confissões de Charlotte

Aos 18 anos Charlotte era considerada a menina mais feia e desajeitada da faculdade era alta e esguia parda com rosto cheio de sardas olhos negros lábios carnudos cabelos encaracolados e mau penteados. Escondia-se em roupas largas e surradas, que eram as herdadas de sua irmã mais velha, Lia, o sapato também não eram dos melhores AllStars desbotados e rasgados que estão com ela desde o ano passado. Cursando o primeiro semestre do curso de farmácia em uma grande e conceituada Universidade Charlotte esbanjava alegria e entusiasmo, a tensão dos primeiros dias de aula estavam sendo tolerados, o primeiro contato com a sua nova turma não foi muito agradavel por ser tímida e m*l conseguir comunicar-se, Charlotte sofreu com diferentes apelidos dados a ela pelos alunos populares e seu jeito desajeitado visto no seu primeiro dia de aula deixava tudo mais propício. Charlotte entrou na universidade mostrando grande euforia, certa que dali para diante sua vida iria mudar, por um segundo ficou encantada pela estrutura e pessoas que haviam naquele local, eram de diferentes gêneros, raças e estilos, logo ao entrar na sala ela tentou interagir com os demais colegas porém sua tentativa foi ignorada. Logo após assistir a sua aula inaugural Charlotte foi conhecer o lugar onde iria passar o resto do semestre, a universidade oferecia um quarto aos estudantes que moravam distantes dali e que precisavam passar o período integral na instituição. Logo ao entrar no prédio Charlotte se viu impressionada com as mulheres que ali moravam, mulheres cheias de beleza e autoconfiança usavam short curtíssimo que mostravam parte de suas nádegas redondas e lisas sem pudor usavam sutiãs sem blusa que deixava seus s***s fartos e justos. Charlotte admirou tamanha liberdade e caminhou para onde ia ser seu quarto. 102 ali estava a moça em frente ao seu cômodo ao girar a maçaneta da porta Charlotte depara-se com uma mulher que estava semi-nua virada de costas com seus cabelos vermelhos, longos e ondulados. Charlotte se assusta e coloca mão sobre os olhos, a mulher vira-se rapidamente sorri e diz: —tire as mãos dos seus olhos colega! Relaxe é perfeitamente normal! Ela atende e às retira! — Prazer me Chamo Cloe! (ela sorri) —Prazer Cloe! me Chamo Charlotte e sou sua nova colega de quarto! — Cloe: Seja bem vinda a essa zona de guerra. —Charlotte: obrigada e sorri tímidamente. —Cloe: Sinta-se a vontade agora nos tornamos praticamente irmãs é iremos passar muito tempo juntas aqui! Charlotte sorri sem graça e logo depois vai arrumar as suas coisas no pequeno armário que jazia ao lado da sua cama, ela senta-se na sua cama velha e vê um papel branco em cima do seu travesseiro, o bilhete estava escrito com letras grandes e chamativas e ela se assustou mais leu rapidamente o bilhete dizia as: “21 horas esteja pronta ou iremos a levar como estiver vestida” Ela ignora o recado e continua arrumar suas coisas, ao terminar já era um pouco tarde cerca de 20 horas ela estava com muita fome e cansada comeu algumas frutas que havia guardado tomou banho, vestiu-se com um pijama antigo e deitou para dormir. Cloe sua colega de quarto havia saído mais cedo com outras pessoas e ainda não havia voltado, não tinha barulho no local assim logo ela pegou no sono, um tempo depois uma sirene alta insuportável começou a tocar o quarto onde Charlotte estava foi invadido e ela acordou atordoada ela estava cercada de pessoas estranhas todas rindo e exaltadas um dos integrantes do grupo gritava ‘levante-se rápido' ela obedeceu e se viu de pé com aquele pijama rosa, ela foi levada daquele mesmo jeito para sua vergonha. O lugar escuro só luzes fluorescentes a música alta estrondava, tinha mulheres semi-nuas, homens de estilos diferentes dançando freneticamente, Cloe estava lá com uma saia vermelha e o sutiã preto dançando com um rapaz alto e com jeito encantador. Charlotte sentia-se acuada tinha vergonha do bico dos seus s***s que estavam esticados e duros Ela tentava os esconder com as suas mãos. Assim que avistou Charlotte, Cloe a pegou braço e a puxou, desastrada Charlotte atendeu o pedido e seguiu o Cloe, ambas foram para o meio da pista de dança e Cloe começou a dançar loucamente e apresentou sua companhia a sua colega: — Cloe: Esse é o Pietro meu servo e amante! — Pietro: Oi! —Charlotte: