Adriana - Respeito muito as minhas funcionárias, senhora Adriana Andrade. - Vai negar que se enroscou com aquela… - Travei o maxilar quando ele simplesmente ergueu o dedo para cima, uma forma de aviso, sei lá. Só sei que se encontrava puto. Desceu o dedo olhando-me fixamente instável, aquela treta mexia com ele de um jeito esquisito. - Sabe que não, já deixei bem claro o lance i****a que aconteceu entre nós no passado. Achei que tivesse demonstrado o meu arrependimento, mas isso não lhe dá o direito de pressupor que saio traçando a mulherada que trabalha comigo. Ainda mais quando não dou razão para desconfiar das minhas atitudes. Disse-lhe que podia confiar em mim. Olhei-o intensamente. - E você, Salvador? Pode realmente continuar confiando em mim, na sua esposa? Suspirou juntando