
Oscar: Pretendo voltar amanhã, só vou deixar algumas coisas engatilhadas aqui, para podemos ir embora. - digo sério, e pego um sanduíche, e um copo de suco, e começo a comer tranquilamente.
Mãe: Filho, quando você vai arrumar uma nora pra mim? - ela pergunta e eu olho na sua direção.
Oscar: Não sei. - digo sério e acabo de comer, tomo o suco de laranja, e assim que acabei me levantei da mesa, e seguir para a garagem.
Então assim que entrei na garagem eu fui até o meu carro, e entro no mesmo, liguei o carro, coloquei o cinto e sair de dentro da garagem, fui dirigindo tranquilamente, meus pensamentos começam a viajar, eu estou louco para voltar lá para o Brasil, a minha mãe vai morar com a minha irmã em uma outra mansão e eu terei novamente minha privacidade, o que é ótimo, não gosto muito de morar com ninguém, o Alex é a melhor companhia que um homem pode querer e nada mais, penso sorrindo e continuo dirigindo. Quando vou chegando perto da empresa, eu acabo parando no barzinho, vez ou outra eu acabo achando alguma mulher nesses bares, e é bom, porque elas gostam de uma aventura assim como eu, então estacionei perto do bar perto, desci do carro, e fui caminhando para dentro do barzinho, e assim que entrei já vi uma ruiva gatinha, esbocei um leve sorriso e ela percebeu, mas não fez nenhum movimento, eu sabia que ela é aquele tipo de mulher que gosta de ficar quieta, mas dar a b****a a qualquer um, o que me fez caminhar até o bar, e o barman veio me atender.
Barman: Olá, em que posso ajudar. - diz sério.
Oscar: Por favor um uísque Fino Haywards. - digo e ele coloca a minha dose.
Barman: Gelo? - ele pergunta e eu afirmo. Ele colocou o gelo, e eu agradeci, eu me sentei ali e comecei a tomar tranquilamente, até que ela foi se aproximando, e eu segurei o sorriso, afinal eu achei que ela poderia ser um pouco mais difícil, até ouvir a voz dela.
XXX: Olá... - ela fala sorrindo. - Quer me pagar uma bebida? - ela pergunta e acabo sorrindo.
Oscar: Claro, pode ser. - digo sorrindo. - Sirva uma bebida a moça. - digo e ela sorrir.
XXX: Obrigada. - ela diz sorrindo. - Me chamo Cristina, e você? - ela pergunta sorrindo.
Oscar: Eu me chamo Oscar. - digo sério e continuo tomando minha bebida.
Então a gente continuou trocando uma ideia massa, até que ela começou a me acariciar, e claro eu não resistir, eu levei ela até o banheiro, e lá eu comi aquela vagabunda de um jeito que ela ficou louca querendo sentar de novo, e eu dei risada, mas não iria ficar mais tempo ali, então eu me limpei e deixei ela ali, não gosto de mulher chiclete, não é a toa que não tenho mulher, penso sorrindo, p**o a conta no bar, e saiu dali, vou diretamente para o meu carro, assim que entrei eu dei risada, e liguei o mesmo, voltei para a rodovia e seguir para a empresa, quando cheguei nela, fiquei um tempo lá, resolvi tudo que tinha para resolver, e reservei as passagens de avião para irmos embora de volta para o Brasil. Quando voltei para minha casa, eu dei o aviso, que embarcaríamos pela manhã e elas concordaram.