Sorri sem ânimo! Charlotte a seguiu na dança ou pelo menos tentou, logo chegou o rapaz que estava acompanhando Cloe, ele trazia em suas mãos dois copos com bebidas deu um para Cloe, ela logo ofereceu a Charlotte por não saber do que se tratava ela negou no começo porém não demorou muito para que sua colega a convencesse e ela deu o primeiro gole depois foram vários copos com aquela bebida, Charlotte já estava bêbada dançava impulsiva, Cloe estava com aquele rapaz que à acariciava e beijava por todo o corpo. Ao passar do tempo Charlotte percebeu que sua colega tinha desaparecido pela festa preocupada com a situação em que cloe estava Charlotte a procura pelo local, porém não obtém sucesso na sua procura ela está exausta e cambaleia ao subir pelas longas escadas do prédio o local estava silencioso parecia vazio, ela sobe lentamente pois está tonta e tem medo de cair e se machucar, chegando ao seu andar dirigis-se ao seu quarto ela não bate na porta abre lentamente e caminha em direção a sua cama sem perceber ela pisa em várias peças de roupas que estão espalhadas pelo chão, luz do cômodo está apagada à iluminação é feita pelo abajur que mau clareia a sua cama, ela ouve uma sequência de fortes e intensos suspiros que a deixam com medo como a luz do abajur é fraca e não dá para visualizar o cômodo inteiro ela decide acender a luz do quarto, ao acender ela se depara com Cloe e o seu acompanhante, ambos estão completamente nus na cama de Cloe ela está deitada de pernas abertas e entre suas pernas está o rapaz com a cabeça inclinada em direção ao meio das pernas de Cloe, uma das suas mãos estava no seu seio e a outra acima da coxa ambos suados e em êxtase dava para sentir o t***o que eles exalavam, logo Charlotte observou que a boca do homem estava na parte íntima de Cloe, sua língua estava fazendo movimentos contínuos no seu sexo enquanto um dos seus dedos o adentrava e saia na mesma velocidade. Cloe não se assustou com a presença da sua amiga, ela respirava ofegantemente e não parava, Charlotte estava em sua frente parada e perplexa com a situação em que sua colega estava Cloe sorriu descaradamente e à convidou para participar daquela sua festinha do prazer, Charlotte negou o convite e tentou sair do quarto porém Cloe disse que não precisava e insistiu para ela ir para sua cama e não se incomodar com aquilo que era rotineiro e natural. Charlotte tentou dormir mais o barulho e o cheiro de sexo pairava pelo ar e a estava enlouquecendo, deitada ela imaginava todas as coisa que eles poderiam está fazendo ali do outro lado na cama, Charlotte ouvia o som das fortes estocadas, e só em imaginar naquele m****o penetrando Cloe, Charlotte estava cega vontade e com desejos incontroláveis ela pensava em inúmeras posições sexuais que poderiam estar acontecendo e tinha vontade daquilo aquela loucura gostosa e só de pensar seu coração disparava e ela não consegui se negar a vontade de sentir um pouco de prazer, então mesmo sem participar do ato ela se permitiu a produzir seu momento, assim, Charlotte tirou o pijama e a calcinha que estava usando e começou, primeiro ela desceu sua mão pela sua barriga em direção sua v****a e depois a cada toque ela se contorcia de prazer seu sexo estava encharcado suas mãos trêmulas flexionado seu c******s rapidamente, ela se quer tinha noção de quando parar a cada gemido e suspiro de Cloe, Charlotte adentrava com seus dedos em sua v****a molhada, ela já estava no ápice do prazer, quando de repente acende-se a luz, era sua colega e o seu companheiro que ri insolente, ambos pelados não se importam com o ocorrido. Cloe se insinua: —Cloe: Colega você devia ter aceitado meu convite seria deliciosamente prazeroso ter você conosco. Mas ainda está em tempo aproveite o que estou oferecendo. —Pietro: Concorda e acena com a cabeça!porém Charlotte estava corada de vergonha ao ver os dois em sua frente se escondi rapidamente em baixo do seu cobertor. Cloe volta com sua companhia para cama os dois tem muita noite pela frente. Charlotte nunca tinha se imaginado naquela situação constrangedora, seu corpo ardendo em desejo e ela sem coragem de praticar o ato, sua mão tremiam e sua boca estava seca, Ela estava sem opções mas com muito pesar declinou do convite e decidiu ir tomar um banho. POR FAVOR NÃO SE ESQUEÇA DE DAR O CORAÇÃOZINHO